VIDA... UMA EXISTÊNCIA FINITA
Nós seres humanos, somos os únicos que temos uma certeza - na nossa existência, nascemos sabendo que pertencemos a uma vida que nos levará a uma finitude.
A vida até parece que é eterna, considerando a idade média do ser humano na terra, mas quando este ser chega a completar a sua vida, por mais longeva que seja, acabamos morrendo e outras vidas irão surgir, para manter o ciclo da existência humana, dando a idéia da eternidade.
Isto é um fato estudado pela ciência biológica, apesar do livre pensamento, onde existem pessoas que acreditam numa em vida após a morte, muito embora seja uma crença hipotética, embaçadas em fé, eu ainda acredito nas evidencias da ciência e que não fujam da coerência, e assim pensam além da ciência também os mais de um bilhão de pessoas, existentes no mudo, em torno de 23% da humanidade que se dizem sem religião. Cada ser humano tem a sua livre forma de pensar e de viver. Mas nenhum é dono da verdade.
Nós sempre acabamos por não entender a morte, e até aceitamos quando perdemos nossos avós e pais quando eles chegam à sua idade máxima, com suas limitações pelas velhices e doenças. Mas porque não aceitamos a morte de um filho, ou de um ente querido por nós quando a morte lhe chega para levar a sua juventude, e às vezes acontece de forma brutal e inesperada.
Isto já aconteceu comigo, sofri muito com a perda de um amigo que eu tinha por ele uma grande amizade, e só descobri isso, depois que ele partiu muito jovem em acidente de carro. O sofrimento é proporcional de como nos apegamos à determinada pessoa e é muito mais sofrido, quando nos amamos acima do limite. Isto quer dizer que nós é que controlamos o nosso sofrimento ou que descontrolamos.
Como já citei se a vida existe, mas faz parte dela a possibilidade da morte a qualquer momento, e porque não estamos preparados, se considerarmos que a morte é inevitável e aquele que cumpriu o seu ciclo de vida muito embora deixe de existir antes do que seria o previsto, e que não está mais sofrendo, isto é um fato.
Nós não deveríamos pela falta do ente querido, e que amamos, pela saudade ou egoísmo próprio, continuar sofrendo por muitos anos, como se a vida tenha terminado para nós e não para o quem se despediu da vida. Parece até uma inversão de valores.
Acho que o sentimento fica a saudade também, mas ainda acho que deve ter um tempo, mas que depois deveremos nos acostumar e deixar que o esquecimento tome conta do nosso martírio. Como já disse são sentimentos que estão dependendo do nosso controle, e temos que nos preparar para lutarmos contra os nossos inimigos internos. Quando nos vencemos o nosso inimigo real, somos fortes, mas seremos mais fortes ainda quando vencermos os nossos inimigos internos.
Nós precisamos continuar a nossa vida, sermos útil para nós mesmos, e também para os outros, até que um dia chegue a nossa vez, pois a vida não é eterna, ela é finita, e essa finitude é que a torna interessante, pois devemos saber que todo o nosso sofrimento e alegrias, poderiam ser melhores entendidos, pois a nossa vida continua a ser finita é uma questão de tempo e temos que entendê-la assim.
A vida até parece que é eterna, considerando a idade média do ser humano na terra, mas quando este ser chega a completar a sua vida, por mais longeva que seja, acabamos morrendo e outras vidas irão surgir, para manter o ciclo da existência humana, dando a idéia da eternidade.
Isto é um fato estudado pela ciência biológica, apesar do livre pensamento, onde existem pessoas que acreditam numa em vida após a morte, muito embora seja uma crença hipotética, embaçadas em fé, eu ainda acredito nas evidencias da ciência e que não fujam da coerência, e assim pensam além da ciência também os mais de um bilhão de pessoas, existentes no mudo, em torno de 23% da humanidade que se dizem sem religião. Cada ser humano tem a sua livre forma de pensar e de viver. Mas nenhum é dono da verdade.
Nós sempre acabamos por não entender a morte, e até aceitamos quando perdemos nossos avós e pais quando eles chegam à sua idade máxima, com suas limitações pelas velhices e doenças. Mas porque não aceitamos a morte de um filho, ou de um ente querido por nós quando a morte lhe chega para levar a sua juventude, e às vezes acontece de forma brutal e inesperada.
Isto já aconteceu comigo, sofri muito com a perda de um amigo que eu tinha por ele uma grande amizade, e só descobri isso, depois que ele partiu muito jovem em acidente de carro. O sofrimento é proporcional de como nos apegamos à determinada pessoa e é muito mais sofrido, quando nos amamos acima do limite. Isto quer dizer que nós é que controlamos o nosso sofrimento ou que descontrolamos.
Como já citei se a vida existe, mas faz parte dela a possibilidade da morte a qualquer momento, e porque não estamos preparados, se considerarmos que a morte é inevitável e aquele que cumpriu o seu ciclo de vida muito embora deixe de existir antes do que seria o previsto, e que não está mais sofrendo, isto é um fato.
Nós não deveríamos pela falta do ente querido, e que amamos, pela saudade ou egoísmo próprio, continuar sofrendo por muitos anos, como se a vida tenha terminado para nós e não para o quem se despediu da vida. Parece até uma inversão de valores.
Acho que o sentimento fica a saudade também, mas ainda acho que deve ter um tempo, mas que depois deveremos nos acostumar e deixar que o esquecimento tome conta do nosso martírio. Como já disse são sentimentos que estão dependendo do nosso controle, e temos que nos preparar para lutarmos contra os nossos inimigos internos. Quando nos vencemos o nosso inimigo real, somos fortes, mas seremos mais fortes ainda quando vencermos os nossos inimigos internos.
Nós precisamos continuar a nossa vida, sermos útil para nós mesmos, e também para os outros, até que um dia chegue a nossa vez, pois a vida não é eterna, ela é finita, e essa finitude é que a torna interessante, pois devemos saber que todo o nosso sofrimento e alegrias, poderiam ser melhores entendidos, pois a nossa vida continua a ser finita é uma questão de tempo e temos que entendê-la assim.