Vou caminhando só,
na face as marcas do tempo;
na alma os tantos nós
cerzindo puídos sentimentos!
No olhar ainda carrego
o brilho das lembranças...
Foi um amor cego, não nego
e ainda o levo nessa andança...
Só, sigo meu destino...
Não mais temo a solidão,
já fui vida em desatino
inebriada pela paixão!
 
18/08/2008
 
Anna Peralva
Enviado por Anna Peralva em 20/08/2008
Reeditado em 01/11/2009
Código do texto: T1136978