com CANÁRIO BRANCO << DESPEDIDA DE AMOR>>l

Depois dos flerttys daquela mulher alva, alta e esbelta que tinha

por entre-dentes um sorrizo terno , meigo e encantador, chegou

finalmente o nosso tão inquietante e tão desejado encontro...Ee

uma linda e deslumbrante manhã de inverno cearence .Quando lindas palhetas de sol côr de ouro brilhavam por estre as frestas

da densa ramágem que nos escondia de olhos profanos de estranhos que por perto passassem . Anciozo aviste-ia a uma certa distãncia caminhando ao meu encontro ; passos lentos , tropegos e nervozos á condusiam como um autômato. paramim,os 50 ou 60 metros que nos separava mais paressiam lomgos kilômetros de distãncia, agitada e tremula chegou finalmente junto á mim nossasa mãos se entrelaçaram n um desjo estomteante

nossos corpos se uniram , e eu busquei naqueles lábios pedintes e sensuáis sugar o nectar de nosso primeiro beijo, dose suficiente

para prostar-me ao leito das mais tumultuozas paixões , que um ser homano pode suportar. ficamos por um longo e inesquecivel

tempo , recebendo a brisa que soprava do nordeste como se procurasse acalmar nossa ardente febre de amor, que dava perfeita calidez á sombra dos arvorêdos que formavam um lindo bosque ao lado da afavel cachoeira, que provocava um rumor surdo e acalentador do nosso colóquio de amor. Mais alto que o susurro da cachoeira ouvia-se o piar estridente do passarêdonas copas das arvores , parecendo querer acompanhar o compasso rítico

dos nossos beijos , tudo aquilo era deslumbrante diamte de minha"alma de adolecente estremamente apaixonado . Mais de

de súbito á que criára para mim toda aquela beleza. pedia-me

entre soluços e lágrimas que aquêrle fôsse o primeiro e último encontro para que a moral dela não viesse á ruir diante dos que á dominávam eá tinham por Raínha da família minha indomável teze de homem extermamente apaixonado fraquejava diante diante das súplicasa feitas entre o amargo remorço e o excessivo amor que eu observava visivelmente em seu semblante abatido e amargurado,pelo momento crucial da despedida, separamo-nos um do outro depois de um lomgo e amargurado beijo.Ela afastuse de mim com passos tropegos e cambaleantes

á certa distância, fitou-me trêmula e deprimida acenandome com á mão em sinal de despedida á diser-me entre panto , perdôa-me meu amor. E assim naquela manhã de 19/03/1963

ficava sepultadas a beira da afável cachoeira ,as cinzas do maior amor de meu PASSADO <<SAGITÁRIO>> C.B.

O CANÁRIO BRANCO
Enviado por O CANÁRIO BRANCO em 13/07/2011
Código do texto: T3093003
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