Surreal...
O poeta acaricia o papel, com propriedade, delicadamente sente suas formas e, com sua caneta especial invade o universo particular. Juntos caneta e papel produzem suas linhas, numa dança cuja cumplicidade impera. Palavras sinuosas, sinceras. O papel agradece acolhendo o poema com poesia e, a caneta em retribuição deixa sua marca no coração do papel.
O poeta acaricia o papel, com propriedade, delicadamente sente suas formas e, com sua caneta especial invade o universo particular. Juntos caneta e papel produzem suas linhas, numa dança cuja cumplicidade impera. Palavras sinuosas, sinceras. O papel agradece acolhendo o poema com poesia e, a caneta em retribuição deixa sua marca no coração do papel.