Hoje é Domingo, sem choramingo.
Choramingo de fato, seu artefato.
Artefato cretino, perdeu-se o tino.
O tino é pelouro, quiçá fosse couro.
O couro é quente, curtume de gente.
A gente é gado, a ter jaz no buraco.
O buraco profundo, já era o mundo.