EM MINHAS FILOSOFIAS AO SOM DA MUSICA DE ZÉ RAMALHO

Eu quero falar aqui com poucas palavras de um cantor muito conhecido e formidável que nasceu na Paraíba e ele é conhecido como Zé Ramalho que mostra uma grande formalidade de grandes musicas regionais que sempre se destacaram com suas belas baladas e letras filosóficas que sempre mexeram com todos nós e que este cantor tem o dom e a alma como se diz., Grega que sempre mostra uma grande relatividade em suas canções musicais que se retratam como uma imagem de um velho tempo do nordeste em que tudo possa nos conduzir meramente ao nordeste que conta toda a historia de um povo sofredor e lutador que se consagraram os melhores conquistadores e conhecedores de uma grande época em que a seca os retratam como toda a historia do sertão brasileiro que se tem em sua alma toda a velha historia do sertanejo que nasceu criado no pau de arara, como se diz que cabra macho nasce no sofrimento pra mostrar depois sua historia bem fantástica quanto muitos se tem o dom de cantar e que o cinema nacional se tem feito muitos filmes nacionais falando da grande seca e da vida do nordestino que sempre nos mostrou um grande sofrimento em suas terras por falta de água e que a seca sempre nos mostrara toda a historia de grandes guerreiros que fizeram do nordeste brasileiro um circulo de amigos há mostrar sua historia e origem de um povo que sempre vê a vida melhor e hoje é mais abrangente e que suas canções lembram como um sonho de menino que chega de uma cidade vasta pelo desabrigo e fogo serpentino que se espelha sobre grandes margens de uma vida conterrânea de seus amigos e familiares que aqui eu quero mostra toda a historia de um cantor que sempre se dedicou a cultura popular brasileira e falar sobre suas musicas e suas filosofias que na minha linguagem ponho uma grande averbação de grandes conceitos literários e filosóficos que sempre nos mostram com grande genuinidade e clareza as melhores e fantásticas canções e letras musicais que sempre contribuíram para o desenvolvimento nacional e Nordestino e que possamos aqui agora refletir com muito amor e carinho toda arte e cultura de um grande artista e quero mostrar em minhas filosofias como uma historia baseada em suas musicas e letras para todos verem e quero agradecer a todos de coração e alma e muito obrigado.

Vila do sossego:

Eu quero simplesmente falar de um grande tempo em que tudo estaria mais por vir ao futuro e por uma contradição de todas as ideias e tudo se completa como uma linguagem mais especifica em que tudo foi escrito dos papiros que por um grande estudo possamos hoje compreender suas justas causas e relatividades com a vida do ser humano em que possamos vê toda a historia do povo antigo e como tudo possa ter começado dês dos tempos antigos quando os antigos procuravam mostrar suas indiferentes contradições sobre o desapego à vida que seria mais drástica a vida do sossego como Zé Ramalho possa nos dizer que foi os antigos que nos mostrou e sempre nos falou dês dos tempos dos papiros em que Papillon já me dizia

Que nas torturas toda carne se trai, Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente, Displicentemente o nervo se contrai com precisão.

O mundo seria uma escola de hábitos de amor sob qualquer ternura que se expande sobre os deste-mies desejos do ser humano que sempre se esvaziou sentimentalmente suas ideias de conhecer o mundo livre em que foi tomada por uma retomada de certas guerras uma grande distorção entre o paraíso dos homens sorridentes que apelavam pela vida sobre uma noção de viver e ser feliz em quanto o egoísmo masculino tomava a frente a fazer guerras contra a democracia simples e comumente de um ser humano que vê a vida mais liberta de suas incertezas em quanto o fascismo se demonstrava mais relativo a todas as reações da vida que chegou a matar e tirar o sossego de muitos inocentes pela face da vida que logo se concebeu o nazismo sobre os judeus lhe concentrando sobre terríveis campos nazistas de concentração a matar todos por um simples desejo de vingança em quanto à justiça não se cabe sobre um lado de conservar a vida dos mais nobres pra mostrar ao mundo que a paz possa esta naqueles que conhece a verdade e que a flor do conhecimento possa nos dizer o quanto somos egoístas com a vida e o ser humano sempre procurou a paz e o amor e o homem não que a guerra e pensaremos no paraíso que nos der mais sossego e amor pelos nossos íntimos e que seja a vida mais repleta de certas coisas que nos faz crescer e mostrar mais amor ao mundo de distorções o melhor afeto e carinho entre nós e os outros e que assim possamos viver felizes e conheceremos a vila do sossego.

O homem na religião sempre conheceu a luz como uma subida ate deus e sempre conheceu deus como uma luz imutável em que foi concebida a educação de todas as manobras da vida em quanto o mundo se obscureceu sob grande destruições do ser humano que se esqueceu de deus pelo egoísmo e o poder da loucura se desfieis em sua imagem que possamos acreditar que deus ainda existe e que possamos dizer que talvez tenhamos que ama-lo mais intimamente do que acreditar em qualquer escritura por mais que venha a ser de sua imagem.

Vila do sossego:

Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam

Em seus papiros Papillon já me dizia

Que nas torturas toda carne se trai

Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente

Displicentemente o nervo se contrai

Oh, com precisão

Nos aviões que vomitavam pára-quedas

Nas casamatas, casas vivas, caso morras

E nos delírios meus grilos temer

O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento

Como um passatempo quero mais te ver

Oh, com aflição

Meu treponema não é pálido nem viscoso

Os meus gametas se agrupam no meu som

E as querubinas meninas rever

Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço

Chame o Padre Ciço para me benzer

Oh, com devoção

Compositores: Zé Ramalho

Orquídea negra:

Estamos passando por uma grande época em que todas as realidades da vida que nos faz conduzir ao mero prazer de conquistar a vida e suas boas intenções e o mundo possa ter se desatinado por uma emoção mais descontraída que obscureceu a vida do ser humano sobre um lado desfavorável de enxergarmos o mundo e que o ser humano possa ter jogado demais contra a inocência do pecado que sempre se atirou na imensidão cruel dos amanhãs que sempre levou vários jovens inocentes ao recrutamento civil e militar para guerrear contra vário seres humano que também possa esta sendo distraído pelas incertezas da vida em quanto o anoitecer possa esta tomando conta da esfera da vida obscurecendo o mundo de grandes fantasias onde todos os jovens possam dizer que foram distraídos e falecidos contra uma grande época e tempo que possamos encarar a vida simplesmente se tomamos certas medidas e a lógica seria estar vivos contra a monotonia das coisas que nos cercam e nos faz eliminar diversas coisas e seres humanos que possam ter vindo da flor da juventude onde a natureza nos reflete com imenso amor e a morte sempre seria mórbida ao contraio da vida e a maquina da desconstrução possa hoje nos dizer quanto tempo iremos esperar para reconhecermos quanto vale a vida e seus direitos que foram traçados como sempre em questões de segundo para eliminar a própria existência da vida e os seres humanos dependem de um esclarecimento para não manchar a vida de preto e o homem se familiarizou com as tempestades pensando que iria conquistar o mundo sob uma grande fatalidade de sua heroína e desprazer de viver em quanto muitos ainda tentam esquecer a velha historia de uma orquídea negra que se revela sob a maquina selvagem em quanto os anjos do paraísos andam sob um desejo de favorecer ao mundo mais plenitude e amor para salientar a loucura do ser humano e suas vontades de permanecer vivos por um simples desejo sonhado e desejado por uma conquista negra e favorecer a prisão do tempo sob um inesquecível Drama da vida em quanto à natureza sempre reanima com certeza a mente dos inocentes que tentam amar seu próprio planeta infeliz que sempre nos conservou e nos deu a vida e assim se mostra a orquídea negra em uma emanação de inquietos redemoinhos incertos e incapazes de montar e mostrar a vida como é bonita e a crueldade do ser humano se esvaziam emocionalmente quando ele sente que esta morrendo por detrás de sua hipocrisia e assim se cala o mundo e se esvazia a natureza do ser vivo em confronto com a vida e ainda procuraremos provas para ressuscitar a mera intenção de viver em quanto ainda possamos acreditar na vida.

Orquídea negra

Atenção artilheiro

Três salvas de tiros de canhão

Em honra aos mortos da ilha da ilusão

Durante a ultima revolução do coração e da paixão

Apontar a estibordo

Fogo!

Você é a orquídea negra

Que brotou da máquina selvagem

E o anjo do impossível

Plantou como nova paisagem

E o anjo do impossível

Plantou como nova paisagem

Você é a dor do dia a dia

Você é a dor da noite a noite

Você é a flor da agonia

A chibata, o chicote e o açoite

Você é a flor da agonia

A chibata, o chicote e o açoite

Chama!

Lá fora ecoa a ventania

E os ventos arrastam vendavais

Do que foi, do que seria

Do que nunca volta jamais!

Do que foi, do que seria

Do que nunca volta jamais!

Chama!

Parece até a própria tragédia grega

Da mais profunda melancolia

Parece a bandeira negra

Da loucura e da pirataria

Parece a bandeira negra

Da loucura e da pirataria

Atenção artilheiro

Três salvas de tiros de canhão

Em honra aos mortos da ilha da ilusão

Durante a ultima revolução do coração e da paixão

Apontar a estibordo

Fogo!

Fogo!

Fogo!

Fogo!

Compositores: Jorge Mautner

Chão de giz:

Eu quero falar do mundo quando todas as coisas não são próprias em que as chaves da realidade nos desdobram quando não há nascimento sob todas as certezas que nos rompe a vida e que seria melhor para com todas as realidades serem bem prescritas porque não caberia nos distanciar do amor em quanto à vida seja mais mórbida em que possamos traçar certas cartas sob a mesa e não atiraríamos pelas contas as incertezas que seriam como chão de giz em que pudéssemos espalhar as cartas sob a mesa e não sob um chão de giz em que todas as fotografias seriam cortadas em jornais de folha amiúde e não vamos chorar pelas incertezas que rompem a vida em quanto seria mais lógico viver de acordo com a vida e não acreditaremos em velhas historias que talvez não existam e não foram contadas suas verdades em quanto à vida nos surpreende de diversas fantasias em que sempre estamos ativos sonhado acordados com o velho tempo e não damos as boas intenções a alguém que não exista como vivenciamos os filmes da TV e apenas desdobramos as nossas capacidades de enxergarmos o mundo e precisamos ser felizes e quando a natureza nos chamar possamos nos satisfazer de verdades sobre as vontades que sonhamos e não vamos admitir que as fantasias sejam reais porque apenas otimizamos as nossas vontades com o sentimento de contrariar algo existente que nos faça mais feliz em quanto houver desprezo entre certas pessoas que não quer dar as mãos e que nos irradiam e nos fazem amar sempre os nosso desejos que se passam de sonhos e que poderiam serem reais porque sei que existem e podem existir e as sombras de uma mulher possa dizer por quanto tempo estávamos lhe olhando ainda no sentimento a sua imagem que nos tocou o velho coração atrevido e otimizado pelas circunstâncias da vontade e as flores seriam para as primaveras quanto as chuvas para o inverno e não vamos nos dedicar ao velho tapete imaginário em quanto houver uma incerteza nos rondando a mente quanto um velho chão de giz onde espalhamos certa coisas para retirar proveito como uma imaginação e sentimento comum que se socialize as meras circunstâncias da vida e a realidade nos oprime e nos faz ressaltar certas imagens da vida sob um grande redemoinho sentimental que gira com nossa vontades e o tempo possa nos dizer o quanto possamos compreender sua verdadeira historia como sonhamos e lhe prescrevemos no pensamento e assim possamos algum dia saber por onde mora a verdade e não vamos pensar em um chão de giz.

Chão de giz:

Eu desço dessa solidão

Espalho coisas sobre

Um Chão de Giz

Há meros devaneios tolos

A me torturar

Fotografias recortadas

Em jornais de folhas

Amiúde!

Eu vou te jogar

Num pano de guardar confetes

Eu vou te jogar

Num pano de guardar confetes...

Disparo balas de canhão

É inútil, pois existe

Um grão-vizir

Há tantas violetas velhas

Sem um colibri

Queria usar quem sabe

Uma camisa de força

Ou de vênus

Mas não vou gozar de nós

Apenas um cigarro

Nem vou lhe beijar

Gastando assim o meu batom...

Agora pego

Um caminhão na lona

Vou a nocaute outra vez

Prá sempre fui acorrentado

No seu calcanhar

Meus vinte anos de "boy"

That's over, baby!

Freud explica...

Não vou me sujar

Fumando apenas um cigarro

Nem vou lhe beijar

Gastando assim o meu batom

Quanto ao pano dos confetes

Já passou meu carnaval

E isso explica porque o sexo

É assunto popular...

No mais estou indo embora!

No mais estou indo embora!

No mais estou indo embora!

No mais!...

Compositores: Jose Ramalho Neto

Biografia de Zé Ramalho

Zé Ramalho (1949) é um cantor e compositor brasileiro, uma das grandes vozes da geração nordestina dos anos 70.

José Ramalho Neto nasceu em Brejo da Cruz, Paraíba, no dia 3 de outubro de 1944. Filho de Antônio De Pádua Ramalho, um seresteiro, e de Estelita Torres Ramalho, professora primária. Com 2 anos ficou órfão de pai, passando a ser criados pelos avós, José e Soledade Alves Ramalho. Em 1960 mudou-se com a família para a cidade de João Pessoa. Estudou nos melhores colégios da cidade e iniciou o curso de medicina.

Início de carreira

Zé Ramalho começou sua carreira artística escrevendo verso de cordel. Cantava em conjuntos inspirados na Jovem Guarda e no Rock inglês. Em 1974 teve uma música de sua autoria incluída na trilha sonora do filme: Nordeste, Cordel, Repente e Canção, de Tania Quaresma. Em 1975 lançou o disco “Paebiru”, em parceria com Lula Cortes. Logo estava tocando na banda de Alceu Valença. Nesse mesmo ano, participou do festival “Abertura”, quando cantou com Alceu Valença a música “Vou Danado Pra Catende”.

Em 1976 mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1977 gravou seu primeiro álbum solo, intitulado “Zé Ramalho”, que incluía a música Avôhai, composta em homenagem a seu avô, como também “Chão de Giz” e “Bicho de Sete Cabeças”. Seu trabalho foi elogiado pela crítica e fez sucesso de vendas. Zé Ramalho ganhou o prêmio de Melhor Cantor Revelação da Associação Brasileira de Produtores de Discos.

Em 1979, Zé Ramalho lançou seu segundo disco solo, que fez grande sucesso com as músicas “Admirável Gado Novo” e “Frevo Mulher”. Em 1980 mudou-se para Fortaleza, onde escreveu o livro de poesias “Carne de Pescoço”. Em seguida lançou os álbuns “Terceira Lâmina” (1981), “Força Verde” (1982), “Orquídia Negra” (1983).

Trilha Sonora de novelas

Zé Ramalho ganhou grande projeção ao ter suas músicas incluídas em trilhas sonoras de diversas novelas, entre elas: “Mistério da Meia Noite” – Roque Santeiro (1985), “Oh Pecador” – De Quina Pra Lua – (1986), “Entre a Serpente e a Estrada” – Pedra Sobre Pedra (1992), “Sensual” – Fera Ferida (1998), “Profetas” – O Fim do Mundo (1996), “Admirável Gado Novo” – O Rei do Gado (1996), “Avohai” – A Indomada (1999) e Eita Mundo Bom (2016).

Outros Sucessos

Em 2000, o sucesso se repetiu com o disco “Nação Nordestina” foi indicado ao “Grammy Award de Melhor Álbum de Música Regional ou de Raízes Brasileiras”. O sucesso se seguiu com o lançamento de discos que homenageou diversos cantores, entre eles: “Zé Ramalho Canta Raul Seixas” (2001), “Zé Ramalho Canta Bob Dylan” (2008), “Zé Ramalho Canta Luiz Gonzaga” (2009), “Zé Ramalho Canta Jackson do Pandeiro” (2010) e “Zé Ramalho Canta os Beatles” (2011).

Em 2014, lançou em parceria com Fagner, “Fagner & Zé Ramalho ao Vivo”. No dia 12 de agosto de 2016, o cantor celebrou o Box "Ze Ramalho voz e viola” - 40 anos de música com um show na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. Em maio 2018, o compositor se apresentou no Teatro Guararapes, no Recife, onde festejou 40 anos de carreira, com o show “Zé Ramalho” Voz e Violão – 40 anos de música”, que foi lançado, em box, em 2016.

Eu quero falar aqui com poucas palavras de um cantor muito conhecido e formidável que nasceu na Paraíba e ele é conhecido como Zé Ramalho que mostra uma grande formalidade de grandes musicas regionais que sempre se destacaram com suas belas baladas e letras filosóficas que sempre mexeram com todos nós e que este cantor tem o dom e a alma como se diz., Grega que sempre mostra uma grande relatividade em suas canções musicais que se retratam como uma imagem de um velho tempo do nordeste em que tudo possa nos conduzir meramente ao nordeste que conta toda a historia de um povo sofredor e lutador que se consagraram os melhores conquistadores e conhecedores de uma grande época em que a seca os retratam como toda a historia do sertão brasileiro que se tem em sua alma toda a velha historia do sertanejo que nasceu criado no pau de arara, como se diz que cabra macho nasce no sofrimento pra mostrar depois sua historia bem fantástica quanto muitos se tem o dom de cantar e que o cinema nacional se tem feito muitos filmes nacionais falando da grande seca e da vida do nordestino que sempre nos mostrou um grande sofrimento em suas terras por falta de água e que a seca sempre nos mostrara toda a historia de grandes guerreiros que fizeram do nordeste brasileiro um circulo de amigos há mostrar sua historia e origem de um povo que sempre vê a vida melhor e hoje é mais abrangente e que suas canções lembram como um sonho de menino que chega de uma cidade vasta pelo desabrigo e fogo serpentino que se espelha sobre grandes margens de uma vida conterrânea de seus amigos e familiares que aqui eu quero mostra toda a historia de um cantor que sempre se dedicou a cultura popular brasileira e falar sobre suas musicas e suas filosofias que na minha linguagem ponho uma grande averbação de grandes conceitos literários e filosóficos que sempre nos mostram com grande genuinidade e clareza as melhores e fantásticas canções e letras musicais que sempre contribuíram para o desenvolvimento nacional e Nordestino e que possamos aqui agora refletir com muito amor e carinho toda arte e cultura de um grande artista e quero mostrar em minhas filosofias como uma historia baseada em suas musicas e letras para todos verem e quero agradecer a todos de coração e alma e muito obrigado.

Eu quero agradecer muito por esse trabalho que expresso formativa mente uma grande relação com a filosofia e a musica de Zé Ramalho com minhas palavras que mostro se baseando na canção uma expressão mais filosófica que se classifica por uma maneira e educação de certas palavras onde possamos classificar uma teoria pela musica e expressão por cada letra e quero agradecer a todos e muito obrigado a todos da academia Edu!

Por: Roberto Barros