O Prelúdio do Adeus

Certa vez existiu um casal que se amava imensamente. Toda manhã ele ia até a janela do quarto de sua amada, chamava por seu nome gentilmente para que ela despertasse. E assim puder começar o dia, com o som da voz daquela que tanto amava a lhe dizer “Bom dia!”.

Da mesma forma, ela todas as noites batia em sua porta dando a ele uma rosa. Depois conversavam longamente, trocavam juras e iam dormir cada um em sua casa. Com os corações unidos como se um só fosse. E assim seguiram, cultivando e reafirmando o amor que havia entre eles dia após dia. Amor que parecia vindo dos céus e capaz de vencer toda e qualquer barreira! E assim prosseguiram superando através desse sentimento, qualquer dificuldade que lhes aparecia pelo caminho.

Com o passar do tempo, ele julgando haver ter conquistado muito pouco e por mais almejar na vida. Acabou sendo absorvido por seus problemas pessoais. e sem perceber, foi se afastando aos poucos de sua amada. A freqüência com que batia à janela da moça foi diminuindo gradativamente, ela reclamava tentando chamar-lhe a atenção. Mas ele de tão absorvido que estava por seus problemas, não conseguia entender o seu apelo.

Mesmo quando ele já não batia mais em sua janela. Ela continuava a abri-la todas as manhãs, lançando um doce “Bom dia!” ao vento, para que este o levasse ao seu amado e trouxesse-lhe o retorno... Retorno este, que não vinha. Apesar da falta de resposta, a moça continuava de forma incansável, tentando sozinha alimentar todos os dias aquele amor.

Porém, a cada resposta não recebida seu coração doía. Até que ela parou de ir até a janela, por pensar que seu esforço, não tinha mais valor para o seu amado. Mesmo com o coração maltratado pela dor, num esforço para manter vivo aquele o sentimento; disfarçava sua dor com um sorriso batendo à porta do rapaz todas as noites com uma rosa nas mãos. Mas escutava do moço noite após noite sempre a mesma coisa: ”- Espere um pouco! Estou ocupado e já volto!”... Ela esperava por horas! E ele vencido pelo cansaço de seus problemas adormecia. Esquecendo assim, de sua amada que lhe esperava de pé a sua porta ainda com uma rosa nas mãos. Com isso, a dor que já existia em seu peito foi aumentando diante do desprezo que recebia fragilizando seu coração que começou a sangrar!

Foi aí que ela se deu conta, de que tamanha era a absorção do seu amado por seus próprios problemas. Que ele se quer conseguia entender seus apelos. Pior, percebeu que por vezes sua presença chegava a incomodar aquele moço. Por varias vezes durante suas tentativas de aproxima-ser; notou o moço a não querer ouvir o que ela dizia. Despedindo-se o mais rápido que podia, com a mesma justificativa: “-Estou ocupado, já te procuro!”

Mesmo triste, a moça queria continuar lutando por seu amor. Mas a dor que sentia era tanta, que com o passar do tempo ela deixou de bater à porta de seu amado. Deixava lá em silencio apenas uma rosa; esperando que seu gesto tocasse o coração daquele a quem tanto amava. Porém toda a manhã ele acordava, e saia passando por cima das rosas que foram se acumulando na sua porta, sem ao menos percebê-las. As rosas se acumulavam cada vez mais, até que a moça parou de levá-las. A partir de então, limitou-se a simplesmente passar enfrente aquela porta lançando um olhar triste para as rosas murchas que ali jaziam.

Certo dia, ele ao passar pela porta tropeçou na pilha de rosas, o que fez com que se lembrasse de sua amada. Olhou para a rua na esperança de vê-la, procurou por aquele doce sorriso por longos minutos. Foi quando percebeu pelo estado das rosas, que ela já não passava por lá há tempos e saiu correndo até a janela da amada. Quando lá chegou, bateu como a muito não fazia. Mas ela abriu a janela desejando-lhe um apático “Bom dia”. O coração da moça de tanto sangrar, roubou-lhe dos lindos lábios o sorriso e o brilho do seu olhar. Isso fez com que ele se lembrasse de quanta luz e magia que pode trazer ao nosso dia... Ouvir dos lábios do ser amado um simples “Bom dia!”. Nesse momento os olhos daquele moço fitaram o chão. E em seu peito, bateu amargurado um coração diante da descoberta de um novo sentimento a “Saudade”.

Nesse dia Deus lamentou, pois dera a eles o maior sentimento. Bem vindo do seu próprio coração... O AMOR. Que infelizmente foi perdido de forma displicente em meio às dificuldades cotidianas, quando deveria amenizá-las.

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Once existed a couple which loved immensely. Whole morning he knocked at the window of his beloved, calling her kindly for she wolke up.To begin day with the sound of voice than both loved the say "Morning!".

Similarly she all nights hiting in your door giving he a rose. After chatted lengthily, exchanged swear and sleeping each in your home. With hearts united as one. Followed, cultivating and reaffirming love that had between them day. Love that seemed came from heavens and capable of win all and any barrier! So they continued through that feeling that could won any difficulty.

Over time he judging there have conquered little and per more crave in life. Started being absorbed by his own problems. and without realizing was moving away to few of his beloved. The frequency which hiting to window of the girl was decreasing gradativamente she complained trying call it attention. But he so absorbed who was by his problems, not understand her call.

Even when he already not hiting more in your window. She still open it every morning, launching a sweet "Morning!" To wind so that this the would its beloved and bring him return ... But that never happened. Despite lack of response the moça continued so tireless, trying alone food everyday that love.

But the each response not received her heart hurts in pain. Until she stopped ir until window by think their effort had not more value for your loved. Even with heart mistreated by pain, an effort to maintain alive that the feeling; disguise your pain with a smile beating to port of boy all nights with a rose hands. But listened from him night after night always the same: "- Wait somewhat! M busy !"... She hoped by hours! And he unsuccessful by tiredness of its problems asleep. Forgetting thus of his beloved who was awaiting he standing its port still with a rose hands. In this way, pain that existed in your chest was increasing of contempt he received weakening your heart that began bleeding!

Was therein she gave account, that such era absorption your loved by its own problems. He whether couldn construed its appeals. Worse, realized that sometimes their presence the bother that lad. So many times during their attempts; the boy did not want to hear what she dwas saying. Dismissing itself the faster than could, with same justification: "-I busy then talked!"

Even sad, the girl wanted continue fighting by his love. But pain that she felt was so laying with time she stopped chap of your loved. Left there in silence only a rose; hoping her gesture touch the heart that whom both loved. However throughout morning he agreed and skirt passing top of roses that were if accumulating in its door without to least perceiving them. The roses if accumulated increasingly until the girl stopped to take them. From then it merely simply pass facing that door launching a gaze sad for roses wilted that died to few.

One day he when passing by door stumbled in stack of roses, what has caused remembering his beloved. Looked for street hoping of see her, he looked for that sweet smile by long minutes. Was when realized by state of roses, she already not happening there there times and ran until's window beloved. When there arrived, knocked as very was not. But she opened the window desiring him a apathetic "Morning". The girl's heart bleeded so much that stole of her lips the smile and brightness her gaze. That made with they remembers how much light and magic that can bring to our day ... Listening of lips of be loved a simple "Morning!". Ae that moment his eyes looked at the floor. and into his chest, knocked sad a heart diante of discovery a new feeling "miss somebody".

Nesse day God regretted therefore wish them what greater sense. Welcome your own heart ... The LOVE. What unfortunately was lost so displeasing amidst to difficulties of life when should make them easyer.