UM GRANDE CINZEIRO
Quando nós alcançamos uma idade, mais avançada, é que conseguimos visualizar e analisar a forma de como o povo (o nosso), pois ainda não conseguimos estabelecer um contato de terceiro grau com povos alienígenas – quem sabe eles até poderiam nos ensinar de como devemos nos comportar com a relação ao nosso mundo que nos dá tudo o que poderíamos imaginar, para viver com uma grande amizade mútua, conseguem ter seus comportamentos em relação a este mundo e seus semelhantes.
Olhando a nossa humanidade e seus procedimentos, é que eu procuro me corrigir, e ver as coisas que faço certas e também as que faço erradas – é uma forma de se auto corrigir - ou não, mas é com o tempo que acabamos verificando nossos erros e nos tornando mais compreensivos, e mais humanos.
No meu caminhar pelas ruas da minha cidade de São Leopoldo/RS ajudado pela minha atitude de meditação consciente - e é isso que as pessoas com mais idade fazem, e como eu faço com meus 69 anos, ou seja, obserevar de uma forma mais consciencioso o andar e o comportamento da humanidade.
Eu não tenho o hábito de caminhar com a cabeça baixa como sempre fazia o meu sogro e acabava achando alguns utensílios, que quando lhe interessava, apanhava e os levava para sua casa – quem sabe isso poderá me ser útil alguma dia. Mesmo olhando em todas as direções, o que mais me chamou a atenção, ao olhar na direção do solo que o meu sogro tinha como o hábito, foi descobrir que eu estava caminhando num GRANDE CINZEIRO, pois o chão estava repleto de baganas de cigarros.
Então comecei a ver de onde vinham tantas pontas de cigarros, e dirigi a minha meditação consciente para as pessoas fumantes, e quase todas tinham como o chão onde passam crianças, velhos e gostariam de ter um local mais limpo, e mais higiênico, como se fosse um GRANDE CINZEIRO e era ali que jogavam o restolho do uso de seus maléficos hábitos.
Não querendo generalizar todos os fumantes, e preservar os raros que tomam outras providencias para guardar as suas baganas, como recolhê-las e levá-las consigo o resultado do seu “prazer” ou jogá-las nas várias lixeiras espalhadas pela cidade. Mas no dia da minha observação eu não vi nenhum fumante com as atitudes corretas
A falta de educação de um povo inculto para viver em comunidade, é notável em nosso país, e é lastimável de como os que têm uma educação para a vida, são obrigados a viver nesse meio. São estes lixos e mais outros que se não forem coletados pelos agentes da prefeitura, são o resultados de bueiros entupidos, onde todos padecem com os alagamentos.
Com o advento de várias leis para proibir ou desestimular este hábito que tanto faz mal para o mundo e principalmente para os que fumam o nosso GRANDE CINZEIRO poderia alcançar tamanhos muito, mas, muito grande.
Os pais deveriam se preocupar com seus filhos neste quesito, assim como as escolas, também deveriam dar mais ênfase, para melhorar a convivência de nossas crianças para aperfeiçoar pelo menos no futuro uma mais perfeita vida em comunidade. Em fim jogar o lixo nos lugares certos
Olhando a nossa humanidade e seus procedimentos, é que eu procuro me corrigir, e ver as coisas que faço certas e também as que faço erradas – é uma forma de se auto corrigir - ou não, mas é com o tempo que acabamos verificando nossos erros e nos tornando mais compreensivos, e mais humanos.
No meu caminhar pelas ruas da minha cidade de São Leopoldo/RS ajudado pela minha atitude de meditação consciente - e é isso que as pessoas com mais idade fazem, e como eu faço com meus 69 anos, ou seja, obserevar de uma forma mais consciencioso o andar e o comportamento da humanidade.
Eu não tenho o hábito de caminhar com a cabeça baixa como sempre fazia o meu sogro e acabava achando alguns utensílios, que quando lhe interessava, apanhava e os levava para sua casa – quem sabe isso poderá me ser útil alguma dia. Mesmo olhando em todas as direções, o que mais me chamou a atenção, ao olhar na direção do solo que o meu sogro tinha como o hábito, foi descobrir que eu estava caminhando num GRANDE CINZEIRO, pois o chão estava repleto de baganas de cigarros.
Então comecei a ver de onde vinham tantas pontas de cigarros, e dirigi a minha meditação consciente para as pessoas fumantes, e quase todas tinham como o chão onde passam crianças, velhos e gostariam de ter um local mais limpo, e mais higiênico, como se fosse um GRANDE CINZEIRO e era ali que jogavam o restolho do uso de seus maléficos hábitos.
Não querendo generalizar todos os fumantes, e preservar os raros que tomam outras providencias para guardar as suas baganas, como recolhê-las e levá-las consigo o resultado do seu “prazer” ou jogá-las nas várias lixeiras espalhadas pela cidade. Mas no dia da minha observação eu não vi nenhum fumante com as atitudes corretas
A falta de educação de um povo inculto para viver em comunidade, é notável em nosso país, e é lastimável de como os que têm uma educação para a vida, são obrigados a viver nesse meio. São estes lixos e mais outros que se não forem coletados pelos agentes da prefeitura, são o resultados de bueiros entupidos, onde todos padecem com os alagamentos.
Com o advento de várias leis para proibir ou desestimular este hábito que tanto faz mal para o mundo e principalmente para os que fumam o nosso GRANDE CINZEIRO poderia alcançar tamanhos muito, mas, muito grande.
Os pais deveriam se preocupar com seus filhos neste quesito, assim como as escolas, também deveriam dar mais ênfase, para melhorar a convivência de nossas crianças para aperfeiçoar pelo menos no futuro uma mais perfeita vida em comunidade. Em fim jogar o lixo nos lugares certos