A luz deminha vida.

Dez horas da noite, e Carolina já estava roendo suas unhas, não escondia a aflição que a acometia, sentia frio, raiva e fé que Marcelo chegaria ainda antes da meia-noite.

Seu olhar era aceso, e temido. Temido por Marcelo, é claro, já que toda vez que ele chegava tarde, a mulher era encontrada em frangalhos, quase que sem fala, ou às vezes, falando até demais.

Ele sabia, que chegar tarde em casa era sinônimo de aborrecimento e dor de cabeça depois da briga, que fatalmente os dois teriam; e não seria uma simples discussão, mas sim, uma eterna maldição.

A novela continua depois...paz e luz... a todos

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 04/05/2010
Código do texto: T2236942
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.