Destino caprichoso e um desabafo de um velho peão
Numa madruga saiu no lombo do manga larga sua marcha macia tinha impressão que estava voando, um frescor da brisa o clarão vindo do nascente algumas luzinhas bem distante sinalizava o despertar de alguém que bem cedo vai para a lida. Continua o marchar do manga larga, cortando os campos que conhece bem agora esta deixando, a raiz que suportava, alimentava, já não existe mais conhecer outros lugares se faz necessário. Não é fácil arrancar do peito tudo que foi sonhado e depois descobre que foi iludido, fantasias, e acompanhado com lágrimas de crocodilo e nada mais.......
Lembra o dia que chegou por aquelas banda, o primeiro emprego o primeiro patrão e na janela o duro na queda foi fisgado até hoje gosta dessa prisão e chora por ter ganhado a liberdade. Vira vê outro travesseiro sem uso, o lado da cama com lençol arrumado mostra que ninguém dormiu ali esta noite, não sai da memória já faz anos que o enlace se desfez o caminho que ela percorreu só teve ida, mais um dia sem ela.
O tempo senhor da razão mostrava outro cenário, uma metade sem a outra não quer mais dá liga o jeito é relembrar os caminhos floridos, Numa madruga saiu no lombo do manga larga sua marcha macia tinha impressão que estava voando, um frescor da brisa o clarão vindo do nascente algumas luzinhas bem distante sinalizava o despertar de alguém que bem cedo vai para a lida. Continua o marchar do manga larga, cortando os campos que conhece bem agora esta deixando, a raiz que suportava, alimentava, já não existe mais conhecer outros lugares se faz necessário. Não é fácil arrancar do peito tudo que foi sonhado e depois descobre que foi iludido, fantasias, e acompanhado com lágrimas de crocodilo e nada mais.......
Lembra o dia que chegou por aquelas banda, o primeiro emprego o primeiro patrão e na janela o duro na queda foi fisgado até hoje gosta dessa prisão e chora por ter ganhado a liberdade. Vira vê outro travesseiro sem uso, o lado da cama com lençol arrumado mostra que ninguém dormiu ali esta noite, não sai da memória já faz anos que o enlace se desfez o caminho que ela percorreu só tem ida, mais um dia sem ela.
O tempo senhor da razão mostra outro cenário, uma metade sem a outra não quer dá liga o jeito é relembrar os caminhos floridos, aos poucos foram amarelando as folhas e começaram a cair, os ramos murcharam e que era um canteiro todo florido, as ervas tomaram contas abafando, cipó trepadeiras sufocando e a casa de sonhos virou pesadelo como se diz o caboclo que não leva desaforo pra casa virou pau mandado, se transformou em uma arvore sem vida onde os ramos murcho as folhas seca preste a cair é uma questão de tempo.