Memórias de Artur Gonçala de Freitas (Parte 2)
Os pensamentos trazidos pelas lagrimas foram de mais profundo desespero era o estado em que eu me encontrava eu nem sei como conseguia andar minhas pernas pareciam guiar me sem rumo desejei matar-me mas porque matar-me se a única culpa que eu carregava era a de ter amado a minha doce Amélia tão profundamente ao ponto de dar te a minha vida? Mas as lagrimas continuavam me trazendo aquelas imagens depois pensei em matala ela sim merecia morrer mas eu não teria coragem enfim parei de pensar resolvi descansar um pouco sentei me em um banco de praça e fiquei a admirar os passantes