O fetiche da mata ardente
Cuidado! A palavra soou como conforto e zelo aos meus ouvidos. Estávamos entrando afinal no meio de uma mata, que parecia ser virgem. Meu sentia totalmente atônito ao contemplar o seu corpo sem camisa, aqueles braços que logo tomaria como meus.
Dentro de minha bolsa preocupei em levar somente uma toalha e algumas peripécias que faríamos deitados sobre o luar das estrelas. Há suspirei de desejo e conforme entravamos mata a dentro meu corpo ardia em chamas, o meu desejo se explodia numa grande ânsia de progesterona.
Forrei àquela toalha sobre o roçar de sua barba ao meu pescoço, sua respiração forte me dizendo que estava ao ponto máximo do amor. Você me rodou em seus braços, jogou-me naquela toalha e só pude sentir o toque molhado de seus beijos.
O deleite de sua boca a roçar pelo meu pescoço, e sua mão a retirar minha lingerie enquanto carinhosamente beijava minha barriga. Em meus peitos você os fez como travesseiro e deitado sobre eles, senti-me como a força máxima do prazer noturno.
O vai vem de minha boca pelo seu pênis me deixava cada vez mais eufórica, desejando que aquele instante nunca mais acabasse. Quando mais adentrava o seu pênis em minha boca, mais você se contorcida de prazer, até o momento que me colocou deitada e penetrou-me.
O chacoalhar das folhas foi ficando intensa e a cada minuto que passava eu realizava aquele fetiche que tanto me excitava. O pedaço do seu corpo junto ao meu, a roçar no meu clitóris fazia com que eu me sentisse uma selvagem.
Gozo e gemidos por todos os lados eram só o que se escutava dentro daquela mata, pessoas que se amavam e proporcionam o prazer intensamente, e sem medo da circunstância. Pena que tudo terminou em uma gozada, rolados pela toalha e eu só podia escutar a sua respiração forte.
Espere, vejo sua boca vinda em direção a minha e percebo que a sua ereção se prossegue e novamente tudo se repete. Há como é bom o fetiche de amar!
José Luís Rezende de Villa