O FANTASMA DA ÓPERA

Eu creio que a vida possa nos conduzir a certas coisas que por um acontecimento possamos dissimular uma história que aqui eu descrevo como um verdadeiro drama de um filme que ficou na historia de muitos que conta a história de Erik, um homem deformado e gênio que vive nos calabouços da Ópera de Paris que se apaixona por uma bela e linda moça que canta na ópera de paris chamada de Christine Daaé, uma donzela soprano que vira a obsessão do Fantasma da Ópera em que em tudo possamos aqui está adiante de um verdadeiro romance que vira paixão de um rapaz que devido a sua infância ter sido um trauma em que ele sofreu tais consequências que lhe fez perder a sua bela imagem dez da infância ate ficar um jovem que viveu por muitos tempos escondido devido a sua aparência assombrosa que lhe converteu em um ser como uma lenda que lhe transformou no teatro de paris uma lenda com sua voz dinâmica que lhe conservou a sua coragem travosa, ódio de vingança e amor pelos seus semelhantes que sempre ele ouvia cantar do fundo do teatro em que ele se conduzia a observar todas as noites de melodias e operas de muitas jovens que eram atração de palco que lhe fez se converter em um fantasma em que ele preservou a sua personalidade em viver uma vida secretamente indignada por um sofrimento que ele sempre carregou consigo ao peito sobre uma devoção que lhe fez como nas historias criadas de um belo jovem que talvez force um bastado em que passou sai infância sofrida entre certas pessoas de sua época que se divertiam lhe batendo em que ele se revoltou e conseguiu fugir para dentro do grande teatro em paris onde permaneceu por um logo tempo ate ficar adulto em que ele se fez viver uma alma mais profunda que se levanta do fogo de sua paixão em que ele se atraiu pela opera e pela voz soante de belas e inesquecíveis jovens que cantava no teatro em que se apaixonou por uma linda e bela jovem chamada de Christine Daaé que mostrava um dom e tinha em sua magnitude de cantar a alma das cores onde lhe fez e lhe consagrou como a melhor cantora de opera que em que tudo possa ter um sentido que talvez possa ter despertado o lado sombrio das sombras que morava um lindo rapaz chamado de Erik, um homem deformado e gênio que vive nos calabouços da Ópera de Paris que por uma canção meiga e deslumbrante lhe fez sentir amor e lhe fez procurar a um grande momento em que sua dor se aprofundava sobre um desejo rancoroso de acreditar em sua imaginação que a vida lhe poderia talvez lhe conceber certas coisas que lhe conservaria talvez por um gesto e sentimento uma expressão de carinho em que a alma seja por consequência um dom de se fazer amar e que a vida talvez possa nos dizer que nem mesmo o sofrimento possa destruir o sentimento de qualquer pessoa e que essa pessoa não possa nos merecer e que possa estra inquieta e sofrendo por quaisquer absorção de viver a vida e simplesmente uma canção vindo de uma alma docente de uma bela moça de um olhar fino e triste que possa se ter um coração divino que em sua voz se fez acreditar plenamente na vida docente de talvez um ser que sofreu em algum lugar que simplesmente lhe conquistou em alma e lhe fez sonhar com uma salvação de acreditar e se libertar de algum vazio que lhe despertou da escuridão que lhe propôs uma conquista no mundo da canção e da beleza de uma jovem que inesquecível momento lhe passou sobre um tremendo pesadelo em que lhe fez perseguir e conhecer mais de perto para ver seu talento em que lhe fez amar loucamente de corpo e alma que certamente possamos acreditar na força benigna do amor que possamos ser feliz e que travamos diversos lugares tanto no céu quanto no inferno e a jovem lhe concebeu a liberdade com sua alma e tom de voz que certamente amaçou um coração doente que talvez possa ter sido um bom gênio que viveu sobre uma barreira de sofrimento que por perto e dentro do teatro o fogo lhe fez converter em um amor profundo que se apaixonou por uma jovem como se diz em um romance francês de ficção gótica que foi escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte. A novela é parcialmente inspirada em fatos históricos da Ópera de Paris durante o século XIX e um conto apócrifo relativo à utilização de esqueleto de um músico famoso.

Talvez hoje em dia possamos dizer com muita convicção que a vida possa nos conter e que se passaram talvez grandes provações que hoje virmos na modernidade a mocidade se expressar sobre o amor que seja cativa mente como sempre, todos iguais que simplesmente nos mostra atrativo sobre a dependência de qualquer jovem que talvez a vida lhe faça amar e que o desejo seja uma coisa certamente bem profunda que apenas assimilamos quando sentimos amor por mais que aventuramos, e se diz que as coisas não se limitam quando em tudo virmos e enxergamos do profundo conhecimento e por mais que venha de dentro de nossa almas porque tudo se absorve mesmo que tenha indiferentes partes e emoções e que certamente o amor seja algo substancial a vida que profundamente se apegamos e tentamos conquistar e aqui com belas palavras eu quero dizer que certamente deveria sobre esse romance um verdadeiro motivo para uma explicação mais profunda e harmônica que em tudo se levanta o gênio e tudo possa se ter alma porque a vida seria extraordinária e talvez aqui nessa história estamos lhe dando com o amor que talvez possa ter vindo de um profundo reconhecimento humano que em tudo e por tudo se virou e fez brotar das sombras a verdadeira salvação e que o verdadeiro amor existe quando possamos admiti-lo como algo quanto deus e quero aqui agradecer a todos criadores desse extraordinário filme de romance francês de ficção gótica que foi escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte. A novela é parcialmente inspirada em fatos históricos da Ópera de Paris durante o século XIX e um conto apócrifo relativo à utilização de esqueleto de um músico famoso.

E desejos a todos caros e ilustres amigos da França e aos meus melhores abraços para o cinema de Paris que aqui eu tenho a honra como autor e escritor clamar minha palavras em dedicatória desse formidável filme feito por todos e quero agradecer a todos e um grande abraço do escritor Roberto Barros para os meus caros e leais amigos da Academia Edu. Obrigado!

Eu quero aqui contar e mostra essa formidável biografia que fala do inesquecível filme do fantasma da ópera para todos lerem um pouco e saberem e boa lição!

A historia:

O Fantasma da Ópera é um romance francês de ficção gótica, escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte. A novela é parcialmente inspirada em fatos históricos da Ópera de Paris durante o século XIX e um conto apócrifo relativo à utilização de esqueleto de um músico famoso.

Normalmente seu uso é de festas folclóricas produção de Der Freischütz de 1841. Hoje em dia, é ofuscada pelo sucesso de suas várias adaptações de teatro e cinema, atingindo o seu auge ao ser adaptada para o teatro musical por Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe. O espetáculo bateu o recorde de permanência na Broadway (superando Cats), e continua em palco até hoje desde a estreia em 1986. É o musical mais visto de sempre, por mais 100 milhões de pessoas, e também a produção de entretenimento com mais sucesso que alguma vez existiu, rendendo 5 bilhões de dólares (5 mil milhões na escala longa, utilizada em Portugal).

Le Fantôme de l'Opéra foi inúmeras vezes traduzido para o português do Brasil, sendo que as versões mais difundidas são das editoras Ediouro e Ática. A preferência por essas versões deve-se à maior fidelidade à história originalmente criada por Gaston Leroux. Em Portugal, "O Fantasma da Ópera" foi traduzido e publicado pela editora Bico de Pena.

O enredo

A cantora de ópera, Christine Daaé, triunfa na noite de gala da aposentadoria dos antigos gestores da Ópera de Paris. Seu velho amigo de infância, Raoul, ouve-a cantar e recorda do seu amor por Christine. Neste momento, existem rumores de que a Ópera está assombrada por um fantasma e este é conhecido pelos gestores através de cartas e atos maléficos. Algum tempo depois da gala, a Ópera de Paris realizada Fausto, com a prima donna Carlotta interpretando o papel principal, contra a vontade do Fantasma. Durante a performance, Carlotta perde a voz e o grande lustre cai sobre a platéia.

Christine é raptada pelo fantasma e é levada para sua morada em baixo da Ópera onde ele se identifica como Erik. Ele pretende mantê-la por alguns dias, esperando que ela venha a amá-lo. Mas ela faz Erik mudar seus planos quando o desmascara, para horror de ambos, vendo o seu rosto sem nariz, sem lábios, olhos afundados que se assemelha a um crânio seco a séculos, coberto de carne morta amarelada. Temendo que ela vá deixá-lo, Erik decide mantê-la com ele para sempre, mas quando Christine pede libertação depois de duas semanas, ele concorda com a condição desde que ela use seu anel e seja fiel a ele.

No telhado da casa de ópera, Christine diz a Raoul que Erik a raptou. Raoul promete levar Christine para onde Erik nunca possa encontrá-la. Raoul diz a Christine que eles devem fugir no dia seguinte, com o que Christine concorda. Ela, no entanto, tem piedade por Erik e decide não ir embora, até que ela canta uma canção para ele uma última vez; o que Raoul não concorda. Eles não estão cientes de Erik ouvindo a conversa e cheio de ciúmes e raiva.

Na noite seguinte, Erik sequestra Christine durante uma produção de Fausto e tenta forçá-la a se casar com ele. Erik afirma que, se ela recusar, vai usar explosivos (que ele plantou nas caves) para destruir toda a casa de ópera. Christine se recusa, até que ela percebe que Erik soube da tentativa de Raoul para resgatá-la e o tem aprisionado em uma câmara de tortura quente (juntamente com o Persa, um velho conhecido de Erik, que estava ajudando Raoul). Para salvá-los e às pessoas acima na Ópera, Christine concorda em se casar com Erik. Erik inicialmente tenta afogar Raoul e o Persa, usando a água que teria sido utilizada para apagar os explosivos. Mas Christine pede e se oferece para ser sua "noiva viva", prometendo-lhe não se matar depois de tornar-se sua noiva, como tinha pensando em fazer desde o início do romance. Erik finalmente liberta Raoul e o Persa da sua câmara de tortura. Quando Erik está sozinho com Christine, ela levanta a máscara para beijá-lo na testa. Erik revela que nunca recebeu um beijo (nem mesmo de sua própria mãe), nem foi autorizado a dar um e é tomado pela emoção. Ele e Christine choram juntos e as suas lágrimas "se misturam". Erik expressa mais tarde que ele nunca se sentiu tão perto de outro ser humano.

Erik permite que o Persa e Raoul levem Christine, não sem antes fazê-la prometer que vai visitá-lo em seu dia de morte e devolver o anel de ouro que ele lhe deu. Ele também faz o Persa prometer que depois vai ao jornal relatar sua morte, porque ele vai morrer em breve "de amor". De fato, algum tempo depois, Christine retorna ao covil de Erik, para enterrá-lo em algum lugar em que ele nunca vá ser encontrado (por solicitação do Erik) com o anel de ouro. Depois, um jornal local recebe um bilhete simples: "Erik está morto".

Personagens:

Erik, um homem deformado e gênio que vive nos calabouços da Ópera de Paris.

Christine Daaé, uma donzela soprano que vira a obsessão do Fantasma da Ópera.

Raoul o Visconde de Chagny, um nobre marinheiro apaixonado por Christine.

O Persa, amigo de Erik.

Phillipe, Conde de Chagny, irmão mais velho de Raoul, patrocinador da Ópera.

Armand Moncharmin e Firmin Richard, os dois dirigentes da Ópera.

Madame Giry, coodernadora dos box.

Meg Giry, filha de Madame Giry e bailarina.

Joseph Buquet, o chefe de cena.

La Carlotta, a Prima Donna e líder soprano da Ópera de Paris.

Mercier: O coordenador de cenários da casa de Ópera.

Gabriel: O mestre de coro supersticioso.

Mifroid: O comissário da polícia que trabalha no desparecimento de Christine.

Remy: O secretário dos gerentes.

O Inspetor: Um inspetor contratado para investigar os acontecimentos estranhos relativos ao Box Cinco.

Shah e o Sultão: Os dois reis que tentaram matar Erik após ele construir seu palácio.

La Sorelli: A bailarina líder que Conde de Chagny mantem um caso.

Jammes: Uma bailarina da casa de Ópera.

Madame Valérius: A guardiã idosa de Christine.

Reyer: O gerente da Ópera de Paris.

Cinema, teatro e música

Cinema:

O fantasma da ópera foi inúmeras vezes transposto para os palcos e para a telas de cinema, quando fez um estrondoso sucesso, principalmente entre o grande público. A primeira versão, de 1925, possui 93 minutos e é um filme mudo preto e branco, com trechos em Tecnicolor de duas cores, realizado pelos estúdios da Universal, com Lon Chaney no papel do Fantasma.

Seguiram-se outras versões igualmente populares, incluindo de 1943, dirigida por Arthur Lubin, com Claude Rains no papel-título. Em 1962, o estúdio inglês Hammer produziu a sua versão, numa adaptação com enfoque mais humano e trágico do personagem. Destaque também para a versão ópera rock de 1974, dirigida por Brian De Palma e estrelada por Paul Williams, intitulada como Phantom of the Paradise, entre várias outras.

Em 2004, foi novamente encenado para o cinema, adaptação do musical de Andrew Lloyd Webber dirigido pelo renomado diretor Joel Schumacher, com Gerard Butler na pele do fantasma, Emmy Rossum como Christine e Patrick Wilson Raoul, fechando o triângulo amoroso. O Fantasma da Ópera foi indicado ao Oscar em três categorias. O filme custou 96 milhões de dólares, sendo o mais caro filme independente já feito. Depois de pronto, a Universal comprou os direitos autorais dessa versão. Os 96.000.000 saíram do bolso do próprio Lloyd Webber.

Em 2011, foi lançado nos cinemas por período limitado e posteriormente em DVD O Fantasma da Ópera no Royal Albert Hall, comemoração do aniversário de 25 anos do musical de Webber. Foi estrelado por Ramin Karimloo como Fantasma e Sierra Boggess com Christine.

Teatro:

Inúmeros teatros musicais e peças tem sido feitas baseada na obra de Leroux, a mais famosa é a de Andrew Lloyd Webber, o musical homônimo está em cartaz em Nova Iorque, no Teatro Majestic, desde 1986, sendo o musical de maior duração da história da Broadway.

Ken Hill's The Phantom of the Opera (1976/1984): Musical por Ken Hill, com letras de Gounod, Offenbach, Verdi,e outros.

The Phantom of the Opera (1986): Musical por Andrew Lloyd Webber

The Phantom of the Opera: Musical por Helen Grigal (libreto e letras) e Eugene Anderson (música).

Phantom (1991): Musical por Maury Yeston (música e letras) e Arthur Kopit (texto).

Phantom der Oper por Arndt Gerber / Paul Williams

The Phantom of the Opera por BAT Productions

Phantom of the Opera por David Bishop / Kathleen Masterson

Phantom der Oper por Karl Heinz Freynick / Ingfried Hoffmann

The Phantom of the Opera por Rob Barron / David Spencer

Das Phantom der Oper por Sahlia Raschen / Ulrich Gerhartz

The Phantom of the Opera por Sean Grennan, Kathy Santen, Cheri Coons / Michael Duff

The Phantom of the Opera por Gaslight Theatre

Das Phantom der Oper por Thomas Zaufke, Felix Müller / Victor Hunt

The Phantom of the Opera por Walter Murphy

O Fantasma da Máscara - adaptação infantil dirigida por Rosi Campos.

The Phantom Of The Opera-adaptação da banda finlandesa Nightwish.

Em 2000, O Fantasma da Ópera foi interpretado por Paul Stanley, vocalista da banda de Hard Rock, Kiss.

Eu quero agradecer aqui a todos por essa grande resplandecência em que aqui eu me apoio com muito amor e historiador a contar uma inesquecível historia que falo aqui sobre o fantasma da ópera que que como escritor e artista e mostro com muito amor e trabalho essa obra aqui feita por mim realizada e desejo a todos vocês o melhor de mim e fiquem com o meu extraordinário abraço do escritor Roberto Barros.

Por: Roberto Barros