A HONRA E O PRAZER DE RECORDAR MINHAS MODESTAS INTERAÇÕES COM A POETISA LOIRA PAULISTA
Em "Pingos de Tinta" - Poesia Minimalista (02/09/2010), assinado por Loira Paulista:
Pingos de tinta gotejam
e pausam toda incerteza.
Aos poucos, versos adejam
em sonhos de rara beleza.
(Israel dos Santos)
Em "Conjectura" - Soneto (09/09/2010), assinado por Loira Paulista:
Plagiei legal:
Mal sem cura,
Normal procura.
Mulher ideal,
Menos pura,
Apenas especial,
Amante futura.
Imparcial?
Sem moral?
Conjectura.
Sua estrutura
Em noite escura,
Enredo sem fim.
(Israel dos Santos)
Em "Qual a Cor do Amor" - Pensamento (14/09/2010), assinado por Loira Paulista:
A cor negra eu riscaria,
por ter um quê de tristeza.
Multicolor, arriscaria,
em tons de alegria e beleza.
(Israel dos Santos)
Em "Amar" - Soneto (16/09/2010), assinado por Loira Paulista:
O que se abstrai do texto?
A poesia define o amor
no ouvir, dividir e soar;
sempre paciente ao clamor
e diligente ao perdoar.
(Israel dos Santos)
Em "Saudades de Ontem" - Poesia Minimalista (21/09/2010), assinado por Loira Paulista:
Ontem, passou e se foi,
deixando-a p'ra trás sem amor.
Voltasse, nem teria um "oi"
da "ex", que pranteia a dor.
(Israel dos Santos)
Em "Cio" - Poesia/ Loucura (23/09/2010), assinado por Loira Paulista:
Amor sem amor; fazer ...
Como? Bestial me soa, enfim.
Justifica ter prazer
simulado num sem fim?
(Israel dos Santos)
Grato, Rose (http://www.recantodasletras.com.br/autores/loirapaulista)!