DATATIVE OU DETETIVE ?

Um conto de:

Valdir Rangel

Seu Paulo, era um senhor de baixa estatura, sua profissão era pedreiro, por sinal, um ótimo profissional, seus trabalhos eram de perfeição!

Ele gostava de conversar muito, e falava muito alto, tinha um autofalante na sua garganta, rsrsrs...rsrsrs...

Onde ele estivesse a falar, era fácil ser identificado.

Mas, vamos ao assunto, ele se achava muito esperto, e que nunca foi furtado, em lugar algum, ele em bom som, dizia: Eu sou datative, era assim, que ele pronunciava essa palavra "datative" ele queria dizer DETETIVE!

E que não temia aos ladrões de rua.

Um belo dia, ele se encontrava, em um ônibus 🚌 coletivo, rumo sentido centro da cidade, para o seu bairro, e por ser datative, detectou, um marginal, abrindo a bolsa, de uma senhora, e o seu Paulo, muito esperto, gritou, avisando a mulher, e enquanto, ele falava, dois marginais, saíram correndo, e pularam do ônibus, em movimento.

Seu Paulo, seguiu a viagem, evitou o furto, e se sentia um herói, um verdadeiro datative, o kojaque, rsrsrs...rsrsrs.

E quando chegou em sua residência, notou a sua bolsa aberta e a sua carteira de cédulas, e os seus documentos, haviam sumido.

E nunca mais, seu Paulo, quis se achar um DATATIVE ...