Namoro
I - A Rede...
Dois Namorados conversam:
_Se não fosse impossível fazer isto, neste momento, eu... Eu lhe beijaria agora...
_Mas não é impossível eu receber este beijo agora... Se você desejar e eu também desejar, como você deseja, é só fechar os olhos e sentir... Sentir-se beijada e permitir ao seu corpo, ou parte especial dele, este arremesso.
_Humm... Vibrou... Foi bom, fluiu na rede... Amor, quero outro.
_Querida... Sua energia é tão boa...
Depois de tudo... Ela sonha... Sim porque foi tão bom que não daria para ela saber se ele virou e dormiu, porque ela dormiu ainda sobre ele... Desfaleceu de amores em seu peito...
II - O Sonho...
O uso da linguagem é lindo, meu amor é lindo... Sempre imaginei que a imagem da paz era essa... Assim, desse jeito... Se pudesse ser retratada, pintada, teria esta representação, este significado...
Esta é a nossa paz, nosso modelo mais precioso de paz... Uma mesclagem da libido entre duas pessoas que sentem ao mesmo tempo esta necessidade. Este necessitar quando coincide com a sua própria complementaridade, é o amor excelso assumindo sua plenitude. Nada falta por um coincidente espaço de tempo onde a felicidade extravasa porque não cabe em si mesma... E invade o outro com intensa reciprocidade...
Este entrelace de corpo e alma, é também pureza.Nada interfere tudo concorre para o flamejar final das emoções coordenadas, hegemônicas, não sendo apenas um, mas é singular, não podendo se realizar no plural... Um doce mistério, da minha, nossa sensação.Pois se ele me toca, não é só ele que me sente...
Por tantas coisas boas que sinto, eu lhe chamo, ao meu primeiro plano em tons de brincadeiras... Namoradooo! Vem cá... E você vem...
E quando vem logo sinto saudade, desse momento que sou tocada sem ser tocada. Toque sentido com profundidade e doação, de um sentir junto, que nem sempre está perto, ou de um perto que nem sempre está distante. Afinal não há materialidade no amor, só energia, aliás é tudo só energia... Pulsos, ondas, amplitudes... Mesmo.
Epílogo - O Despertar...
Hi... Não é que rolou?!...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 03JUN.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
I - A Rede...
Dois Namorados conversam:
_Se não fosse impossível fazer isto, neste momento, eu... Eu lhe beijaria agora...
_Mas não é impossível eu receber este beijo agora... Se você desejar e eu também desejar, como você deseja, é só fechar os olhos e sentir... Sentir-se beijada e permitir ao seu corpo, ou parte especial dele, este arremesso.
_Humm... Vibrou... Foi bom, fluiu na rede... Amor, quero outro.
_Querida... Sua energia é tão boa...
Depois de tudo... Ela sonha... Sim porque foi tão bom que não daria para ela saber se ele virou e dormiu, porque ela dormiu ainda sobre ele... Desfaleceu de amores em seu peito...
II - O Sonho...
O uso da linguagem é lindo, meu amor é lindo... Sempre imaginei que a imagem da paz era essa... Assim, desse jeito... Se pudesse ser retratada, pintada, teria esta representação, este significado...
Esta é a nossa paz, nosso modelo mais precioso de paz... Uma mesclagem da libido entre duas pessoas que sentem ao mesmo tempo esta necessidade. Este necessitar quando coincide com a sua própria complementaridade, é o amor excelso assumindo sua plenitude. Nada falta por um coincidente espaço de tempo onde a felicidade extravasa porque não cabe em si mesma... E invade o outro com intensa reciprocidade...
Este entrelace de corpo e alma, é também pureza.Nada interfere tudo concorre para o flamejar final das emoções coordenadas, hegemônicas, não sendo apenas um, mas é singular, não podendo se realizar no plural... Um doce mistério, da minha, nossa sensação.Pois se ele me toca, não é só ele que me sente...
Por tantas coisas boas que sinto, eu lhe chamo, ao meu primeiro plano em tons de brincadeiras... Namoradooo! Vem cá... E você vem...
E quando vem logo sinto saudade, desse momento que sou tocada sem ser tocada. Toque sentido com profundidade e doação, de um sentir junto, que nem sempre está perto, ou de um perto que nem sempre está distante. Afinal não há materialidade no amor, só energia, aliás é tudo só energia... Pulsos, ondas, amplitudes... Mesmo.
Epílogo - O Despertar...
Hi... Não é que rolou?!...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 03JUN.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.