OS PERIGOS ESTÃO NA ESTRADA
Participei de um encontro em Fraiburgo/SC, distante 600 km. A minha esposa nessa empreitada excepcionalmente não me acompanhou. Quando ainda estávamos dentro do estado do Rio Grande do Sul, as motos seguiam seu curso devidamente agrupado em seqüência técnica, para dar mais segurança ao pilotar. Logo adiante existia uma curva bem acentuada, e quando o grupo estava dobrando, vinha um caminhão tentando ultrapassar outro, e iria bater com as motos, pois não havia acostamento, mas por ações reflexas, todos os pilotos entraram no mato, como se fossem cair ou mesmo bater uma moto na outra, mas conseguimos parar todas, agrupadas, sem maiores conseqüências.
Eu falei para a turma depois do acontecido, vamos continuar com pensamento positivo e seguir o nosso passeio, pois o susto já passara, e não sofremos nenhum tipo de ferimento. Não terminei de falar e um dos motoqueiros, foi atrás do caminhão, e de repente outro, e eu fiquei junto ao caminhão de apoio, e com as esposas dos motoqueiros.
Depois pensei, acho que vou atrás da turma, pois em motoqueiro, não se pode confiar, e eles vão cometer alguma besteira, peguei a minha Virago, e segui até encontrar a turma, mas que já tinham aprontado.
Tinham fechado à frente do caminhão, fazendo-o parar, batido no motorista e chutado a porta do caminhão. E o Scaramouche, aqui perdeu toda aquela ação, poderia ter dado pelo menos uma voadora. Mas na realidade eu queria mesmo era liberar tudo e continuar a nossa viajem. Então chegamos à conclusão em fazer com que o motorista contornasse o asfalto, e o levamos escoltados a um posto policial, onde registramos o fato, e deixamo-lo aos cuidados da lei.
Seguimos em frente, rumo a nossa meta final que seria Fraibugo. A distância era longa e os motoqueiros erradamente não ficam unidos, fiquei horas rodando sozinho não sabia dizer quais a motos estavam à minha frente e quais estavam atrasadas. Apenas sabia que o carro de apoio estava atrás de mim, porque ele tinha a incumbência de ficar sempre na retaguarda para dar resguardo às motos que pudessem ficar na estrada.
Quando eu estava andando, curtindo uma linda paisagem, e contente com o barulho da minha Virago 535 cc que estava esbanjando motor, olhei a minha frente um caminhão. Com máquina sobrando, verifiquei as condições de ultrapassagem e fui fundo no acelerador, fiz uma rápida passagem pelo caminhão, quando deitei a moto para o lado direito após a ultrapassagem a fim de tomar a dianteia do camimnhão, ouvi um estrondo forte, e a moto saiu dando zigzag, saiu para a esquerda, voltou para a direita, e a seguir foi totalmente para a esquerda e menos mal que não vinha veículo naquele sentido, fugiu da direção do caminhão. As idéias começam a funcionar, foi o pneu traseiro que estourou. E a máquina continuava a andar como se estivesse bêbada. Pulo de cima e deixo-a continuar, freio ou não. Não fiz nada, deixei por conta do beleleu, e ela foi se acalmando e eu sempre, procurando me manter equilibrado em cima, até que ela diminuiu e eu acionei os freis bem devagar, e ela parou no acostamento do lado oposto. Comigo em cima á claro.
Ai caiu à ficha e começou um suador e uma tremedeira nas pernas. Pouco tempo depois eu já estava calmo, e fiquei pensando. Não seria quando nós entramos no mato anteriormente, alguma pedra ou galho, não teria machucado o pneu? Eu que era um dos contra termos ido com um carro de apoio, mas fui o principal e único que se beneficiou com a estrutura. Carro e piloto na Exprinter, e resolvemos o problema só em Fraiburgo.
Festa maravilhosa num hotel em cima de um morro, os motociclistas foram tratados como reis pela organização. Dentro do salão entrou uma motinha pequena com um cara fantasiado, dando aquele show. Distribuíram balões brancos e pretos aos participantes, e depois todos estouraram, os balões pretos para apagar todas as coisas ruins, acontecidas durante o ano e para termos uma virada de ano com muitas alegrias. Voltamos fazendo brincadeiras pelo caminho, até São Leopoldo. Uma aventura e um passeio muito glorioso, apesar das estradas serem perigosas.
Eu falei para a turma depois do acontecido, vamos continuar com pensamento positivo e seguir o nosso passeio, pois o susto já passara, e não sofremos nenhum tipo de ferimento. Não terminei de falar e um dos motoqueiros, foi atrás do caminhão, e de repente outro, e eu fiquei junto ao caminhão de apoio, e com as esposas dos motoqueiros.
Depois pensei, acho que vou atrás da turma, pois em motoqueiro, não se pode confiar, e eles vão cometer alguma besteira, peguei a minha Virago, e segui até encontrar a turma, mas que já tinham aprontado.
Tinham fechado à frente do caminhão, fazendo-o parar, batido no motorista e chutado a porta do caminhão. E o Scaramouche, aqui perdeu toda aquela ação, poderia ter dado pelo menos uma voadora. Mas na realidade eu queria mesmo era liberar tudo e continuar a nossa viajem. Então chegamos à conclusão em fazer com que o motorista contornasse o asfalto, e o levamos escoltados a um posto policial, onde registramos o fato, e deixamo-lo aos cuidados da lei.
Seguimos em frente, rumo a nossa meta final que seria Fraibugo. A distância era longa e os motoqueiros erradamente não ficam unidos, fiquei horas rodando sozinho não sabia dizer quais a motos estavam à minha frente e quais estavam atrasadas. Apenas sabia que o carro de apoio estava atrás de mim, porque ele tinha a incumbência de ficar sempre na retaguarda para dar resguardo às motos que pudessem ficar na estrada.
Quando eu estava andando, curtindo uma linda paisagem, e contente com o barulho da minha Virago 535 cc que estava esbanjando motor, olhei a minha frente um caminhão. Com máquina sobrando, verifiquei as condições de ultrapassagem e fui fundo no acelerador, fiz uma rápida passagem pelo caminhão, quando deitei a moto para o lado direito após a ultrapassagem a fim de tomar a dianteia do camimnhão, ouvi um estrondo forte, e a moto saiu dando zigzag, saiu para a esquerda, voltou para a direita, e a seguir foi totalmente para a esquerda e menos mal que não vinha veículo naquele sentido, fugiu da direção do caminhão. As idéias começam a funcionar, foi o pneu traseiro que estourou. E a máquina continuava a andar como se estivesse bêbada. Pulo de cima e deixo-a continuar, freio ou não. Não fiz nada, deixei por conta do beleleu, e ela foi se acalmando e eu sempre, procurando me manter equilibrado em cima, até que ela diminuiu e eu acionei os freis bem devagar, e ela parou no acostamento do lado oposto. Comigo em cima á claro.
Ai caiu à ficha e começou um suador e uma tremedeira nas pernas. Pouco tempo depois eu já estava calmo, e fiquei pensando. Não seria quando nós entramos no mato anteriormente, alguma pedra ou galho, não teria machucado o pneu? Eu que era um dos contra termos ido com um carro de apoio, mas fui o principal e único que se beneficiou com a estrutura. Carro e piloto na Exprinter, e resolvemos o problema só em Fraiburgo.
Festa maravilhosa num hotel em cima de um morro, os motociclistas foram tratados como reis pela organização. Dentro do salão entrou uma motinha pequena com um cara fantasiado, dando aquele show. Distribuíram balões brancos e pretos aos participantes, e depois todos estouraram, os balões pretos para apagar todas as coisas ruins, acontecidas durante o ano e para termos uma virada de ano com muitas alegrias. Voltamos fazendo brincadeiras pelo caminho, até São Leopoldo. Uma aventura e um passeio muito glorioso, apesar das estradas serem perigosas.