CANTIGA DE RODA
O cravo brigou com a rosa,
debaixo de uma sacada...
Ouço, no ímago do meu ser
aquele coro tão caro,
de vozezinhas de anjos,
girando na brincadeira.
E esse canto é tão belo,
que cresce dentro de mim,
vindo lá do meu passado,
e enche todo o espaço,
deste velho coração.
É tão bela esta memória,
que, sem querer, sou levado
a cantar junto, também!
Ciranda, cirandinha...
O cravo brigou com a rosa,
debaixo de uma sacada...
Ouço, no ímago do meu ser
aquele coro tão caro,
de vozezinhas de anjos,
girando na brincadeira.
E esse canto é tão belo,
que cresce dentro de mim,
vindo lá do meu passado,
e enche todo o espaço,
deste velho coração.
É tão bela esta memória,
que, sem querer, sou levado
a cantar junto, também!
Ciranda, cirandinha...