QUASE AMANHÃ...

 
Quase é nada ou muito pouco
para a magnitude do sentir;
amor é prazer que pulsa louco,
desconhece a hora de vir e ir.
 
Quem sabe, o tempo pare
e devolva o brilho prata do luar,
aquele que ao coração dispare
com uma simples troca de olhar.
 
Hoje a noite já se faz tão tardia
e muitos sonhares choram saudades.
Quase amanhã é o ontem em afasia
confuso, num quase sem legalidade!

 
31/08/2008

 
Anna Peralva
Enviado por Anna Peralva em 04/09/2008
Reeditado em 28/10/2009
Código do texto: T1161243