Na ciranda da inocência espelha uma saudade profunda de felicidade de quem a viveu.
No romper dos tempos e no renascer da aurora.
No descampado dos Campos , nas brincadeiras inocentes de uma criança com os seus sonhos infantil que vivia com a simplicidade da vida.
Não existia tecnologia, só felicidade cheia de fartura de alegria em cada dia do viver.
Corria com os pés descalços pelas as Campinas grande sem nada mais a desejar, apenas sonhar com o outro dia para voltar a brincar.
Não precisava de computador e nem celular, roupas de grife, shopping center ou vídeo games, tudo era simples, brincava-se com pião, bolinha de gude, cabra chega, pula pula e vivia sem maldade no coração, era só felicidade no lúdico anseio pela a vida.