COMPETIÇÃO DE FILHAS
Depois de casado, e quando ainda nós não tínhamos filhos, Eu me correspondia com um ex. aluno do judô, chamado Eloe, que era Irmão e professor do Colégio Santo Antonio, o qual fora residir e trabalhar na cidade de Florianópolis onde se casou, e passou a trabalhar na Faculdade Estadual.
Um dia ele me mandou a foto de sua primeira filha, então eu mandei os parabéns pela filha e também, para não perder para ele, enviei uma foto da minha filha Luciane, acontecido antes do meu casamento.
Aí ficamos empatados. Passado mais algum tempo, recebo outra foto da segunda filha do Eloe, Só que nós já tínhamos um nenê, chamada Nailê, manei a foto também para ele, e continuamos empatados com duas filhas. O tempo deu mais umas voltas e recebo a foto da terceira filha do Eloe, Só que neste tempo nós também tínhamos mais uma viagem da cegonha, e mandei a foto, da Sheila, e o empate continuou entre nós com três filhas cada um.
Quando o Eloe me enviou a foto da sua quarta filha. Bem aí e falei para ele “em matéria de filhas tu me venceu por uma. Essa eu perdi” É melhor a gente competir em uma luta de judô, talvez ai eu encontre uma forma de te vencer. E fica o meu conselho, vamos parar de fazer filhas. Com todas as oito filhas, nós podemos iniciar um harém. Por falar em filhos.
Lembro-me do que diz o Profeta: Nossos filhos, não são nossos filhos, são filhos da ânsia da vida, vieram através de vós, mas pertencem ao mundo. Isto quer dizer, que devemos deixar os nossos filhos seguirem o caminho da vida. Devemos aceitá-los como eles são, e não como nós gostaríamos que eles fossem. Eles são feitos para o mundo.