Alguém sabe por onde anda Aline ?
Mateus e Aline se conheceram no calçadão da avenida atlântica. Ela trajava um conjunto côr de rosa, calças compridas e um bolerinho. Bolsa e calçados de cores claras. Ele contra partida vestia jeans surrado, tênis all star branco e uma camiseta preta da marca Adidas.
Trocaram números de telefones e depois de um longo flêrte entre o Copacabana Palace e o restaurante Mondego marcaram para se encontrar no dia seguinte. Embora Mateus ligasse o dia todo não conseguiu falar com Aline. Pensou logo que havia perdido a gata.
Porém antes do dia terminar recebeu uma chamada dá própria que lhe explicou que passara o dia todo no hospital porque sei filho Ronald não estivera bem. Aliviado, Mateus tratou logo de saber mais coisas, para se cercar de todas informações possiveis para não perdê-la. Acabou sabendo que trabalhava como promotora num supermercado em Copacabana. Mas o encontro ficara para dois dias depois. Longa espera para Mateus, pois aquela mulher alta, morena, simples e muito meiguinha havia lhe conquistado de imediato.
Agora ele tinha mais subsídios sobre ela, sabia que tinha um filho chamado Ronald, era separada, trabalhava num super mercado e tinha o número de seu celular. Dava para aguentar até o próximo encontro.
De fato o encontro aconteceu em um quiosque bem próximo ao trabalho de Aline, e foi lá que Mateus a fotografara em seu celular em alguns angulos, assim poderia matar a saudades nos momentos em que estaria sem a mesma.
Beberam água de coco, e nesse papo Mateus acabou sabendo que ela gostaria de mudar de emprego e estava estudando para prestar alguns concursos. Sem querer disse à ela que poderia ser uma aeromoça, tinha todos os atributos, exceto um idioma a mais lhe faltava. Sugeriu-lhe que fizesse um curzinho de inglês. Ela que nunca houvera pensado nessa carreira, entusiasmou-se de tal modo, que lacrimejou de felicidade.
Os encontros iam acontecendo de modo alternativo e não consecutivos. Aline nem sempre atendia as chamadas e nem sempre estava no emprego citado. Segunda ela, como promotora de produtos visitava outros super-mercados.
Agora quando os encontros aconteciam eram calorosos, beijos longos,
molhados, deliciosos, uma entrega total. Aquela mulher alta, envolvente com ar ingenuo e com um corpão era de parar o trânsito além de pertubar a cabeça de Mateus.
Os encontros, geralmente, rolavam no fim de tarde, inicio de noite, happy hour, isso mesmo. Rodaram alguns restaurantes da orla. Aline ainda nutria algum sentimento pelo pai de seu filho, viviam se falando e ela dizia que só brigavam. Mateus se incomodava com isso.
Foi num encontro desses regado a Chopp e acompanhado de batatas fritas, que Aline se despiu de qualquer pudor, estava ávida e sedenta para fazer amor com Mateus. Os beijos que já eram calorosos estavam mais calientes, os amassos contra a parede do prédio, eram princípio de um ato sexual, enfim terminaram a noite numa cama de hotel.
Essa história deve ser parecida com mais mil e quinhentas, o desfecho é esse mesmo que o leitor esta pensando, depois de uma noite linda de amor, Aline sumiu, ninguém sabe ninguém viu !
Ficou a nítida impressão que Aline o fizera premeditado. Quem sabe morreu, quem sabe voltou para o ex, e resta tambem a hipótese tenha se decepcionado com Mateus na cama ?
Porém a resposta mais sensata, foi dada por um menina de quinze anos, disse: ora...ela foi ser aeromôça !
Alguém sabe por onde anda Aline ?
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PS. Um grande abraço para: Norma Astrea, Rosaly Maria S. Chaloub, Aline, Demetra, Pasqualina Clarck, Thayla, Tessalia, João Guilherme, Renato Monza, Arthur, M. Toledo, Vini, Jose Taragano, Aristeu, Tuca, Vivi, Deca, Beth, e a turma do Chopp.
Mateus Ambra