Do banco da praça
Vejo a morena passar balançando as cadeiras
E a minha emoção.
Maria Fernandes Shu)
Ginga a morena faceira,
requebra a mulata!
Aquarela brasileira...
(Celina Figueiredo)
Não sei se fico no banco
Ou nas cadeiras
Só sei que esse tal balanço
Me deu canseira...
(Euripedes Barbosa Ribeiro)
Do banco da praça
Eu te vejo passar...
Esbanjando graça
(Milla Pereira)
Morena canoa
faceira de lua...
Balanço do mar
(Labiata Alba)
Morena, que doce balanço
tu tens quando avanças...
Meu coração se entrega
aos teus pés.. escorrega
E eu, menina?? Eu danço!
(Silvia Regina Costa Lima)
Minha cabocla trigueira
Deste meu quente Nordeste,
Se te requebras, faceira,
Fico mais cabra da peste!
(Antonio Maria Santiago Cabral)
Nas cadeiras, balanço
gingo meu corpo
pra lá e pra cá
movimento que mexe
o corpo sensual!
(Carmem Lucia)
Gingado igual não há
Linda-cor-jambo
Tem ginga no pé, requebra faceira
(Neusi Sardá)
DE CIRANDA NADA ENTENDO Ó MARIA
NEM SABIA QUE ERA APENAS O MOTE QUE DARIAS
PRA GENTE CONTINUAR
E DO BALANÇO DA MORENA EXALTAR
(Zélia Maria Freire)
Do banco miro teu requebrado
Menina isto é mesmo a vida
Eu aí, de um para outro lado.
(Wilson Correia)
(Maria Fernandes Shu – 08 de abril de 2009)
NEM SABIA QUE ERA APENAS O MOTE QUE DARIAS
PRA GENTE CONTINUAR
E DO BALANÇO DA MORENA EXALTAR
(Zélia Maria Freire)
Do banco miro teu requebrado
Menina isto é mesmo a vida
Eu aí, de um para outro lado.
(Wilson Correia)
(Maria Fernandes Shu – 08 de abril de 2009)