JOGOS DE SEDUÇÃO - LOUCO PRAZER
Helena estava sentada, no degrau de seu portão, aproveitando o frescor da noite, admirando a linda lua e as estrelas brilhantes, fumava um cigarro, não fazia dentro de casa para não incomodar seu pai, que largou o vício de vinte anos, fazia pouco tempo. Pensava em tempos atrás, nos namoros que teve naquele portão, abraços, beijos quentes e molhados, corpos que se esfregavam, sussurros no ouvido, palavras e juras que nunca foram cumpridas, sexualmente não tinha encontrado ainda um homem que a realizasse em orgasmo, achava até ser um problema com ela, entre seus namorados teve quem achou Helena frígida, outros não acharam ela fogosa no sexo, por outro lado Helena não se realizava sexualmente com eles, agora estava sozinha sentada naquele portão, trinta e sete anos, nesta noite ninguém para acariciar, tocar, sentir, possuir, dentro dela uma chama ardendo de desejo que a deixava perturbada.
Papeando entre amigos, sentado no muro, na rua de cima, Diego resolve ir embora, despede de todos jovens do grupo, desce a rua, caminhando e aproveitando a bela noite em direção sua casa. Com dezenove anos e sem namorada, fazia meses que não tinha uma relação sexual, sua primeira relação aconteceu fazia dois anos, foi segredo, apelou para uma vizinha gordinha que ficava sozinha em casa durante o dia, claro que ela atendia ele e todos garotos da rua, mesmo louco por sexo não pretendia novamente visitar a vizinha, pegava mal entre os amigos, se descobrissem, iriam tirar um sarro danado. Depois da vizinha, namorou uma garota por oito meses, teve uma relação intensa, ficou apaixonado pela loirinha, dois anos mais nova, até que ela o trocou por um músico, deixando Diego numa fossa danada, não foi fácil se recuperar.
Ao entrar na rua de Helena de passagem para sua casa, observa o velho sobrado dos italianos, estava há três anos abandonado, por questões de inventário, os filhos brigavam entre si pelo patrimônio deixados pelos pais, o portão baixo de ferro em ferrugem, vidros quebrados por pedradas da molecada, o mato tomava conta do jardim no quintal da frente, na lateral um corredor que levava para os fundos da casa, Diego conhecia bem aquele sobrado, utilizou o local para muitas brincadeiras, nos fundos da casa rolava umas orgias vez ou outra, nunca participou, porque nunca foi convidado.
Um quarteirão adiante passa pelo portão de Helena, observa ela em pé, pisando sobre a ponta de cigarro para apagar, estava numa calça de abrigo justa, que valorizava seus quadris, uma mini-blusa que deixava bem marcado seus seios médios, seu cabelo loiro e pele clara, fez por segundos Diego fantasiar com aquela baixinha de um metro e sessenta. Passa pelo portão, ela se prepara para entrar, não havia percebido a aproximação do garoto, quando ouve o cumprimento de boa noite, se vira assustada, a voz vem de muito perto, ele estava parado em frente ao portão, cabelo preto curto, pele branca, rosto jovem com lindos olhos negros, por volta de um metro e setenta, ela dá um sorriso, mostra o susto que tomou, levando a mão ao peito, passam a conversar sobre a bela noite, ela se encantando pelo jovem, ele louco para possuir Helena, começa um xadrez daqueles bem jogados, entre risos, gestos e palavras bem colocadas, em certo momento, Diego convida Helena para caminharem um pouco enquanto conversam, diz estar desajeitado do lado de fora debruçado sobre o muro, ela aceita o convite abre o portão e passam caminhar pela calçada.
Atravessam para o outro quarteirão, para atravessar Diego segura na mão na mão de Helena, ela acha o gesto meigo, continuam a caminhar pela rua silenciosa, vez ou outra passava um automóvel, naquele horário as pessoas já estavam recolhidas em suas casas, alguns latidos de cães quebra o silêncio, Diego para o caminhar, encosta Helena contra o muro, de forma repentina toma sua boca num beijo quente, ela tenta se desvencilhar, fazia tanto tempo que não beijava, deixa de resistir, se entrega ao amasso delicioso. Diego a puxa pelo braço, abre aquele portão de ferro enferrujado, ela resiste, argumenta, por trás ele envolve sua cintura, sente seu hálito quente no pescoço e o som macio de sua voz tentando convencê-la, sentiu que Diego estava como um lobo faminto, cheio de desejos em possuí-la, entorpecida pela situação, se deixa levar para dentro da casa, passando pelo jardim entregue ao mato, assustada pelo corredor escuro por onde Diego a conduz, nos fundos da casa um velho colchão, o vazio da casa a deixava tensa, ele a beijava e lambia seu pescoço, apalpava e acariciava seus seios, ela estava entregue a tantas carícias, tentava sair mais o tesão impedia, jogada de bruços sobre o colchão, sente suas calças sendo puxadas e arrancadas, seria devorada por aquele jovem, ele se deita sobre suas costas, escutava o barulho da fivela do cinto, feito um pequeno sino, seu hálito quente no pescoço, palavras sussurradas em seus ouvidos, ela acha tudo uma loucura, se entrega, Diego a penetra com força, o prazer, o medo, a dor, sentimentos que se misturam até chega ao seu primeiro orgasmo por toda sua existência, rápido, intenso, múltiplos, Helena se deixa entregar aos prazeres daquele jovem.
Helena estava sentada, no degrau de seu portão, aproveitando o frescor da noite, admirando a linda lua e as estrelas brilhantes, fumava um cigarro, não fazia dentro de casa para não incomodar seu pai, que largou o vício de vinte anos, fazia pouco tempo. Pensava em tempos atrás, nos namoros que teve naquele portão, abraços, beijos quentes e molhados, corpos que se esfregavam, sussurros no ouvido, palavras e juras que nunca foram cumpridas, sexualmente não tinha encontrado ainda um homem que a realizasse em orgasmo, achava até ser um problema com ela, entre seus namorados teve quem achou Helena frígida, outros não acharam ela fogosa no sexo, por outro lado Helena não se realizava sexualmente com eles, agora estava sozinha sentada naquele portão, trinta e sete anos, nesta noite ninguém para acariciar, tocar, sentir, possuir, dentro dela uma chama ardendo de desejo que a deixava perturbada.
Papeando entre amigos, sentado no muro, na rua de cima, Diego resolve ir embora, despede de todos jovens do grupo, desce a rua, caminhando e aproveitando a bela noite em direção sua casa. Com dezenove anos e sem namorada, fazia meses que não tinha uma relação sexual, sua primeira relação aconteceu fazia dois anos, foi segredo, apelou para uma vizinha gordinha que ficava sozinha em casa durante o dia, claro que ela atendia ele e todos garotos da rua, mesmo louco por sexo não pretendia novamente visitar a vizinha, pegava mal entre os amigos, se descobrissem, iriam tirar um sarro danado. Depois da vizinha, namorou uma garota por oito meses, teve uma relação intensa, ficou apaixonado pela loirinha, dois anos mais nova, até que ela o trocou por um músico, deixando Diego numa fossa danada, não foi fácil se recuperar.
Ao entrar na rua de Helena de passagem para sua casa, observa o velho sobrado dos italianos, estava há três anos abandonado, por questões de inventário, os filhos brigavam entre si pelo patrimônio deixados pelos pais, o portão baixo de ferro em ferrugem, vidros quebrados por pedradas da molecada, o mato tomava conta do jardim no quintal da frente, na lateral um corredor que levava para os fundos da casa, Diego conhecia bem aquele sobrado, utilizou o local para muitas brincadeiras, nos fundos da casa rolava umas orgias vez ou outra, nunca participou, porque nunca foi convidado.
Um quarteirão adiante passa pelo portão de Helena, observa ela em pé, pisando sobre a ponta de cigarro para apagar, estava numa calça de abrigo justa, que valorizava seus quadris, uma mini-blusa que deixava bem marcado seus seios médios, seu cabelo loiro e pele clara, fez por segundos Diego fantasiar com aquela baixinha de um metro e sessenta. Passa pelo portão, ela se prepara para entrar, não havia percebido a aproximação do garoto, quando ouve o cumprimento de boa noite, se vira assustada, a voz vem de muito perto, ele estava parado em frente ao portão, cabelo preto curto, pele branca, rosto jovem com lindos olhos negros, por volta de um metro e setenta, ela dá um sorriso, mostra o susto que tomou, levando a mão ao peito, passam a conversar sobre a bela noite, ela se encantando pelo jovem, ele louco para possuir Helena, começa um xadrez daqueles bem jogados, entre risos, gestos e palavras bem colocadas, em certo momento, Diego convida Helena para caminharem um pouco enquanto conversam, diz estar desajeitado do lado de fora debruçado sobre o muro, ela aceita o convite abre o portão e passam caminhar pela calçada.
Atravessam para o outro quarteirão, para atravessar Diego segura na mão na mão de Helena, ela acha o gesto meigo, continuam a caminhar pela rua silenciosa, vez ou outra passava um automóvel, naquele horário as pessoas já estavam recolhidas em suas casas, alguns latidos de cães quebra o silêncio, Diego para o caminhar, encosta Helena contra o muro, de forma repentina toma sua boca num beijo quente, ela tenta se desvencilhar, fazia tanto tempo que não beijava, deixa de resistir, se entrega ao amasso delicioso. Diego a puxa pelo braço, abre aquele portão de ferro enferrujado, ela resiste, argumenta, por trás ele envolve sua cintura, sente seu hálito quente no pescoço e o som macio de sua voz tentando convencê-la, sentiu que Diego estava como um lobo faminto, cheio de desejos em possuí-la, entorpecida pela situação, se deixa levar para dentro da casa, passando pelo jardim entregue ao mato, assustada pelo corredor escuro por onde Diego a conduz, nos fundos da casa um velho colchão, o vazio da casa a deixava tensa, ele a beijava e lambia seu pescoço, apalpava e acariciava seus seios, ela estava entregue a tantas carícias, tentava sair mais o tesão impedia, jogada de bruços sobre o colchão, sente suas calças sendo puxadas e arrancadas, seria devorada por aquele jovem, ele se deita sobre suas costas, escutava o barulho da fivela do cinto, feito um pequeno sino, seu hálito quente no pescoço, palavras sussurradas em seus ouvidos, ela acha tudo uma loucura, se entrega, Diego a penetra com força, o prazer, o medo, a dor, sentimentos que se misturam até chega ao seu primeiro orgasmo por toda sua existência, rápido, intenso, múltiplos, Helena se deixa entregar aos prazeres daquele jovem.