Café amargo
Na colônia nem tão numerosa, mas abrigava uma 100 (Cem) casas umas de barro outras de madeira, porém a sede de alvenaria. Si tratando de fé os moradores eram bem receptivos não gostavam de desfazer de nenhuma placa de igreja. Um dia bonito ensolarado após o almoço bate palma na casa da tia Benedita era o pastor Paulo visitando suas ovelhas. Como bom anfitrião o Pastor comprimento a todos até os barrigudinhos e foi convidado a entrar tomar um cafezinho, mas nas pressas a tia Benedita esqueceu de por açúcar, quando viu já tinha servido a mesa com rosquinha de cueca virada, pão de mandioca e bolacha de polvilho numa travessa grande e bule de dois litro de café amargo. O pastor educadamente falou: “Oh! Que cafezinho bom” não deu outra as meninadas sairão correndo iam de casa em casa na colônia dizendo a preferência do pastor, conclusão as patroas jogaram o café doce e preparou outro ao gosto do reverendo. Depois da visita com estomago encharcado de tanto toma café amargo o pastor falou baixinho para sua assistente: “Não se deve mentir nem para agradar, que saudade de um cafezinho com açúcar minha irmã!!!!!!!