Um plano de projeto em Cemitério;Crônica:
O caso do cemitério começa errado pelo fato da alegada administração,não ser justa na distribuição de valores pagos,por serviços comunitários alí,e sempre foi assim,um querendo passar por cima do outro,cargos são dados por interesses de vantagens,não por competência de liderança,e assim também a solidariedade prestada,alia-se os desvios de valores,a sumiço de itens dentro da antiga capela,sem falar a exploração de mão de obra,e calote a vendedores,menciona-se o monopólio nos enterros,em que um coveiro ganha no máximo 10 % do dinheiro adquirido,a prefeitura ou as paróquias matriz,aguardam planos pra restauração,que são caros,e exigem profissionais qualificados pra pôr ordem no lugar,ainda que contratem autônomos ou free lancers,um vigia alí ficaría em condiçöes precárias de trabalho,mal possuindo água e luz,banhos de balde,(ninguém merece),o local é uma capela desativada há décadas,e no cemitério,quase nenhum parente se interessa em renovar as sepulturas,há inclusive sepulturas de mais de um andar,não permitidas para o local,que deve ter apenas carneiras subterrâneas,há um projeto de tombar a capela como patrimônio histórico qual não sai do papel,precisa-se pessoas transparentes e justas na distribuição de valores alí,além de profissionais formados para fiscalizar onde vai parar os ganhos,somente a partir daí muda alguma coisa nessa comunidade citada,da capela que está rachando as paredes,teto desmanchando,e cemitério quase abandonado.A questão não é nem o fato da necessidade da moradora alí receber seu usucapião no lugar que mora ao lado da capela e do cemitério há mais de 40 anos.E fora de cogitação é,eu ficar de responsável pelo local,como representante,pois a primeira coisa que ocorreria sería muitos que nem se interessavam pelo lugar,virem de bando,em busca de lucros,ao verem algum projeto novo,se dizendo representantes da comunidade,pra tentarem puxar alguma "fatia" financieira com isso,alegando que eu estaría recebendo às custas do bairro local.