Ciranda da Paz - UM DIA DE PAZ!
Hoje acordei sorrindo,
Acordei de um sonho lindo,
Um desses que se sonha uma só vez.
Sonhei que estava numa montanha,
Conversando com um amigo!
Falava para ele da minha vontade de que hoje,
Exatamente hoje, o dia pudesse ficar diferente.
Pedia que não houvesse desastres ecológicos,
Que as florestas não fossem queimadas,
Que a dor ardida das chamas,
Não machucassem os animais, as plantas, as pessoas.
Pedia que, os tufões, furacões, vulcões se acalmassem,
Os terremotos, os maremotos dormissem...
HOJE EU QUERIA UM DIA DE PAZ!
Pedia que os soldados das guerras atirassem sorrisos, abraços,
E não projéteis que desgraçam, envergonham a humanidade.
Que os homens bombas explodissem flores,
Em todos que em outros dias, odiassem...
Pedia que todas as flores florissem juntas,
Transformando a terra num imenso jardim,
E que as misturas das fragrâncias, dos perfumes,
Pudessem conter as ganâncias de muitos e muitos...
Entorpecessem as idéias desumanas de governos,
E maledicência da desonestidade humana!
Hoje por uns três segundos em um sonho,
Estive com Deus! Que ouvia tudo calado,
Com ouvidos atentos, um sorriso terno,
E uma promessa nos lábios,
E eu continuava pedindo...
Pedia que não houvesse, ao menos hoje,
A dor das doenças, o desespero dos injustiçados,
A fome de ofensas e as ofensas a quem tem fome!
Hoje acordei sorrindo, o coração cheio de alegria,
E a certeza que um dia, viveremos em paz! Que bom...
Que sonho lindo!
Hoje acordei sorrindo,
Acordei de um sonho lindo,
Um desses que se sonha uma só vez.
Sonhei que estava numa montanha,
Conversando com um amigo!
Falava para ele da minha vontade de que hoje,
Exatamente hoje, o dia pudesse ficar diferente.
Pedia que não houvesse desastres ecológicos,
Que as florestas não fossem queimadas,
Que a dor ardida das chamas,
Não machucassem os animais, as plantas, as pessoas.
Pedia que, os tufões, furacões, vulcões se acalmassem,
Os terremotos, os maremotos dormissem...
HOJE EU QUERIA UM DIA DE PAZ!
Pedia que os soldados das guerras atirassem sorrisos, abraços,
E não projéteis que desgraçam, envergonham a humanidade.
Que os homens bombas explodissem flores,
Em todos que em outros dias, odiassem...
Pedia que todas as flores florissem juntas,
Transformando a terra num imenso jardim,
E que as misturas das fragrâncias, dos perfumes,
Pudessem conter as ganâncias de muitos e muitos...
Entorpecessem as idéias desumanas de governos,
E maledicência da desonestidade humana!
Hoje por uns três segundos em um sonho,
Estive com Deus! Que ouvia tudo calado,
Com ouvidos atentos, um sorriso terno,
E uma promessa nos lábios,
E eu continuava pedindo...
Pedia que não houvesse, ao menos hoje,
A dor das doenças, o desespero dos injustiçados,
A fome de ofensas e as ofensas a quem tem fome!
Hoje acordei sorrindo, o coração cheio de alegria,
E a certeza que um dia, viveremos em paz! Que bom...
Que sonho lindo!