A Abelha e a Flor
Era uma vez em um jardim, o zangão, uma abelha e uma flor
A flor amava a abelha que era casada com o zangão
A abelha dizia também amar a flor
Mas, nunca se apressou para ter só o seu amor
Pois a flor sempre estava ali, era só chegar ao jardim e tocar
Como se isso fosse amar
Certo da flor nunca lhe deixar, a abelha vivia a lhe maltratar de saudade
O maior de todos os crimes, que maldade!
Em uma flor não se bate nem com uma mulher de verdade
O tempo passou, a abelha por tempos vou ao lado do seu senhor
Ao voltar achou que a flor iria encontrar, mas, pra seu azar
Não mais a flor estava lá, tinha morrido de tanto esperar
Ficou triste a abelha por não a achar: “Como pode ela sempre estava lá!?”
Chorou por um tempo, mas, sem desesperar
Pegou pelas patas o seu zangão e saiu inventando uma paixão
Pobre da flor, nem para uma boa estória serviu o seu amor