DE AMOR E SAUDADE, TAMBÉM SE MORRE!
DEUS SEJA LOUVADO !
JESUS ! - NOME QUE SALVA!
JESUS ! – ESTRELA DA MANHÃ!
SALMO 66
19- “...DEUS ME OUVIU; ATENDEU À VOZ DA MINHA ORAÇÃO.”
20- BENDITO SEJA DEUS, QUE NÃO REJEITOU A MINHA ORAÇÃO, NEM DESVIOU DE MIM A SUA MISERICÓRDIA.
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CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA TEL. 188
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“ O DIREITO NÃO PODE SE PRESTAR A ACOBERTAR AS INIQUIDADES!"
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PARADOXOS
PARADOXOS DO CORAÇÃO, TALVEZ NEM TÃO PARADOXOS ASSIM!
DE AMOR E SAUDADE, TAMBÉM SE MORRE !
De amor e saudade, também se morre !
Esta é uma história verídica. E é de cortar o coração. Acho que há muitos casos iguais acontecendo por aí! E o pior é que aqueles que precisam se posicionar, ficam diante de encruzilhadas, quando querem respeitar os sentimentos do coração. Qualquer que seja a decisão, aquele que a tomou, haverá sempre de se questionar e se culpar, por achar que não fez o certo, diante dos fatos.
Letícia, uma idosa aposentada, teve o seu cartão bancário e o seu carro, tomados pela filha adotiva e o marido desta. O casal promovia viagens demoradas, deixando a pobre mulher, num completo abandono.
A casa exalava mau cheiro, a idosa descuidada e com fome. Faltavam-lhe os remédios também. Essa situação se repetia muito. Mas ela não reclamava. De vez em quando, eles apareciam e assim, ela ia matando a saudade da filha.
Até que os vizinhos não aguentaram mais tanta desídia, desmazelo e maldade para com a idosa. Denunciaram o casal ao Conselho Tutelar para Idosos e as providências foram tomadas.
Foram designadas cuidadoras e nomeado um administrador para o cartão bancário e os bens de Letícia. A filha foi proibida de visitá-la e até de falar com ela. O telefone foi trocado.
Passaram-se uns cinco meses e nunca mais ela soube da filha. Vivia bem cuidada, a casa arrumada, mas nem a voz daquela que ela amava, era-lhe permitido ouvir. E ela era absolutamente cativa, louca pela filha!
Numa noite, após o jantar, ao preparar-se pra dormir, pareceu que anjos vieram buscá-la; e num discreto sussurro, antes de partir, ainda chamou o nome da filha.
Que doloroso! O amor era tão grande, que penso que ela preferiria ter continuado a viver naquela espécie de pocilga, contanto que, a sua filha ingrata estivesse por perto.
Paradoxos do coração. Nem tão paradoxal assim, visto que, o coração só conhecia o amor. Só ele, o amor, importava! e as circunstâncias em que dele pudesse usufruir, eram irrelevantes,ainda que fossem até desumanas.
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OBS. ALGUM TEMPO DEPOIS, A FILHA TAMBÉM MORREU!
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