AMOR PROIBIDO
A Bruxa vivia afastada do reino, ninguém a queria por perto, ela amava ao príncipe que prometido estava para uma Loira Duquesa, embora o Príncipe fazia de tudo para agradar a Rainha e suas decisões, num irresistível desejo, fugia do reino para se perder nos braços da Morena. A Rainha, perspicaz, percebendo devassa situação, tratava a todo custo de impedir que o romance proibido colocasse os interesses da corte a perder.
A Bruxa Morena encantava o Príncipe em suas aparições, seduzia e o afastava dos interesses do reino, eram noites de amor, ofertas e promessas entre o Príncipe e a Bruxa, a Rainha sabia do fato, contrariada, acobertava a situação aos olhos da Loira Duquesa. O Príncipe indeciso, passava tardes em chá e poesias com a Loira Duquesa e a noite procurava o calor intenso no sexo da Bruxa Morena, distribuía promessas e ilusões, ofertava seu coração e amor para as duas mulheres. O temor da Rainha aconteceu, a Bruxa Morena engravidou, gerou um menino, que o Príncipe ao colocar os olhos nele se encantou, e por seu filho se derramou em amor.
A Rainha inconformada, enfim ordenou aos seus leais soldados, a execução da Bruxa e o fruto do amor; saíram então dos portões do reino, armados, marchando para cumprir a ordem. Enquanto ninava o bebê no quarto, pousa no beiral da janela a falante Coruja Dourada, alertando a Morena:: " -Os soldados marcham até você e desta vez a Rainha será impiedosa, não contente somente com a sua distância, quer o fim da sua existência e do menino".
A Bruxa Morena pega pelo necessário, coloca o bebê no colo e sai rápido ao cair da tarde, em fuga difícil pela mata densa. O Príncipe chega na casa da Bruxa Morena cavalgando em seu cavalo negro, ao desmontar vê destruição do lado de fora da casa, no chão batido de terra pegadas de todo um pelotão de soldados, dentro da casa estava tudo revirado, monta seu cavalo negro e sai em disparada acompanhando as pegadas mata adentro.
A Bruxa Morena está acuada na beira do precipício, frente a mais de quarenta soldados que empunham suas lanças marchando empurrando a Bruxa e o bebê penhasco abaixo, chega à cena atrasado o Príncipe, que num último ato de desespero, salta as fileiras de soldados, não encontrando nem a mulher nem o bebê; de joelhos começa a chorar, se culpando por se submeter aos caprichos da Rainha, deveria ter se posicionado assim que viu o bebê; um misto de revolta, arrependimento e tristeza toma conta do jovem Príncipe.
Ao voltar ao Reino, irado, desilude a Loira Duquesa, pondo fim aos desejos da Rainha, tentando sem sucesso convencê-lo ao contrário com mil argumentos; ele monta seu cavalo negro e cavalga floresta adentro se lançando do penhasco para a morte; surpreso não encontra o chão, a Bruxa Morena comovida por tamanha prova de amor lhe pega pela mão.
Seguem anos caminhando em direção ao por do sol, o Príncipe e a Bruxa Morena. O Príncipe renasceu para viver um grande amor, satisfeito por tomar uma decisão vinda do coração, com forças pra contrariar os caprichos de interesses da Rainha e deixando de enganar a Loira Duquesa.
A Bruxa vivia afastada do reino, ninguém a queria por perto, ela amava ao príncipe que prometido estava para uma Loira Duquesa, embora o Príncipe fazia de tudo para agradar a Rainha e suas decisões, num irresistível desejo, fugia do reino para se perder nos braços da Morena. A Rainha, perspicaz, percebendo devassa situação, tratava a todo custo de impedir que o romance proibido colocasse os interesses da corte a perder.
A Bruxa Morena encantava o Príncipe em suas aparições, seduzia e o afastava dos interesses do reino, eram noites de amor, ofertas e promessas entre o Príncipe e a Bruxa, a Rainha sabia do fato, contrariada, acobertava a situação aos olhos da Loira Duquesa. O Príncipe indeciso, passava tardes em chá e poesias com a Loira Duquesa e a noite procurava o calor intenso no sexo da Bruxa Morena, distribuía promessas e ilusões, ofertava seu coração e amor para as duas mulheres. O temor da Rainha aconteceu, a Bruxa Morena engravidou, gerou um menino, que o Príncipe ao colocar os olhos nele se encantou, e por seu filho se derramou em amor.
A Rainha inconformada, enfim ordenou aos seus leais soldados, a execução da Bruxa e o fruto do amor; saíram então dos portões do reino, armados, marchando para cumprir a ordem. Enquanto ninava o bebê no quarto, pousa no beiral da janela a falante Coruja Dourada, alertando a Morena:: " -Os soldados marcham até você e desta vez a Rainha será impiedosa, não contente somente com a sua distância, quer o fim da sua existência e do menino".
A Bruxa Morena pega pelo necessário, coloca o bebê no colo e sai rápido ao cair da tarde, em fuga difícil pela mata densa. O Príncipe chega na casa da Bruxa Morena cavalgando em seu cavalo negro, ao desmontar vê destruição do lado de fora da casa, no chão batido de terra pegadas de todo um pelotão de soldados, dentro da casa estava tudo revirado, monta seu cavalo negro e sai em disparada acompanhando as pegadas mata adentro.
A Bruxa Morena está acuada na beira do precipício, frente a mais de quarenta soldados que empunham suas lanças marchando empurrando a Bruxa e o bebê penhasco abaixo, chega à cena atrasado o Príncipe, que num último ato de desespero, salta as fileiras de soldados, não encontrando nem a mulher nem o bebê; de joelhos começa a chorar, se culpando por se submeter aos caprichos da Rainha, deveria ter se posicionado assim que viu o bebê; um misto de revolta, arrependimento e tristeza toma conta do jovem Príncipe.
Ao voltar ao Reino, irado, desilude a Loira Duquesa, pondo fim aos desejos da Rainha, tentando sem sucesso convencê-lo ao contrário com mil argumentos; ele monta seu cavalo negro e cavalga floresta adentro se lançando do penhasco para a morte; surpreso não encontra o chão, a Bruxa Morena comovida por tamanha prova de amor lhe pega pela mão.
Seguem anos caminhando em direção ao por do sol, o Príncipe e a Bruxa Morena. O Príncipe renasceu para viver um grande amor, satisfeito por tomar uma decisão vinda do coração, com forças pra contrariar os caprichos de interesses da Rainha e deixando de enganar a Loira Duquesa.