SIM, FOI UM ANJO
Ao despertar o passarinho segurou sua mão, e o levou ao um alfavilesco e iluminado ninho. E no percurso, raridades de árvores. Tempo, já era tempo de consertar a sua asa quebrada, incidência causada numa noite antagonista.
Articuladas causas que não o deixavam se adequar ao cotidiano. Além da cada vez que o passarinho se adentrava numa paisagem, num espaço qualquer, um arcabouço impedia de cantar o seu canto.
- E agora digo: - canta passarinho de novo, o mundo quer ouvir o teu cantar.
Impulsos perdidos, linhas sem orientações, riscos cujos efeitos acabavam por vez a sua ornamentação. E no descompasso das folhas, na definição da aragem, uma singela travessia. Pronto, e de armas em punho, o doutor que sara o mundo, consertou a asa quebrado do passarinho.
Que alívio, que afirmação exata, sombras e trilhas agora irão compor-se no raiar de cada dia. Uma trajetória que antes de tudo será por vez o passaporte para o futuro. O passarinho agora está inteiro, e nessa inteiração, poderá voar e fazer brotar no céu a poesia, frequente e esgarçada, o seu curso e percurso de cada dia.
- Olhas que beleza! Ainda pouco vi outro passarinho, aquele que te ama tanto! Pousar em tua janela, afirmando que não sairá tão cedo.
Ao despertar o passarinho segurou sua mão, e o levou ao um alfavilesco e iluminado ninho. E no percurso, raridades de árvores. Tempo, já era tempo de consertar a sua asa quebrada, incidência causada numa noite antagonista.
Articuladas causas que não o deixavam se adequar ao cotidiano. Além da cada vez que o passarinho se adentrava numa paisagem, num espaço qualquer, um arcabouço impedia de cantar o seu canto.
- E agora digo: - canta passarinho de novo, o mundo quer ouvir o teu cantar.
Impulsos perdidos, linhas sem orientações, riscos cujos efeitos acabavam por vez a sua ornamentação. E no descompasso das folhas, na definição da aragem, uma singela travessia. Pronto, e de armas em punho, o doutor que sara o mundo, consertou a asa quebrado do passarinho.
Que alívio, que afirmação exata, sombras e trilhas agora irão compor-se no raiar de cada dia. Uma trajetória que antes de tudo será por vez o passaporte para o futuro. O passarinho agora está inteiro, e nessa inteiração, poderá voar e fazer brotar no céu a poesia, frequente e esgarçada, o seu curso e percurso de cada dia.
- Olhas que beleza! Ainda pouco vi outro passarinho, aquele que te ama tanto! Pousar em tua janela, afirmando que não sairá tão cedo.