ATEMI JUDÔ
Eu sempre como escultor, gostava de criar ou de fazer alguma coisa que fosse inédito. Lia muitos artigos sobre os meus dois esportes, suas filosofias e suas histórias para melhor conhecer no que eu estava metido. Ao ler um o excelente livro do Kazuzo Kudo, sobre o judô, me chamou a atenção de um tipo de treinamento que se chamava: O ZEI RIOKO ZEM YO KOKUMI TAIKU NO KATA, (treinar sozinho golpeando o ar) que pertenciam aos vários Katas que compõem o Judô.
Eu perguntava aos vários professores e mestres sobre o judô, mas todas me diziam que pertencia ao judô, mas ainda não tinha visto ninguém praticá-los. Então eu pensei comigo, eu estou curioso, e está aí a minha chance, de ser um brasileiro a desenvolver este tipo de treino, que sabe até ser o primeiro.
Eu precisava fazer um planejamento – inicie com pesquisas sobre o assunto. Consegui fotos das 28 técnicas de Atemi Waza, num livro japonês com técnicas executadas por uma mulher - fiz um estudo dos movimentos com ajuda de um professor de Karatê, pois os golpes são similares usados pelos karatecas. Escolhi um bom parceiro de treino, o Márcio, que acreditou na minha decisão e na minha idéia e iniciamos os treinamentos que durou um ano com os aperfeiçoamentos das formas técnicas que melhor se ajustavam.
No final, mandamos elaborar uma fita do conteúdo e fizemos uma demonstração técnica ao vivo para os integrantes da Confederação Brasileira de Judô, juntamente para a cúpula da Federação Gaúcha de Judô que estavam dirigindo um certame nacional em Porto Alegre.
Pela primeira vez os Brasileiros ligados ao Judô viram uma demonstração técnica de ATEMI WAZA ao vivo. E posteriormente foi feito um curso para professores de judô através da Federação Gaúcha de Judô. Foi uma ocasião histórica no judô onde conhecimentos de maior amplitude foram abordados para uma maior noção da parte mais pura da arte do judô.
O atemi waza, não alcançou o desejo que almejei, pois o judô sempre foi voltado para a competição e só tinha valor que fosse bom competidor. Mas como conhecimento foi bom e hoje existem demonstrações em outros países incluindo o Japão, de ATEMI WAZA. Mas no Brasil ainda era inexistente.
Eu perguntava aos vários professores e mestres sobre o judô, mas todas me diziam que pertencia ao judô, mas ainda não tinha visto ninguém praticá-los. Então eu pensei comigo, eu estou curioso, e está aí a minha chance, de ser um brasileiro a desenvolver este tipo de treino, que sabe até ser o primeiro.
Eu precisava fazer um planejamento – inicie com pesquisas sobre o assunto. Consegui fotos das 28 técnicas de Atemi Waza, num livro japonês com técnicas executadas por uma mulher - fiz um estudo dos movimentos com ajuda de um professor de Karatê, pois os golpes são similares usados pelos karatecas. Escolhi um bom parceiro de treino, o Márcio, que acreditou na minha decisão e na minha idéia e iniciamos os treinamentos que durou um ano com os aperfeiçoamentos das formas técnicas que melhor se ajustavam.
No final, mandamos elaborar uma fita do conteúdo e fizemos uma demonstração técnica ao vivo para os integrantes da Confederação Brasileira de Judô, juntamente para a cúpula da Federação Gaúcha de Judô que estavam dirigindo um certame nacional em Porto Alegre.
Pela primeira vez os Brasileiros ligados ao Judô viram uma demonstração técnica de ATEMI WAZA ao vivo. E posteriormente foi feito um curso para professores de judô através da Federação Gaúcha de Judô. Foi uma ocasião histórica no judô onde conhecimentos de maior amplitude foram abordados para uma maior noção da parte mais pura da arte do judô.
O atemi waza, não alcançou o desejo que almejei, pois o judô sempre foi voltado para a competição e só tinha valor que fosse bom competidor. Mas como conhecimento foi bom e hoje existem demonstrações em outros países incluindo o Japão, de ATEMI WAZA. Mas no Brasil ainda era inexistente.