VOLTA AO PASSADO “ DE LAMBRETA”
Hoje, dia 10 de Fevereiro de 2012, com quase 69 anos de idade, voltei a andar de lambreta – bem não é bem uma lambreta que eu pilotava quando tinha meus 20 anos, mas é bem parecida. Trata-se de uma scooter, da Honda, é assemelhada a lambreta, pois tem as rodas pequenas, e um estilo que lembram as Lambretas antigas. Cheguei até pensar em adquirir uma lambreta antiga e reformada, mas ela continuaria a ser uma Lambreta, e eu apesar de manter o meu saudosismo, iria enfrentar os problemas de dirigir uma lata velha, e mais cara.
A scooter Lead da Honda, apesar de seus 110 cc goza de uns aspectos modernos, como: injeção eletrônica, refrigeração líquida, câmbio automático, freio traseiro combinado, e freio dianteiro a disco, além de um porta-malas embaixo do banco de dar inveja, pois cabem dois capacetes.
Quando eu escrevo sobre motos faço isto com muita alegria, pois como já havia dito tive uma vida em duas rodas, rodadas por mais de 40 anos.
Há poucos meses eu tinha vendido a minha moto Shadow 750, um motão, e quantas outras motos maiores que já passaram por minhas mãos.
Mas quando eu escolhi esta pequena scooter, fiquei como uma criança que ganha um belo brinquedo e fica numa grande expectativa, até o brinquedo chegar, mas eu como todo o ser humano, depois que desembrulhamos o presente, e o usamos, o brilho inicial vai se perdendo - mas se tratando de duas rodas sempre o prazer é mais longevo, pois eu sempre tive em meu pensamento - uma pessoa que é um motoqueiro por vivência, nunca deve ficar sem a sua motinha, e quando estiver mais velho e impossibilitado de pilotar uma moto, terá pelo menos uma foto na parede, e em baixo escrito, este foi um motoqueiro e agora é uma lenda.
RELENDO ESTE CONTO EM 2021... JÁ ADQUIRI VÁRIAS MOTOS DEPOIS DE LEAD E CONTINUO MOTOCICLISTA AOS 78 ANOS... AGORA COM 300 cc.
A scooter Lead da Honda, apesar de seus 110 cc goza de uns aspectos modernos, como: injeção eletrônica, refrigeração líquida, câmbio automático, freio traseiro combinado, e freio dianteiro a disco, além de um porta-malas embaixo do banco de dar inveja, pois cabem dois capacetes.
Quando eu escrevo sobre motos faço isto com muita alegria, pois como já havia dito tive uma vida em duas rodas, rodadas por mais de 40 anos.
Há poucos meses eu tinha vendido a minha moto Shadow 750, um motão, e quantas outras motos maiores que já passaram por minhas mãos.
Mas quando eu escolhi esta pequena scooter, fiquei como uma criança que ganha um belo brinquedo e fica numa grande expectativa, até o brinquedo chegar, mas eu como todo o ser humano, depois que desembrulhamos o presente, e o usamos, o brilho inicial vai se perdendo - mas se tratando de duas rodas sempre o prazer é mais longevo, pois eu sempre tive em meu pensamento - uma pessoa que é um motoqueiro por vivência, nunca deve ficar sem a sua motinha, e quando estiver mais velho e impossibilitado de pilotar uma moto, terá pelo menos uma foto na parede, e em baixo escrito, este foi um motoqueiro e agora é uma lenda.
RELENDO ESTE CONTO EM 2021... JÁ ADQUIRI VÁRIAS MOTOS DEPOIS DE LEAD E CONTINUO MOTOCICLISTA AOS 78 ANOS... AGORA COM 300 cc.