SUBMISSÃO
Selvagem lampejo que gosto: Teus olhos nos meus, molhados, espiam urgência. É úmida a explosão – gritam poros!
Pele, conhaque e loucura. Disse: só um pouco mais e fiquei.
Quantas noites se perderam nas horas, já que embora os passos não vão? Bailo na ponta dos pés - teus discos. A cabeça diz não. O corpo é arisco.
Sou serenata! Serpenteio todo o proibido para menores. Abrigo rasgos, rupturas, rituais em vermelhos pecados casuais.
Subtraio-me distraída à sua frente, enquanto você...ah você! Mente uma vez mais? Diz que ama esta mulher ardente...enche-me das delícias mentirosas (que acredito) enquanto dispo os panos da delicadeza.