A PRACINHA
Era como de costume, chegar sempre às 3 da tarde na pracinha da pequena cidade. Ana, já sabia que Joaquim estaria lá, arrumava-se toda, punha um laço de fita rosa entre os cabelos lisos, longos e negros, e usava o vestido de domingo quando ia à missa, chegava na pracinha sempre as 3:15, comprava um saco de pipocas e degustava com longo mastigar, olhava Joaquim de longe, e imaginava como seria o gosto de seu olhar interessado, quem sabe um dia por ela.
Hoje, a pracinha não existe mais... e Ana está feliz, casada com Joaquim!