NOSSO BEM ESTAR
Eu estou completando 69 anos. E AGORA REELENDO ESTE ARTIGO JÁ COMPLETEI 78 NESTE ANO DE 2021. Cada vez eu vejo a vida e o mundo se modificando e comparando com os tempos mais afastados em que vivi e até voltando aquela época mais remota, tenho observado como atualmente esta sendo medido o nosso bem estar e temos que pensar se esta medida esta está atrelada a que tipo de indicadores: será na competição, na riqueza, ou no egoísmo, se assim for o que reservamos para o nosso bem estar.
Anúncios que vendem o consumo exagerado nos dizem que é adquirindo cada vez mais que nos levará a um objetivo de vida, e sem o consumo sua vida estará vazia sem alcançar o principal objetivo.
Ostentando a sua riqueza não deve ser o sinônimo de bem estar. Viver para ser um consumista nós passamos a ser mais uma vida transformada em mercadoria. Temos que repensar a nossa maneira de como medimos o nosso bem estar.
Como referência, eu posso citar um anuncio que acabei de ver na “mídia televisada”, de um carro de luxo, onde os técnicos e escolados vendedores anunciavam as grandes vantagens sobre aquela aquisição que enchiam os nossos olhos: O carro tem sete ar-bags, computador de bordo, estacionamento com sensores, tem mais isso e mais aquilo: pô que lindo, mas eu com o meu carro Royale 2006 fiquei lembrando-me o que este meu carro tinha de interessante e que também possuía, alguns quesitos importantes, como ar condicionado, vidros elétricos, direção hidráulica, CD, rodas de liga leve, mas tinha uma avaliação de R$ 10.000,00, que seria uns 10% do preço do carro anunciado: pucha, tudo isso, que baita carro, eu não preciso mais do que isso.
Então fiz uma comparação de ambos os carros para sentir como eu avalio o meu bem estar quando adquiro algo material. O que eu tenho no meu carro e que um carro de luxo não tem: achei vários itens: meu carro não me oferecia preocupação - se alguém encostasse a ele com o perigo de acontecer algum acidente em sua roupagem veicular, que não iria causar muita diferença do já existente - mas o de luxo sim, haveria alguma preocupação do seu dono, pois quem tem alguma coisa cara, tem obrigação de cuidá-la.
Meu carro não corria muito risco de ser furtado, e se isso acontecesse, o prejuízo seria infinitamente menor, mas o de luxo sim iria fazer diferença no bolso do seu proprietário, mas se o proprietário tivesse muita bala no seu gatilho, acho que o prejuízo seria mais leve, mas quando alguém tem muito dinheiro, também não gosta de perder, e sofre com o acontecido.
Meu carro nem precisava de seguro, pois valia 10% do carro de luxo, mas o de luxo precisava de seguro, ou seja, ele era roubado aos pouquinhos, e com certeza o seguro iria levá-lo todinho, e se um dia alguém o roubar, o feliz proprietário iria dizer: que sorte que estava no seguro, mas esqueceu que o seguro já tinha levado grande parte do seu patrimônio veicular, ou até teria levador a grana de todo o veículo: faça a conta: E quem não tem seguro? Tem os dividendos do dinheiro aplicado. É tudo uma questão contábil.
Assim como eu tive essas observações, para uma melhor avaliação do meu bem estar ao adquirir automóvel e outros bens de consumo, com a finalidade de nos oferecer um melhor “conforto”: faça você, também o ajuizamento das vantagens ou desvantagens que irão pesar no seu bem estar, quando adquirir bens para seu consumo, ou ser consumido pelos seus bens.
Anúncios que vendem o consumo exagerado nos dizem que é adquirindo cada vez mais que nos levará a um objetivo de vida, e sem o consumo sua vida estará vazia sem alcançar o principal objetivo.
Ostentando a sua riqueza não deve ser o sinônimo de bem estar. Viver para ser um consumista nós passamos a ser mais uma vida transformada em mercadoria. Temos que repensar a nossa maneira de como medimos o nosso bem estar.
Como referência, eu posso citar um anuncio que acabei de ver na “mídia televisada”, de um carro de luxo, onde os técnicos e escolados vendedores anunciavam as grandes vantagens sobre aquela aquisição que enchiam os nossos olhos: O carro tem sete ar-bags, computador de bordo, estacionamento com sensores, tem mais isso e mais aquilo: pô que lindo, mas eu com o meu carro Royale 2006 fiquei lembrando-me o que este meu carro tinha de interessante e que também possuía, alguns quesitos importantes, como ar condicionado, vidros elétricos, direção hidráulica, CD, rodas de liga leve, mas tinha uma avaliação de R$ 10.000,00, que seria uns 10% do preço do carro anunciado: pucha, tudo isso, que baita carro, eu não preciso mais do que isso.
Então fiz uma comparação de ambos os carros para sentir como eu avalio o meu bem estar quando adquiro algo material. O que eu tenho no meu carro e que um carro de luxo não tem: achei vários itens: meu carro não me oferecia preocupação - se alguém encostasse a ele com o perigo de acontecer algum acidente em sua roupagem veicular, que não iria causar muita diferença do já existente - mas o de luxo sim, haveria alguma preocupação do seu dono, pois quem tem alguma coisa cara, tem obrigação de cuidá-la.
Meu carro não corria muito risco de ser furtado, e se isso acontecesse, o prejuízo seria infinitamente menor, mas o de luxo sim iria fazer diferença no bolso do seu proprietário, mas se o proprietário tivesse muita bala no seu gatilho, acho que o prejuízo seria mais leve, mas quando alguém tem muito dinheiro, também não gosta de perder, e sofre com o acontecido.
Meu carro nem precisava de seguro, pois valia 10% do carro de luxo, mas o de luxo precisava de seguro, ou seja, ele era roubado aos pouquinhos, e com certeza o seguro iria levá-lo todinho, e se um dia alguém o roubar, o feliz proprietário iria dizer: que sorte que estava no seguro, mas esqueceu que o seguro já tinha levado grande parte do seu patrimônio veicular, ou até teria levador a grana de todo o veículo: faça a conta: E quem não tem seguro? Tem os dividendos do dinheiro aplicado. É tudo uma questão contábil.
Assim como eu tive essas observações, para uma melhor avaliação do meu bem estar ao adquirir automóvel e outros bens de consumo, com a finalidade de nos oferecer um melhor “conforto”: faça você, também o ajuizamento das vantagens ou desvantagens que irão pesar no seu bem estar, quando adquirir bens para seu consumo, ou ser consumido pelos seus bens.