NUMA CORRIDA DE CAVALOS
Antigamente, numa corrida de cavalos aqui na região, enquanto os espectadores efetuavam verbalmente suas apostas antes daquele páreo, um senhor, trabalhador rural diarista de nome Miguel, todo animado, falava pelos quatro cantos, aos quatro ventos, caminhando de um lado para o outro, nas proximidades de onde ia ser realizada a corrida: “Eu já apostei... Eu já apostei... Apostei uma rapadura no cavalo de Joaquim!”.