Marcela
Marcela, a puta que gosta de apanhar ligou-me:
-Oi gato! Tô louca por umas bofetadas hoje...
-Eu to puto hoje, sou capaz de dar uns catiripapos até na Madre Teresa de Calcutá, se estivesse viva e por estas bandas...vem pra cá, piranha...!
Dentro de pouco tempo lá estava ela, com aquela cara cheia de olheiras e arranhões, seus cabelos loiros amarelos estavam desajeitados como de uma maluca num sanatório.
Sua bunda naquele dia, parecia maior do que outros; tive logo aquela possessão de sempre: agarrá-la e apertá-la fortemente, agressivo, com os dentes à mostra, o pau latejando – um tapa, não; um soco no olho! e ela tombou no sofá, ali parecia que chorava de dor, mas era tesão; outro soco, desta vez no nariz, estalou, fazendo um barulho como que se estivesse quebrado e sangue escorrendo pelas duas narinas.
Confesso que o sangue excitou-me em demasia, arriei as calças e pus algo cheio de veias definidas na sua boca mal aberta, enquanto levava uns tapas na cara, chupava-me magicamente, mordia (vadia!) a cabeça do meu pau, o que aumentava minha ereção e gozei. Porra e sangue era disso que precisava!
Continuei, no entanto, com força total. Outro soco na boca, depois, mais um e Marcela delirava de prazer, parecia estar mais resistente aos meus murros, já estava ficando calejada...senti seus caninos e incisivos amolecerem após um “jeb” de canhota - o que não a desanimou, obviamente, pedia agora que colocasse meu membro no seu cú, abaixou-se e xingou-me: - Vem seu puto doente!!!
Fui, afoito, como quem sai da cadeia, não houve interrupção enquanto introduzia-me naquele tubo, agora, dilatado e pulsante; assim ficamos por breve tempo, até inundá-la daquele líquido espesso, chamado sêmen, que escorria como lava de um vulcão em suas coxas. Ver essa cena deu-me energias para seguir em frente: recomecei a mordê-la ferozmente, nos seios, na bunda, no braço, no pé, nas panturrilhas...ela sangrava muito...e eu cada vez mais carnívoro, devorava-lhe as bochechas e pescoço...
Marcela estava com tanto tesão, que desmaiou, e logo gozei de novo, desta vez, num pedaço de carne dilacerada que pendia de seu rosto.
Eu estava enfim, exausto e satisfeito, pedi a Marcela que fosse embora, para descansar e refazer-me, no que ela não respondia, imóvel no chão, seu tórax já não fazia mais aquele movimento resultante da inspiração-expiração...não me preocupei e resolvi deixá-la ali descansando; fui tomar banho pensando em quão a humanidade estava perdida.