CIRANDA DE NÓS DOIS . . .

CIRANDA DE NÓS DOIS . . .

QUEM SOU EU ?

Sou um pseudo-poeta, que faz do mundo virtual um refúgio, onde esconde as dores, exalta amores, onde serve de exemplo, mesmo cheio de falhas e erros não sabidos, critica fatos e enleva personalidades, mas, que acima de tudo e qualquer dúvida, guarda no peito uma chama de amor tão grande, que só se apagará, quando o último sopro da vida lhe negar o direito de continuar sendo chama.

E TU, QUEM ÉS TU ?

Será que tens por nome, talvez, ESPERANÇA ?

Assim a chamo, porque assim a vejo, porque assim a sonho e a quero.

Também . . ., porque assim me ponho à sua espera.

Benvinda sejas, bendita ESPERANÇA.

(EduMagalhães)