A luz deminha vida.
Dez horas da noite, e Carolina já estava roendo suas unhas, não escondia a aflição que a acometia, sentia frio, raiva e fé que Marcelo chegaria ainda antes da meia-noite.
Seu olhar era aceso, e temido. Temido por Marcelo, é claro, já que toda vez que ele chegava tarde, a mulher era encontrada em frangalhos, quase que sem fala, ou às vezes, falando até demais.
Ele sabia, que chegar tarde em casa era sinônimo de aborrecimento e dor de cabeça depois da briga, que fatalmente os dois teriam; e não seria uma simples discussão, mas sim, uma eterna maldição.
A novela continua depois...paz e luz... a todos