A Abelha e a Flor

Era uma vez em um jardim, o zangão, uma abelha e uma flor

A flor amava a abelha que era casada com o zangão

A abelha dizia também amar a flor

Mas, nunca se apressou para ter só o seu amor

Pois a flor sempre estava ali, era só chegar ao jardim e tocar

Como se isso fosse amar

Certo da flor nunca lhe deixar, a abelha vivia a lhe maltratar de saudade

O maior de todos os crimes, que maldade!

Em uma flor não se bate nem com uma mulher de verdade

O tempo passou, a abelha por tempos vou ao lado do seu senhor

Ao voltar achou que a flor iria encontrar, mas, pra seu azar

Não mais a flor estava lá, tinha morrido de tanto esperar

Ficou triste a abelha por não a achar: “Como pode ela sempre estava lá!?”

Chorou por um tempo, mas, sem desesperar

Pegou pelas patas o seu zangão e saiu inventando uma paixão

Pobre da flor, nem para uma boa estória serviu o seu amor

O velho moço
Enviado por O velho moço em 14/01/2009
Reeditado em 14/01/2009
Código do texto: T1383965