Feita pro amor da cabeça aos pés.
Falar de amor é algo indefinido, pois o amor pode ser sentido de várias formas por diversas pessoas.
O mais interessante nisso tudo é que falamos de amor o tempo todo sem ao menos conhecê-lo, até porque de fato não o conhecemos ao certo, apenas sentimos e pronto. Eu só faço apenas um apelo: Não diga eu te amo, sem amar. Isso pode machucar a pessoa que realmente te ama. Porque dizer "Eu te amo!", não é como dizer "Bom dia!".
Amor é algo que construímos pouco a pouco. Seja lá amor de amigos, conjugal, familiar... É necessário conhecer um pouco a cada dia para amar mais, mais e mais... Até a convivência gerar certa dependência. Não que o amor seja um sentimento dependente, apesar de que sem o amor nada seriamos, mas a dependência que falo é aquela do tipo que você encontra na felicidade do outro a sua felicidade, é quando paramos de ser um pouco egoístas e passamos a pensar mais no ser amado. E vale ressaltar que é sempre bom não depender do sentimento alheio, pois tudo em excesso é prejudicial. Mas voltando a magia da idealização do amor perfeito...
Aposto que você sabe aqueles sintomas, que nós sentimos quando se está amando. Aqueles mesmos sintomas que nos fazem queimar por dentro só em pensar na pessoa amada.
É tão bom sentir o amor em nossas veias, saber que talvez aquela pessoa que está ao seu lado seja o grande amor que Deus reservou-lhe. Oh! O amor...
O melhor é aquele amor que ultrapassa anos e ainda está ali, naquele sorriso. É o que chamamos de amor incondicional – quero um desse pra mim – Sei que amores como aquele são poucos, mas tenho esperanças que ainda existam.
Às vezes nos apaixonamos por um sorriso, um olhar, um abraço, ou até mesmo, por um cheiro que nós nunca esquecemos. Sonhamos os momentos mais lindos com o nosso amor, seja lá real ou platônico.
Quando estamos do lado da pessoa que amamos o nosso coração bate mais forte, às mãos suam frio, o nosso olhar fica impenetrante e ao mesmo tempo penetrável e o sorriso irradiante, mas se me pedissem para definir o amor eu diria que é uma emoção onde não existe conceito, receita e muito menos prescrição, basta chegar, olhar, sentir e nunca mais largar, ou seja, é indefinido.