As cagadas atômicas

Enquanto o mundo se acaba em guerras, os dois compadres haja a se desfazer em chuvas com tais rachadas frescas como diria o tal Costinha, pois os mesmos foram na fazenda boi brabo do amigo e compadre de muitos carnavais, o Genivaldo Fonseca, o cabra bom de corte e de arriar saco no chão e alguns metidos a brabo, enfim o homem não é o homem de ferro, mas com ele não se brinca, pois o cara já derrubou 3, só no porrete.

E pois vai bem, se tu não queres acreditar no que eu digo, porém se tiver alguma dúvida, pergunte ao Chico Mata fogo, um homem que vive com 3 mulheres numa casa na beira do rio preto da eva e conhece quem mente e quem é aquele que diz a verdade. Porém continuando a estória jocosa dos dois compadres que foram visitar um velho amigo_ o velho caipira resolveu oferecer o leite da vaca Chica braba para eles tomarem e se deliciarem com queijo qualho e haja comilança artística da gula a todo o bestial vapor glutonario.

Até que entre arrotos e peidos,

os dois pediam desculpas e assim foram saíndo devagar pro mato e para descarregar todas rajadas e incontroláveis cagadas atômicas e ardidas anais que até assobiava mais do que trem 🚂 a vapor e as lágrimas até escorriam nos olhos e como num instante contaminou todo o ambiente com um fedor a sentir de longe a vil fragrância do desastre fecal e assim um olhava para o outro e dizia: compadre o leite da vaca Chica braba me deu um revestrés na barriga e o outro só dizia: rapazzzz, então tu teve é sorte, porque em mim deu foi um revestréses dos diabos!

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 29/01/2025
Reeditado em 29/01/2025
Código do texto: T8252517
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2025. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.