****Cadela e o gozo solitário (BDSM)

Na saída do trabalho fui convidada por uma amiga a acompanha-la ás compras. Chovia muito na minha cidade. Provavelmente o fim de semana seria chuvoso, o que impedia mais um encontro.

Entramos em uma loja que tinha deveras promoções, roupas bem femininas, lingerie (adoro..rs), embora não as use sempre, compro..Experimentei algumas delas, de tecido fino, com pedrinhas, cores fortes e acabei por levá-las. Minha amiga me presenteou com duas (amarela e branca). Estava vestida em um moleton cinza, meias brancas, tênis e com calcinha minúscula, uma camiseta listada pólo. Enquanto a balconista fazia os pacotes, meu celular vibrou dentro da bolsa.

Olhei o número, cidade distante, era ele, meu amado Senhor.

Perguntou onde eu estava e o que vestia, disse que viria me ver nesse fim de ano. Do outro lado sorrí..rsrs.

Acrescentou que tinha uma tarefa pra mim, meu coração quase pulou pra fora da boca ouvindo aquilo. Corei em frente ao balcão, adorei, fiquei excitada e respondi que a cumpriria.

-Com que roupa você está? perguntou-me ele.

Respondí calmamente, com as mãos trêmulas segurando o celular...

Ordenou que eu pegasse uma caneta e um papel e anotasse um endereço, para o qual enviaria a tal tarefa, até aqui desconhecida.

Teria eu, sua escrava e cadela tirar minha calcinha, fotografar enfiando na xota e assim permanecer até anoitecer. Novamente registrar a tirada e enviá-la para o Dono de mim.

Ele, que se encontra em outro estado, e o contato hora por telefone, hora por e-mail.

Imediatamente, corada, com olhar de escrava que reconhece seu superior, não pensei duas vezes...puxei minha amiga de lado e pedi em favor.

-Venha comigo até a banheiro, venha me fotografar..rsrs.

As moças da loja não entenderam nada, apenas sorriam, de certo perceberam que a cadela que sou tinha ouvido algo que me tirou de órvita..rsrs

Dane-se. Ele quer, eu faço. Entramos no banheiro, me posicionei bem cadela, com as duas mão fui me despindo, alisando meu clítoris, minha amiga de boca aberta, vendo aquilo.

Tirei vagarosamente, dobrei no menor volume que pude, sentada no vaso que passei papel higiêncio no assento todo (não costumo usar banheiros públicos, por medo mesmo), abri bem a buceta e coloquei, empurrei bem a peça. Minha amiga registrou me chamando de maluca, doida varrida, não ligo...rsrs

Vestí meu moleton, lavei minhas mãos e saí calmamente do banheiro sorrindo, com aquilo esfolando minha xoxotinha..melhor dizendo...a dele!

Demos mais um tempo dentro da loja e saímos. Andamos por outras lojas, tomei sorvete de chocolate e fui comprar o presente com minha amiga e de meus filhos, do meu amor.

Em determinados momentos não aguentava a dor, o encômodo dentro de mim, mas sabia que se tirasse, eu o rejeitaria, então permanecí...

Pra subir no ônibus foi terrivel, parecia que ela tinha saído um pouco, raspava e me excitava.

Eu pensava, só e falta essa, arrumar um banco e ficar quieta, se eu consseguir..Minha amiga ficou no ponto...Passando a roleta avistei em banco vago, era alí que eu me acomodaria na viagem.

Embora eu more no centro, subi só pra dar uma volta com aquela peça em minha entranha..rsrs

Sentada, sozinha no banco, segui..de vez em quando me mexia pra sentir me esfolar, me dar prazer. Com tantos buracos na rua, é facil chegar ao ápice dessa maneira. Discretamente me esfregava no banco, me excitando cada vez mais. Deliciosa sensação de tortura, adoro!

Cada vez fui mais rápido, e aquela sensação de ser vista por alguém era mais gostoso ainda. A calcinha embutida na minha gruta úmida já, me proporcionava delirios. Ela tocava no meu grelo, áspera, dolorido, duro enquanto eu me esfregava no banco do ônibus. Até que alguns minutos gozei...ahhhh!!!!

Me refiz, dei sinal pra parada e descí correndo, entrei em uma lanchonete, comprei um H2O e aguardei o carro de volta pra casa..rss. Com a peça dentro de mim. Não demorou muito, estava em casa, feliz, com a certeza da tarefa cumprida. Fui até o banheiro e retirei a peça, dessa vez tive de me virar sozinha, com a máquina digital.

A peça estava meio ímida, amassada e cheirosa, do meu gozo, da minha entrega.

Coloquei-a em um saco plástico (esses de cozinha que guardamos alimento e dentro de uma caixa pequena ficou até o dia seguinte, quando seria enviada ao endereço que ele me passou.

O prazer da tarefa cumprida é me faz feliz, me dá vida, no dia a dia.

Polí

15-12-09

Meu nome real é Estela, mas as vezes escrevo como Polí, um de meus pseudônimos ganho enquanto escrava, cadela no BDSM, pelo Senhor que me iniciou...

Estela Maris
Enviado por Estela Maris em 15/12/2009
Reeditado em 15/12/2009
Código do texto: T1978817
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.