Sentada em uma cadeira, Antônia olhava ao redor.
Um entra e sai de pessoas estranhas, cada qual com seus problemas.
Complicado estar ali naquele hospital onde tudo acontece.
Cada rosto, com seu mistério que somente o médico poderá solucionar.
Antônia, senhora humilde com sua pequena filha a espera da hora marcada para ser chamada.
Já estivera ali, dias atrás, com sua pequena, que ardia em febre com a garganta inflamada e a alergia atacada.
Mulher simplória, fora criada com chás, ervas,
própolis.
_ Benditas abelhinhas!
Dizia enquanto entregava a caneca a filha, com o caldo de uma laranja com algumas gotinhas do remédio das abelhinhas.
O própolis é um excelente antibiótico, serve para infecção de garganta, ouvido, dentes, contava para sua filhinha.
A pequena reclamava, mas mesmo assim engolia o suco que sua mãe lhe servia.
Antônia levava sua pequena ao ‘doutor’, mas não dispensava os chás e sucos naturais.
Ora suco de laranja com própolis, ora chá de abacaxi para gripes, resfriados, até para pneumonia, chá de agrião ótimo para o pulmão.
E assim, uma infinidade de chás caseiros, que muitas vezes curava sem precisar dos antibióticos, normalmente usados, quando era medicada pelo ‘doutor’.
Não que Antônia, não confiasse nos médicos,
mas sabia por experiência própria que a ‘Mãe Natureza’, sempre tem um remédio para o mal que se apresente.
Bastando somente seguir os sábios conselhos de seus avós.
Fora atendida por uma doutora muito delicadeza e atenciosa, que examinou a pequena e prescreveu antibiótico e um antitérmico.
Com um sorriso agradecera e saiu com a filha.
Passou pela farmácia do hospital e entregou a receita, recebendo os remédios.
Agradeceu e foi embora.
Já era tarde, quando retornou em casa.
Preparou o jantar, medicou a filha e foram dormir.
No dia seguinte a febre cedera e a menina estava melhor.
Aos poucos foram vencendo a doença.
Uma semana depois a pequena corria pelo quintal, atrás das galinhas, com seu cãozinho vira-lata, para alegria de Antônia, que observava a cena e agradecia a ‘Deus’ pela recuperação de sua filha.
Lembrava dos rostos daquelas pessoas, que vira no hospital e pedia a ‘Jesus’ e sua mãe ‘Maria’, que tivesse piedade daquelas pessoas.
Depois de uma breve oração, voltou aos seus afazeres domésticos, com o coração calmo, sentindo-se em paz, feliz.
Um entra e sai de pessoas estranhas, cada qual com seus problemas.
Complicado estar ali naquele hospital onde tudo acontece.
Cada rosto, com seu mistério que somente o médico poderá solucionar.
Antônia, senhora humilde com sua pequena filha a espera da hora marcada para ser chamada.
Já estivera ali, dias atrás, com sua pequena, que ardia em febre com a garganta inflamada e a alergia atacada.
Mulher simplória, fora criada com chás, ervas,
própolis.
_ Benditas abelhinhas!
Dizia enquanto entregava a caneca a filha, com o caldo de uma laranja com algumas gotinhas do remédio das abelhinhas.
O própolis é um excelente antibiótico, serve para infecção de garganta, ouvido, dentes, contava para sua filhinha.
A pequena reclamava, mas mesmo assim engolia o suco que sua mãe lhe servia.
Antônia levava sua pequena ao ‘doutor’, mas não dispensava os chás e sucos naturais.
Ora suco de laranja com própolis, ora chá de abacaxi para gripes, resfriados, até para pneumonia, chá de agrião ótimo para o pulmão.
E assim, uma infinidade de chás caseiros, que muitas vezes curava sem precisar dos antibióticos, normalmente usados, quando era medicada pelo ‘doutor’.
Não que Antônia, não confiasse nos médicos,
mas sabia por experiência própria que a ‘Mãe Natureza’, sempre tem um remédio para o mal que se apresente.
Bastando somente seguir os sábios conselhos de seus avós.
Fora atendida por uma doutora muito delicadeza e atenciosa, que examinou a pequena e prescreveu antibiótico e um antitérmico.
Com um sorriso agradecera e saiu com a filha.
Passou pela farmácia do hospital e entregou a receita, recebendo os remédios.
Agradeceu e foi embora.
Já era tarde, quando retornou em casa.
Preparou o jantar, medicou a filha e foram dormir.
No dia seguinte a febre cedera e a menina estava melhor.
Aos poucos foram vencendo a doença.
Uma semana depois a pequena corria pelo quintal, atrás das galinhas, com seu cãozinho vira-lata, para alegria de Antônia, que observava a cena e agradecia a ‘Deus’ pela recuperação de sua filha.
Lembrava dos rostos daquelas pessoas, que vira no hospital e pedia a ‘Jesus’ e sua mãe ‘Maria’, que tivesse piedade daquelas pessoas.
Depois de uma breve oração, voltou aos seus afazeres domésticos, com o coração calmo, sentindo-se em paz, feliz.