Imprevisível amor - cap. X -final A

Nara correspondeu de forma louca, aquele tenue toque juvenil por parte de Rodrigo, que a beijou longamente, tão longamente, que o toque da campanhia e do telefone não incomodavam nem um pouco, aquele novo casal apaixonado...

Porém a governanta que estava no andar de cima, desceu as escadas para abrir a porta, e deparou-se com aquela cena tão sui generis, não entendendo nada...disse quase berrando - O seu Rodrigo, quem essa aí...que o senhor esta beijando...é alguma amiga de Dona Sandra? ou é mulher de programa...

O jovem desconcertado pela emoção daquele beijo, um pouco tonto com a presença de Sandra, que presenciou tudo...disse não se tratar nem de uma coisa , nem da outra...por isso ele abraçou Nara com muito amor e disse - Sandra esta é a mulher da minha vida...

Então a senhora ficou azul, roxa , abóbora e proferiu-se: Garoto, tua mãe quando souber vai te matar...e me despedir...portanto, vou abrir a porta, pois já sei que dona Helena esqueceu a chave e está uma fúria, olha como ela toca a campanhía...

O rapaz não sentiu medo nenhum levantou-se abraçado à Nara, que ficou muito perturbada...por tudo ao seu redor...e estava muito fraca, pois nem tinha comido nada...desde às sete horas da manhã.

A porta foi aberta, e realmente era Helena, que quando entrou começou a bradar, meu filho o que é isso aí ao seu lado, não é possível que você agora cate lixo nas ruas...

Rodrigo então correu porta a fora, levando Nara, e dizendo quero que esta moça seja minha esposa, a mulher não titubeou e gritou então eu prefiro morrer....então que seja assim, mãe.

Nara olhava tudo aquilo atônita, e assustada, pois reconheceu ser a mesma Helena que a mandou embora da Faculdade, pois ela era a dona...e reitora, então o cerco se fechara...e Rodrigo fugiu dali, deixando Helena furiosa e planejando uma grande vingança.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 12/06/2010
Código do texto: T2315911
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