A PONTE
O final da tarde parecia especial. O sol banhava de uma cor alaranjada toda aquela massa de água azul. o ar carregado de uma nostalgia típica dos finais de tarde, soprava na forma de uma brisa suave, convidando para um aconchego carinhoso. A paisagem era surreal, as matizes embriagavam nossos olhos encantados por estarem tão encantados um para o outro. Sentíamos uma emoção diferente, estávamos em sintonia, já não éramos dois solitários na fria distância, tinhamos um ao outro. O mar imenso a nossa frente era a testemunha desse encontro de corpos e almas.
Caminhamos de mãos dadas pela ponte em direção do mar. Nossos passos marcavam um novo tempo no relógio de nossos corações. O teu sorriso iluminava minh'alma, que agradecida, palpitava de alegria por tua companhia. Ficamos parados ali apreciando todo aquele esplendor de cores exuberantes. A lua prontamente acenava para nós, convidando-nos para um abraço apertado, enquanto a brisa incentivava os carinhos suaves que nos faziam tão felizes em nossas promessas.
Vivíamos um momento mágico, único, inteiramente nosso. Aquilo fazia parte de desejos incontidos, pulsantes dentro de nós. A noite chegou de mansinho e permanecíamos alí, extasiados, aquele mundo era o mundo que nos importava e nos pertencia naquele momento. O barulho do mar era canção entoada para nosso deleite. Cifras de nossas melodias.
Olháva-mos as estrelas a faiscarem no céu, aplaudindo com luzes aquelas emoções sintonizadas, intensamente vividas. Nos beijamos. Podemos sentir toda força daquele sentimento percorrendo nossos corpos impregnados de desejos um pelo outro. Nos queríamos mais do que imaginávamos, a dimensão era enorme. Então, livres de qualquer prisão, fizemos amor ali, debaixo das estrelas, frente ao mar, na brisa suave, e na ponte que nos ligou os universos existentes dentro de nós.
O final da tarde parecia especial. O sol banhava de uma cor alaranjada toda aquela massa de água azul. o ar carregado de uma nostalgia típica dos finais de tarde, soprava na forma de uma brisa suave, convidando para um aconchego carinhoso. A paisagem era surreal, as matizes embriagavam nossos olhos encantados por estarem tão encantados um para o outro. Sentíamos uma emoção diferente, estávamos em sintonia, já não éramos dois solitários na fria distância, tinhamos um ao outro. O mar imenso a nossa frente era a testemunha desse encontro de corpos e almas.
Caminhamos de mãos dadas pela ponte em direção do mar. Nossos passos marcavam um novo tempo no relógio de nossos corações. O teu sorriso iluminava minh'alma, que agradecida, palpitava de alegria por tua companhia. Ficamos parados ali apreciando todo aquele esplendor de cores exuberantes. A lua prontamente acenava para nós, convidando-nos para um abraço apertado, enquanto a brisa incentivava os carinhos suaves que nos faziam tão felizes em nossas promessas.
Vivíamos um momento mágico, único, inteiramente nosso. Aquilo fazia parte de desejos incontidos, pulsantes dentro de nós. A noite chegou de mansinho e permanecíamos alí, extasiados, aquele mundo era o mundo que nos importava e nos pertencia naquele momento. O barulho do mar era canção entoada para nosso deleite. Cifras de nossas melodias.
Olháva-mos as estrelas a faiscarem no céu, aplaudindo com luzes aquelas emoções sintonizadas, intensamente vividas. Nos beijamos. Podemos sentir toda força daquele sentimento percorrendo nossos corpos impregnados de desejos um pelo outro. Nos queríamos mais do que imaginávamos, a dimensão era enorme. Então, livres de qualquer prisão, fizemos amor ali, debaixo das estrelas, frente ao mar, na brisa suave, e na ponte que nos ligou os universos existentes dentro de nós.