"Amor além da vida..."
Em meados do sec. XVI,havia uma jovem muito solitária e infeliz que morava num dos castelos da França,por mais que tivesse uma “vida maravilhosa”,na mesma proporção era sua infelicidade.
Seus pais a haviam prometido em casamento a um Lord e o pouco que se sabia a seu respeito era que não passava de um ser frio e ambicioso,que faria qualquer coisa para ocupar o mais alto cargo na sociedade.
Sophie era a tristeza em pessoa,vivia chorando pelos cantos do castelo, não queria se casar com aquele monstro,porém havia uma dívida entre as famílias e era questão de honra.
Uma das criadas sabia de seu sofrimento e sempre que possível estava por perto tentando confortá-la,mas não havia jeito,a pobrezinha estava sempre em prantos.
Todos os anos,no mês de maio,haviam duelos com cavaleiros que vinham de todos os continentes,o premio era sempre o mesmo,uma das donzelas. Sophie porém não estava no páreo pois já era comprometida.
Entre os competidores,um belo rapaz se destacava. Seu nome era Willian,um escocês que só decidiu participar do duelo para acabar com as antigas rivalidades entre os territórios.Foram varias gerações de conflito entre França e Escócia.
Sophie assistia a tudo ao lado do seu futuro esposo horrorizada,não via propósito algum naqueles duelos,nunca se chegava a uma conclusão.
Willian não conseguia tirar os olhos da jovem,apesar de não ter o menor interesse em se casar,só queria mesmo ganhar mas não conseguiu se concentrar direito no que estava fazendo e acabou sendo ferido.
Sophie também o observava mas não tinha grandes ilusões,seu destino já estava traçado,não tinha escolha.
Todos que se machucavam eram desclassificados e jogados numa espécie de calabouço,se sarassem sairiam de lá com muita dificuldade,se não,morreriam ali mesmo e os ratos fariam o resto do serviço.
A jovem ficou horrorizada ao saber o que foi feito do rapaz e quis ajudá-lo de alguma forma.Depois de contar tudo à sua criada,essa decidiu levar água e comida.
Willian estava fraco e sabia que precisaria contar com a sorte ou estaria perdido.
Sophie passava as noites pensando no jovem e em como ele deveria estar naquele lugar horrível e num impulso decidiu ir vê-lo,a criada ainda a advertiu dizendo que não era lugar para uma moça como ela mas,mesmo assim foi. No meio da noite atravessou os corredores do castelo em direção ao calabouço.
A jovem era simplesmente magnífica...linda...com longos cabelos negros...olhos castanhos...lábios carnudos e rosados como uma fruta...o rosto pálido de tanta tristeza. Suas roupas eram maravilhosas e lhe caiam como uma luva nas curvas perfeitas de uma donzela.
Willian estava pensando na moça quando esta lhe apareceu.
-Senhor,como se sente?
-Na medida do possível bem,mas o que a trouxe aqui a essa hora da noite?
-Não consigo dormir há varias noites preocupada com o que possa estar lhe acontecendo...
O jovem ficou comovido com o que a moça disse e se lembrou que talvez mais ninguém se preocupasse com ele,sua família já não existia mais e tudo o que vinha fazendo era em memória de seus antepassados.
-Volte para o castelo antes que alguém a veja,poderá ter sérios problemas.
-Já os tenho,não se preocupe.-ter que se casar sem amor com quem não conhecia e não queria já era um sério problema.
-Está bem,mas não arrume mais,volte.
-Então virei vê-lo depois,pedirei para trazerem comida,água,roupas...
Nesse momento ouviram um barulho e Sophie se escondeu para não ser vista,era um dos soldados verificando se os prisioneiros ainda estavam vivos... ou mortos.
Willian passou a noite acordado,mas pela primeira vez por um bom motivo,estava encantado pela jovem,era linda...mas por que tanta tristeza no olhar...?O que a teria deixado tão infeliz...?Não sabia dizer,mas se emocionava só de lembrar das suas doces palavras.
Sophie que de costume já não dormia pensando na inércia da sua vida,agora tinha mais um motivo para ficar acordada...aquele jovem...Será que também era infeliz como ela? Grandes motivos para viver não tinha ou jamais se envolveria em duelos,correndo riscos.
Na noite seguinte,Sophie foi vê-lo novamente e conseguiu entrar na cela, sua criada havia roubado as chaves de um dos soldados enquanto dormia.
-Olá,eu disse que voltaria. Trouxe comida,roupas...
-Não deveria se arriscar tanto. Por que esta fazendo isso por mim?
-Talvez para me sentir viva pelo menos uma vez na vida...-disse isso e uma lágrima rolou em seu rosto.
Willian não entendeu o que estava acontecendo mas sempre se emocionava com aquela jovem e desejou ardentemente viver e sair daquele lugar...com ela.
Sophie foi embora e novamente ambos ficaram sem dormir. Ele pensando na jovem bondosa e triste e ela no rapaz desconhecido que tocara seu coração.
Várias noites se passaram sem que pudessem se ver,o casamento estava próximo e não houve jeito de se encontrarem.
Soube pela criada que o rapaz havia conseguido fugir,sentiu-se aliviada mas ao mesmo tempo mais triste do que nunca,sabia que jamais o veria novamente...quando percebeu já estava soluçando de tanto chorar,sentia uma dor imensa no peito era como se seu coração sangrasse,a saudade invadiu seu ser de uma forma insuportável...jamais o veria...jamais...
Chorou tanto que acabou adormecendo.
No dia seguinte estava tão pálida que a criada a obrigou a dar um passeio no jardim e tomar um pouco de sol.
O dia estava maravilhoso e o jardim era como um gigante tapete verde...com cerca viva e infinitos tipos de folhagens e flores.
Um verdadeiro paraíso...se não fosse...Começou a chorar novamente,antes a tristeza ficava somente em seu olhar,agora não controlava mais a dor...
Havia se apaixonado por Willian e nada poderia ser feito,nada...
Sophie estava de bruços chorando na grama quando ouviu o som de um cavalo se aproximando,olhou mas voltou a chorar,a dor era maior que a curiosidade de saber quem era o cavaleiro.
Willian saltou assim que percebeu ser a sua jovem caridosa por quem havia se apaixonado loucamente e desejado todas as noites. Sempre sonhara com uma mulher que tocasse todo seu ser,preenchesse o vazio que a vida havia deixado e essa jovem conseguira fazer isso com seu ato de coragem ...ainda não sabia seu nome...
-Menina...o que a faz tão infeliz?Por que choras?
-Saudade...
-Ainda não me disse seu nome...
-Sophie...
-Eu devia imaginar...tão linda...não poderia ter um nome diferente. Sou Willian,seu eterno criado. Sorriu para ver se a jovem parava de chorar um pouco ou choraria junto,já não agüentava mais vê-la naquele estado.
A jovem chorava cada vez mais ,teria que se casar no dia seguinte e o único amor que sentia era pelo cavaleiro. Por quê tinha que pagar pelos pais,o que tinha a ver com aquilo tudo? Ela preferia morrer `aquele casamento.
-Sophie, páre! Não quero mais vê-la chorando ou morrerei de aflição...
Willian abraçou-a tão forte que quase a guardou dentro de si...a jovem ainda chorou por um bom tempo até que adormeceu recostada ao peito do amado,foram alguns minutos de paz que pareceram uma eternidade,se morresse naquele momento teria sido a mulher mais feliz do mundo por estar ali com ele...nada mais importava.
Quando se deu conta de como estavam ela ficou envergonhada,haviam se deitado na grama e ficaram abraçados um bom tempo,era uma sensação maravilhosa que nunca havia sentido e nem sabia que pudesse existir. Teve vontade de chorar novamente mas se conteve.
Willian percebeu e a apertou o máximo que pôde contra seu peito,os corações batiam como se fossem um...
Sophie sabia o que a esperava e voltou para o castelo.
Willian esperava vê-la o mais rápido possível,não suportaria ficar longe muito tempo.
Às 9horas da manhã seria o casamento e ela já havia decidido o que fazer.
Às 2 da madrugada Sophie subiu na torre mais alta do castelo,a noite estava maravilhosa,o céu prateado de estrelas,um cenário perfeito para...
Sem suportar o que seria sua vida ao lado do Lord,se atirou entre as pedras,nem por um segundo se arrependeu dessa atitude. Não suportaria ser tocada e possuída por outro homem que não fosse seu amado,era como se estivesse traindo seu único e verdadeiro amor,se não pudesse ser dele não seria de ninguém...
A única coisa que desejou foi que ele a perdoasse e entendesse...
Na manhã seguinte o castelo estava em alerta,ninguém sabia o que poderia ter acontecido com a jovem rica prometida.
Willian chegou com flores para a amada e encontrou uma cerimônia fúnebre.
A criada contou-lhe tudo e ele ficou totalmente desesperado. “Por quê ela não havia dito nada? Poderiam ter fugido,feito qualquer coisa,menos aquilo...”
Willian montou em seu cavalo e saiu galopando disparado e sem rumo.
As lágrimas rolavam em seu rosto enquanto seu coração sangrava imaginando todo o sofrimento da sua amada,ao mesmo tempo a amou ainda mais por ter sido sua esposa ainda que não oficialmente...na alma...
Sabia que não conseguiria viver sem ela,era a razão de tudo,nunca havia tido motivos para nada,até aquele momento.
Willian sentiu uma dor tão forte no peito que caiu do cavalo. Não sabia se era sonho ou realidade mas ...Sophie estava ali... com os braços estendidos com um olhar brilhante e feliz como nunca vira antes...
A dor era imensa...mas aquela plenitude era maior...queria estar com ela todo o tempo...por toda eternidade...para sempre...para sempre...
Em meados do sec. XVI,havia uma jovem muito solitária e infeliz que morava num dos castelos da França,por mais que tivesse uma “vida maravilhosa”,na mesma proporção era sua infelicidade.
Seus pais a haviam prometido em casamento a um Lord e o pouco que se sabia a seu respeito era que não passava de um ser frio e ambicioso,que faria qualquer coisa para ocupar o mais alto cargo na sociedade.
Sophie era a tristeza em pessoa,vivia chorando pelos cantos do castelo, não queria se casar com aquele monstro,porém havia uma dívida entre as famílias e era questão de honra.
Uma das criadas sabia de seu sofrimento e sempre que possível estava por perto tentando confortá-la,mas não havia jeito,a pobrezinha estava sempre em prantos.
Todos os anos,no mês de maio,haviam duelos com cavaleiros que vinham de todos os continentes,o premio era sempre o mesmo,uma das donzelas. Sophie porém não estava no páreo pois já era comprometida.
Entre os competidores,um belo rapaz se destacava. Seu nome era Willian,um escocês que só decidiu participar do duelo para acabar com as antigas rivalidades entre os territórios.Foram varias gerações de conflito entre França e Escócia.
Sophie assistia a tudo ao lado do seu futuro esposo horrorizada,não via propósito algum naqueles duelos,nunca se chegava a uma conclusão.
Willian não conseguia tirar os olhos da jovem,apesar de não ter o menor interesse em se casar,só queria mesmo ganhar mas não conseguiu se concentrar direito no que estava fazendo e acabou sendo ferido.
Sophie também o observava mas não tinha grandes ilusões,seu destino já estava traçado,não tinha escolha.
Todos que se machucavam eram desclassificados e jogados numa espécie de calabouço,se sarassem sairiam de lá com muita dificuldade,se não,morreriam ali mesmo e os ratos fariam o resto do serviço.
A jovem ficou horrorizada ao saber o que foi feito do rapaz e quis ajudá-lo de alguma forma.Depois de contar tudo à sua criada,essa decidiu levar água e comida.
Willian estava fraco e sabia que precisaria contar com a sorte ou estaria perdido.
Sophie passava as noites pensando no jovem e em como ele deveria estar naquele lugar horrível e num impulso decidiu ir vê-lo,a criada ainda a advertiu dizendo que não era lugar para uma moça como ela mas,mesmo assim foi. No meio da noite atravessou os corredores do castelo em direção ao calabouço.
A jovem era simplesmente magnífica...linda...com longos cabelos negros...olhos castanhos...lábios carnudos e rosados como uma fruta...o rosto pálido de tanta tristeza. Suas roupas eram maravilhosas e lhe caiam como uma luva nas curvas perfeitas de uma donzela.
Willian estava pensando na moça quando esta lhe apareceu.
-Senhor,como se sente?
-Na medida do possível bem,mas o que a trouxe aqui a essa hora da noite?
-Não consigo dormir há varias noites preocupada com o que possa estar lhe acontecendo...
O jovem ficou comovido com o que a moça disse e se lembrou que talvez mais ninguém se preocupasse com ele,sua família já não existia mais e tudo o que vinha fazendo era em memória de seus antepassados.
-Volte para o castelo antes que alguém a veja,poderá ter sérios problemas.
-Já os tenho,não se preocupe.-ter que se casar sem amor com quem não conhecia e não queria já era um sério problema.
-Está bem,mas não arrume mais,volte.
-Então virei vê-lo depois,pedirei para trazerem comida,água,roupas...
Nesse momento ouviram um barulho e Sophie se escondeu para não ser vista,era um dos soldados verificando se os prisioneiros ainda estavam vivos... ou mortos.
Willian passou a noite acordado,mas pela primeira vez por um bom motivo,estava encantado pela jovem,era linda...mas por que tanta tristeza no olhar...?O que a teria deixado tão infeliz...?Não sabia dizer,mas se emocionava só de lembrar das suas doces palavras.
Sophie que de costume já não dormia pensando na inércia da sua vida,agora tinha mais um motivo para ficar acordada...aquele jovem...Será que também era infeliz como ela? Grandes motivos para viver não tinha ou jamais se envolveria em duelos,correndo riscos.
Na noite seguinte,Sophie foi vê-lo novamente e conseguiu entrar na cela, sua criada havia roubado as chaves de um dos soldados enquanto dormia.
-Olá,eu disse que voltaria. Trouxe comida,roupas...
-Não deveria se arriscar tanto. Por que esta fazendo isso por mim?
-Talvez para me sentir viva pelo menos uma vez na vida...-disse isso e uma lágrima rolou em seu rosto.
Willian não entendeu o que estava acontecendo mas sempre se emocionava com aquela jovem e desejou ardentemente viver e sair daquele lugar...com ela.
Sophie foi embora e novamente ambos ficaram sem dormir. Ele pensando na jovem bondosa e triste e ela no rapaz desconhecido que tocara seu coração.
Várias noites se passaram sem que pudessem se ver,o casamento estava próximo e não houve jeito de se encontrarem.
Soube pela criada que o rapaz havia conseguido fugir,sentiu-se aliviada mas ao mesmo tempo mais triste do que nunca,sabia que jamais o veria novamente...quando percebeu já estava soluçando de tanto chorar,sentia uma dor imensa no peito era como se seu coração sangrasse,a saudade invadiu seu ser de uma forma insuportável...jamais o veria...jamais...
Chorou tanto que acabou adormecendo.
No dia seguinte estava tão pálida que a criada a obrigou a dar um passeio no jardim e tomar um pouco de sol.
O dia estava maravilhoso e o jardim era como um gigante tapete verde...com cerca viva e infinitos tipos de folhagens e flores.
Um verdadeiro paraíso...se não fosse...Começou a chorar novamente,antes a tristeza ficava somente em seu olhar,agora não controlava mais a dor...
Havia se apaixonado por Willian e nada poderia ser feito,nada...
Sophie estava de bruços chorando na grama quando ouviu o som de um cavalo se aproximando,olhou mas voltou a chorar,a dor era maior que a curiosidade de saber quem era o cavaleiro.
Willian saltou assim que percebeu ser a sua jovem caridosa por quem havia se apaixonado loucamente e desejado todas as noites. Sempre sonhara com uma mulher que tocasse todo seu ser,preenchesse o vazio que a vida havia deixado e essa jovem conseguira fazer isso com seu ato de coragem ...ainda não sabia seu nome...
-Menina...o que a faz tão infeliz?Por que choras?
-Saudade...
-Ainda não me disse seu nome...
-Sophie...
-Eu devia imaginar...tão linda...não poderia ter um nome diferente. Sou Willian,seu eterno criado. Sorriu para ver se a jovem parava de chorar um pouco ou choraria junto,já não agüentava mais vê-la naquele estado.
A jovem chorava cada vez mais ,teria que se casar no dia seguinte e o único amor que sentia era pelo cavaleiro. Por quê tinha que pagar pelos pais,o que tinha a ver com aquilo tudo? Ela preferia morrer `aquele casamento.
-Sophie, páre! Não quero mais vê-la chorando ou morrerei de aflição...
Willian abraçou-a tão forte que quase a guardou dentro de si...a jovem ainda chorou por um bom tempo até que adormeceu recostada ao peito do amado,foram alguns minutos de paz que pareceram uma eternidade,se morresse naquele momento teria sido a mulher mais feliz do mundo por estar ali com ele...nada mais importava.
Quando se deu conta de como estavam ela ficou envergonhada,haviam se deitado na grama e ficaram abraçados um bom tempo,era uma sensação maravilhosa que nunca havia sentido e nem sabia que pudesse existir. Teve vontade de chorar novamente mas se conteve.
Willian percebeu e a apertou o máximo que pôde contra seu peito,os corações batiam como se fossem um...
Sophie sabia o que a esperava e voltou para o castelo.
Willian esperava vê-la o mais rápido possível,não suportaria ficar longe muito tempo.
Às 9horas da manhã seria o casamento e ela já havia decidido o que fazer.
Às 2 da madrugada Sophie subiu na torre mais alta do castelo,a noite estava maravilhosa,o céu prateado de estrelas,um cenário perfeito para...
Sem suportar o que seria sua vida ao lado do Lord,se atirou entre as pedras,nem por um segundo se arrependeu dessa atitude. Não suportaria ser tocada e possuída por outro homem que não fosse seu amado,era como se estivesse traindo seu único e verdadeiro amor,se não pudesse ser dele não seria de ninguém...
A única coisa que desejou foi que ele a perdoasse e entendesse...
Na manhã seguinte o castelo estava em alerta,ninguém sabia o que poderia ter acontecido com a jovem rica prometida.
Willian chegou com flores para a amada e encontrou uma cerimônia fúnebre.
A criada contou-lhe tudo e ele ficou totalmente desesperado. “Por quê ela não havia dito nada? Poderiam ter fugido,feito qualquer coisa,menos aquilo...”
Willian montou em seu cavalo e saiu galopando disparado e sem rumo.
As lágrimas rolavam em seu rosto enquanto seu coração sangrava imaginando todo o sofrimento da sua amada,ao mesmo tempo a amou ainda mais por ter sido sua esposa ainda que não oficialmente...na alma...
Sabia que não conseguiria viver sem ela,era a razão de tudo,nunca havia tido motivos para nada,até aquele momento.
Willian sentiu uma dor tão forte no peito que caiu do cavalo. Não sabia se era sonho ou realidade mas ...Sophie estava ali... com os braços estendidos com um olhar brilhante e feliz como nunca vira antes...
A dor era imensa...mas aquela plenitude era maior...queria estar com ela todo o tempo...por toda eternidade...para sempre...para sempre...