Na ciranda da inocência espelha uma saudade profunda de felicidade de quem a viveu.

No romper dos tempos e no renascer da aurora.

 

No descampado dos Campos , nas brincadeiras inocentes de uma criança com os seus sonhos infantil  que vivia com a simplicidade da vida.

 

Não existia tecnologia, só felicidade cheia de fartura de alegria em cada dia do viver.

 

Corria com os pés descalços pelas as Campinas grande sem nada mais a  desejar, apenas sonhar com o outro dia para voltar a brincar.

 

Não precisava de computador e nem celular, roupas de grife, shopping center ou vídeo games, tudo era simples, brincava-se com pião, bolinha de gude, cabra chega, pula pula e vivia sem maldade no coração, era só felicidade no lúdico anseio pela a vida.

 

Hilton Rubens
Enviado por Hilton Rubens em 12/05/2022
Reeditado em 12/05/2022
Código do texto: T7514804
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