CORONA VÍRUS UM ALERTA SOCIAL I
É como dizer que o mundo foi criado todas as vidas quando em todas as vidas não podiam ter a mera segurança de viver enquanto a sociedade era contra as doenças infecciosas e transmissíveis que por um período de tempo a biologia talvez não tenha estabelecido a verdadeira lógica de um entendimento mais avançado. de como o homem transcreveu a natureza humana mais de perto sobre suas leis e abordagens nas quais tudo foi criado sob as leis de Deus nas quais assumimos que seríamos mais favorecidos pelo prazer de viver e a saúde poderia deteriorar a vida de muitas pessoas devido a certos bactérias e vírus que poderiam estar favorecendo muito mais as desvantagens de pessoas que inconscientemente seriam conhecidas pela inocência que sempre fez do ser humano vítima de certas prevenções contra o que se origina do obscuro e brota das trevas sobre a clarividência da vida que se encontra mais benevolente para certos distúrbios de saúde que basicamente na vida tudo é mais comprimido em seu curso que um Sempre nos acorrenta totalmente pelas dores da latrocina que se infiltram em nosso organismo e pelos nossos esforços retiramos o DNA que é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem o características e é como se diz do mundo todas as vidas foram criadas quando em todas as vidas não podiam ter a mera segurança de viver enquanto a sociedade era contra as doenças infecciosas e transmissíveis que por um período de tempo a biologia talvez não tenha estabelecido a verdadeira lógica de um mais compreensão avançada do quanto o homem transcreveu a natureza humana enquanto o homem também conquistou a lua e o espaço que vemos hoje a vida é mais clara e sabemos que nosso planeta está bem construído e que nele precisamos evoluir ainda mais nas ciências biológicas, que só faltou a divulgação de certos vírus que se espalham pelo mundo causando uma verdadeira tragédia social que assombra o ser humano com seus efeitos mortais t Isso talvez possa ser invisível a olho nu para que pesquisadores e médicos detectem e espalhem, deixando a vida um verdadeiro colapso social em que os seres humanos não conseguem estabelecer certas doutrinas para viver com mais segurança contra esses vírus que se infiltram na sociedade e destruíram a vida de milhares de pessoas . Os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecida desde meados da década de 1960, que causam infecções respiratórias em humanos e animais. As infecções por coronavírus geralmente causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. A maioria das pessoas é infectada com coronavírus comuns ao longo da vida, com maior probabilidade de crianças pequenas serem infectadas. Os coronavírus comuns que infectam humanos são alfa coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. A SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), com os primeiros relatos na China em 2002. O SARS-CoV se espalhou rapidamente para mais de uma dúzia de países na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando cerca de 800 mortes antes que a epidemia global de SARS fosse controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS foi relatado em todo o mundo.
Em 2012, foi isolado outro novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS no início da década passada. Esse novo coronavírus era desconhecido como agente de doenças humanas até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e posteriormente em outros países do Oriente Médio, Europa e África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tiveram histórico de viagens ou contato recente com viajantes de países do Oriente Médio - Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos e Jordânia. Hoje vivemos um momento muito trágico porque esse vírus está tomando conta de todos os países e pela contaminação de pessoas nos meios de transporte se espalhou por vários territórios e conseguiu entrar no Brasil e hoje já temos vários casos e as secretarias estaduais de saúde responsável por 301 infectados. O último balanço oficial do Ministério da Saúde aponta para 234. É registrada a primeira morte no estado de São Paulo e estamos unidos nessa luta porque temos que prevenir porque é a união que faz a força e podemos favorecer a ajuda a todas as classes sociais e quero dizer que essa epidemia pode ser uma nova descoberta biológica para que juntos possamos preservar nossas vidas, que possamos dizer o quanto somos brasileiros e que juntos possamos salvar muitas vidas.
Biologia é a ciência que estuda a vida e os organismos vivos, sua estrutura, crescimento, funcionamento, reprodução, origem, evolução, distribuição, bem como suas relações com o meio ambiente e entre si; biociências, ciências biológicas (inclui várias outras ciências especializadas, por exemplo, ecologia, bioquímica, genética, zoologia e botânica).
Podemos dizer que vivemos uma guerra biológica em que a medicina pode não conseguir prescrever em seu laudo médico uma determinação que esclarecesse diversos propósitos que talvez ainda estejamos em estudos para o futuro em que deveríamos trabalhar mais com genética, que é a ciência que visa O estudo da hereditariedade, bem como da estrutura e funções dos genes, na definição da genética clássica, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos - as biomoléculas mais importantes do controle celular, pois contêm a informação genética na qual podemos entender seus processos de vida e morte que a ciência poderia saber a classificação do desenvolvimento de certos embriões de células pulmonares que o endoderma desse sulco laringotraqueal dá origem ao epitélio pulmonar e às glândulas da laringe, traqueia e brônquios, nos quais talvez pudéssemos usar ácido orgânico, que é um composto orgânico com propriedades ácidas. Eles são ácidos que resultam das atividades sintéticas de plantas e animais, diferentemente dos ácidos de decomposição. Ácidos geralmente fracos, solúveis em água e em solventes orgânicos, podem ser produzidos pela atividade metabólica dos seres vivos e estabelecer um conjunto de transformações, em um organismo vivo, por onde passam as substâncias que o constituem: reações de síntese (anabolismo) e reações de desassimilação (catabolismo) que libera energia. Se fôssemos criar uma célula de oxigênio, poderíamos criar um epitélio pulmonar para estabelecer um revestimento em superfícies expostas, cavidades e dutos, além de desempenhar funções secretoras, sensoriais e de absorção; tecido epitelial que as células de oxigênio ou sensores de oxigênio são componentes elétricos que medem a concentração de oxigênio (O2) no gás analisado. Originalmente, as células usavam cerâmica de zircônia (óxido de zircônia) revestida com dois eletrodos de prata. Se a operação for baseada no princípio da célula a combustível de estado sólido, também conhecida como célula ou célula de Nernst, entre dois eletrodos porosos (para dar passagem ao ar ambiente) existe um disco de óxido de zircônio. Este material tem propriedades semicondutoras onde os portadores de carga que estabelecem a corrente são íons de oxigênio. Os dois eletrodos geram uma diferença de voltagem apropriada na quantidade de oxigênio na amostra de gás atmosférica que está sendo medida. As células de O2 têm diversas aplicações, tais como: detectores de vazamento de gás que verificam quando a concentração de oxigênio do ambiente muda, é utilizada na medicina para controlar o percentual de oxigênio em pacientes com problemas cardiorrespiratórios e no mergulho recreativo e profissional para medir o percentual de oxigênio dentro dos cilindros de mergulho. É como dizer que o mundo foi criado todas as vidas quando em todas as vidas não podiam ter a mera segurança de viver enquanto a sociedade era contra as doenças infecciosas e transmissíveis que por um período de tempo a biologia talvez não tenha estabelecido a verdadeira lógica de um entendimento mais avançado. de como o homem transcreveu a natureza humana mais de perto sobre suas leis e abordagens nas quais tudo foi criado sob as leis de Deus nas quais supomos que seríamos mais favorecidos ao prazer de viver e a saúde poderia deteriorar a vida de muitas pessoas devido a certas bactérias e vírus que poderiam estar favorecendo muito mais as desvantagens das pessoas que inconscientemente seriam conhecidas pela inocência que sempre fez do ser humano vítima de certas prevenções contra o que se origina do obscuro e brota da escuridão sobre a clarividência da vida que encontra se mais benevolente a certos distúrbios de saúde que basicamente tudo na vida é mais comprimido em seu curso. o que sempre nos acorrenta totalmente pelas dores repugnantes que se infiltram em nosso organismo e hoje temos uma certa relevância sobre vários aspectos dessa biologia que recentemente não poderíamos discutir sobre uma alquimia que nos levaria quimicamente sobre a medicina que supomos estar sob precaução que nós vamos estudar e pensaremos mais tarde que tudo vem de uma noção em que tudo pode ser abstraído por nossas capacidades e estamos sempre aprendendo com o tempo o que o tempo nos mostra e que tudo fica no tempo porque temos que preservar de um súbito ou talvez um conhecimento de que ainda podemos encontrá-lo.
Quero agradecer a todas as equipas médicas que trabalham contra este vírus e outras enfermidades que sempre nos espalharam sobre uma grande saudade da vida perdida que é difícil unir sobre a nossa euforia que é mais exemplar de viver e que competência é mais eficaz e eficiente para completar todas as nossas questões de viver e ser feliz de uma forma formativa. Muito obrigado!
VÍRUS CORONA UM BICHO BRABO QUE MATA
O que veio da China não é brincadeira que se desenvolveu no silêncio como uma praga serena que eclodiu nas pessoas como uma súbita que se desenvolveu e enlouqueceu várias pessoas causando um sofrimento maior que hoje temos passado os piores momentos desse vírus em toda a humanidade para mostrar aquela doença não existe e que matou muita gente no auge e o que existe são lembranças de gente bonita que sempre passou por momentos difíceis em diferentes hospitais e poucos foram salvos como certos meninos e idosos que só se dedicaram à vida contra um vírus que sempre isola o ser humano distraído por talvez apertar a mão de uma linda amiga isso digo a vocês todos são inocentes em perigo diante dos desafios de um vírus que desafiava o ministério da saúde em que hoje vários biólogos tentam agir para não morrer e nem deixe a sociedade acabar com o sofrimento, pois a bíblia sempre disse que o mundo acabaria por pragas, inundações e incêndios deixando o mundo sozinho sobre a perdição dos pecados que estiveram sempre isolados, estando em contradição com todos sendo punidos e a morte fazendo sua passagem pelo mundo disfarçada de insultos, crimes por toda parte por hoje para todos serem punidos e quem sabe o que é certamente esse vírus que nos pegou distraídos sobre um planeta iluminado de certo cientistas que sempre nos formalizaram sobre grandes dinâmicas e tecnologias e hoje vivemos mais com saudades querendo saber onde podemos viver com euforia e sem tantas destruições que se alinhem com os países como se forças fossem irmãs de uma ditadura que sempre matou os pobres na rua e hoje aqui está a opinião de que morreram mais de um milhão com esse vírus que eu nunca vi aqui meu amigo e te digo que ele já matou tantas pessoas quanto pobres inocentes causando um medo imenso que fizeram nem morreram de dor e eu digo que são pessoas de famílias que estavam apenas fora de casa distraídas conversando, trabalhando e namorando que estavam todas contaminadas. nado por um vírus que certamente ninguém nunca viu e não verá porque quase todos morreram sem saber de onde tirou essa bactéria que fez o mundo miséria que está por toda a cidade e o mundo causando um absurdo para hoje, talvez, alguns países ter consciência de que o mundo não aguenta mais esse descontentamento que quase levou toda a sociedade ao necrotério e que temos que fazer algo melhor para nos fazer viver para que esse vírus não se desenvolva mais em nossos corpos cansados e distraídos que foram expostos ao perigo por causa de uma relação inconsequente entre o homem e o animal que todos são incapazes de dizer que Deus nos pune para apreender e que talvez o mundo esteja enfrentando uma provação de que o mal está vagando entre a multidão e que a justiça seja feita no mundo assim que nunca mais haverá absurdos e que o vírus corona desapareça para sempre deixando-nos inocentes e que nunca mais volte a desvendar na biologia que sempre mostramos que nós um Sou capaz de tudo e que o vírus corona nunca mais volte e isso nunca mais volte a acontecer porque a medicina não deixa!
PANDÊMICA, O INÍCIO DE UMA GRANDE TRAGÉDIA
Pernambuco, Brasil 27 de abril de 2020 onde a deficiência é uma repressão para a nação brasileira mundial que atualmente vive seus maiores e piores momentos de sua vida devido a uma tragédia simples e transitória que envolveu o mundo inteiro a assumir o propósito de nunca mais sair de casa por um vírus que seria uma catástrofe mundial para provar talvez o apocalipse bíblico sobre todos os países do mundo que se tornaram filmes de terror espalhados pela face da terra com um número insatisfatório de mortes por vírus corona, o Covic-19 que se infiltra no sociedade pelo vento que causa contágio pelo tato, pele, olhos que realmente não se param de repente na sociedade que são vítimas constantes de uma grande tragédia que mata pobres e ricos em todos os lugares de circulação pessoal onde nos distanciamos do povo como se fôssemos inimigos consistentes e se fôssemos apenas pessoas inocentes que perderam suas vidas, suas famílias e amigos por uma bactéria mortal que é espalhada sobre um para infectar o mundo em que vários países foram vitimados em que há um total de milhares de mortes e contágios de pessoas que contraíram a pandemia e os médicos pedem a todos que fiquem em casa para se salvarem e não contaminarem a população mundial onde se fecha a sociedade em suas casas parando trabalho, escolas, cinemas, parques de diversões, teatros municipais, shoppings, restaurantes fecham como se o mundo morresse e as ruas se transformam em um vasto vazio em que a polícia assiste e pede aos idosos que não saiam de casa e do jovens param de trabalhar e outros passam horas arriscando a vida para não perder o emprego para sustentar a família que fica escondida dentro de casa esperando boas notícias da medicina que certamente foram convocados para uma guerra biológica que analisam cuidadosamente dia e noite em grandes laboratórios analíticos sobre grandes estudos e trabalhos de cura para acabar com o vírus que anda Ma tomando como um jogo fatal de grande importância pessoas e senhores e senhoras que são cidadãos e pessoas de famílias que se escondem de um vírus mortal que assola a face da terra para matar como uma pobre máquina de matar e pessoas inseguras que são infectadas sem saber por que a vaga morte por todos os lados e em lugares como um fluxo de contaminação que assusta até mesmo secretarias de saúde de todos os países que fazem grandes propagandas avisando na televisão sobre o vírus para que todas as pessoas tenham cuidado ao sair de casa e que sempre devem lavar as mãos, higienização das mãos é um ato reconhecido pelo Mundo Organização da Saúde (OMS) como uma das mais eficazes na prevenção de doenças. Portanto, em meio à pandemia do coronavírus, cabe a nós adotá-lo como hábito permanente e frequente e, dessa forma, nos unir para deter o contágio.
Apesar da corrida desenfreada pelo álcool gel - com teor alcoólico recomendado de 70% v / v -, para proteção contra vírus e bactérias, o duplo sabão e água são mais eficientes. “A primeira opção é lavar as mãos de maneira adequada e a segunda opção é o álcool gel. As duas técnicas podem ser combinadas para aumentar a segurança”, afirma Cristina Nader, nossa gerente médica corporativa. E como prevenção e tratamento social em casa, fica um exemplo de como lavar as mãos.
Ao lavar as mãos:
Além dos momentos habituais (antes e depois de preparar os alimentos, bem como depois de usar o banheiro), é importante lavar as mãos sempre que entrar em contato com maçanetas externas, botões e superfícies de elevadores, corrimãos, balcões em geral, carrinhos e cestas de supermercado, máquinas de cartão e outros objetos compartilháveis.
Caso não seja possível lavar as mãos imediatamente após situações como essas, o Ministério da Saúde aconselha não tocar nos olhos, boca e nariz até que a higiene seja efetivamente realizada. Lembrando que, caso seja possível ter um frasco de álcool gel por perto, a proteção imediata será garantida.
Como lavar as mãos:
Embora pareça simples, a lavagem das mãos requer alguns cuidados específicos, os mesmos utilizados pelos profissionais de saúde. Entre eles está o tempo de duração mais adequado. A OMS informa que todo o ritual dura de 40 a 60 segundos - o equivalente a cantar a música “Parabéns pra você” duas vezes seguidas. Com isso em mente, basta ir até a pia mais próxima e fazer o tour completo.
Quero dizer que ainda não podemos matar o vírus e que podemos nos defender com mais amor por nossas vidas, pois estamos apenas colaborando de forma eficiente para ter uma boa segurança e a de nossas famílias e que é muito claro que o que somos passar será um exemplo social de que a união com todos os inimigos é certamente o que dá a força e nos uniremos para combater essa pandemia todos juntos e que ainda podemos acreditar na biologia porque com mais estudos tudo vai acabar em paz e sim retomamos a vida com mais carinho e amor por todos aqueles que foram e ainda estão entre nós e quero falar muito mais agora sobre como tudo começou entre contágios e grandes debates que ficarão como memória e lembrete para aqueles que se foram e que ainda estão vivos e que a capacidade seja mais qualificada entre um compromisso com a educação, amor e respeito pelos outros e que fiquem com a lição e toda a história que causou e está causando um grande assim convulsão social e mundial l. Com meus comprimentos!
Como tudo começou:
A pandemia de COVID-19 é uma pandemia contínua de COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pela síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2). A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, província de Hubei, República Popular da China, em 1º de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi notificado em 31 de dezembro do mesmo ano. Acredita-se que o vírus tenha uma origem zoonótica, já que os primeiros casos confirmados estavam relacionados principalmente ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto como uma pandemia. Em 26 de abril de 2020, pelo menos 2.892.508 casos da doença foram confirmados em mais de 185 países e territórios, com surtos importantes nos Estados Unidos (mais de 983.000 casos), Espanha (mais de 207.000 casos), Itália (mais de 197.000 casos), Alemanha (mais de 157.000 casos), Reino Unido (mais de 152.000 casos), França (mais de 124.000 casos), Turquia (mais de 110.000 casos), Irã (mais de 90.000 casos) e China continental (mais de 82.800 casos). Pelo menos 202.368 pessoas morreram (mais de 55.000 nos Estados Unidos, pelo menos 26.600 na Itália, cerca de 23.100 na Espanha, cerca de 22.800 na França, mais de 20.700 no Reino Unido e pelo menos 4.600 na China) e 815.658 foram curados. Cientistas chineses isolaram um novo coronavírus, COVID-19, 70% semelhante em sequência genética ao SARS-CoV-2, e posteriormente mapearam e disponibilizaram sua sequência genética. Inicialmente, o vírus não apresentava a mesma gravidade do SARS, mas com maior contágio. As questões levantadas incluem se o vírus está circulando há mais tempo do que se pensava, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local onde foi identificado pela primeira vez com vigilância e testes contínuos e se existe a possibilidade de Wuhan ser um Super -Evento de dispersão. Em 22 de janeiro de 2020, foi discutido por um comitê de emergência organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) se o incidente constituía uma Emergência Internacional de Saúde Pública (PHEIC) nos termos do Regulamento Sanitário Internacional. A decisão foi adiada por falta de informação. Em 23 de janeiro de 2020, a OMS decidiu não declarar o surto como PHEIC. No entanto, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto de PHEIC, apelando a "ações coordenadas de combate à doença devem ser desenhadas entre diferentes autoridades e governos". A declaração fez que esta foi apenas a sexta vez que esta medida foi realizada. invocado pela OMS desde a pandemia de H1N1 em 2009. Na primeira semana de fevereiro de 2020, o número de mortes causadas pelo novo vírus corona ultrapassou 800, superando o SARS, que matou 774 pessoas no mundo entre 2002 e 2003. Depois, no mês de fevereiro, o número de mortes subiu para mais de 1.400 e ultrapassou 3.000 em março.
De acordo com pesquisas da Universidade de Agricultura do Sul da China, o pangolim pode ter sido o hospedeiro intermediário do vírus, enquanto pesquisas do Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças encontraram semelhanças com a genética de morcegos e cobras. Os cientistas estudaram 1.000 amostras de animais selvagens e determinaram que os genomas das sequências do vírus estudadas no pangolim eram 99% idênticos aos de pacientes infectados com o coronavírus em Wuhan. Em 11 de fevereiro de 2020, Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, anunciou o nome oficial da doença, que se chamaria COVID-19, pois a palavra vírus corona se refere ao grupo ao qual o vírus pertence, e não ao a última cepa descoberta, o próprio vírus sendo chamado de SARS-CoV-2. O epidemiologista americano e consultor da OMS, Ira Longini, alertou que cerca de dois terços da população mundial pode ser infectada pelo COVID-19. Em 9 de março de 2020, o canal de notícias CNN passou a considerar o surto uma pandemia, sob a justificativa de que o vírus se instalou em todos os continentes, exceto na Antártica, e que em vários países do mundo os casos continuam crescendo. Em 11 de março de 2020, a OMS declarou o surto uma pandemia. Os efeitos mundiais da pandemia incluem instabilidade social e econômica (queda do mercado global de ações), aquisições, xenofobia e racismo contra pessoas de ascendência chinesa e oriental, a disseminação online de informações falsas e teorias de conspiração sobre os vírus e o fechamento de escolas e universidades em pelo menos 115 países, afetando mais de 1,6 bilhão de alunos. Até agora, a transmissão para animais de companhia, como cães e gatos, ainda não foi confirmada, e considera-se que esses animais não transmite a doença, embora, em um caso raro, um gato na Bélgica tenha testado positivo.
Causa:
COVID-19 e SARS-CoV-2.
Eletrônica de micrografia de vibrios de SARS-CoV-2.
A causa da pandemia é uma doença respiratória chamada COVID-19 (Coronavírus Dissesse 2019). A doença é causada pela infecção com a síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2).
O SARS-CoV-2 é um vírus de RNA de fita simples positivo e pertence a uma grande família de vírus chamados coronavírus. Os coronavírus causam uma variedade de infecções respiratórias em humanos, desde simples resfriados até doenças mais sérias, como a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) ou a síndrome respiratória aguda grave (SARS). O SARS-CoV-2 é o sétimo coronavírus conhecido por infectar humanos, sendo o restante 229E, NL63, OC43, HKU1, MERS-CoV e o SARS-CoV original. O SARS-CoV-2 foi identificado pela primeira vez em humanos em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, China. É provável que o vírus tenha se originado de uma mutação em coronavírus de morcego. Acredita-se que antes de ser transmitido ao homem, passou por um reservatório animal intermediário, como o pangolim. O número básico de reprodução do vírus é estimado entre 1,4 e 3,9. Isso significa que se espera que cada infecção por vírus resulte em 1,4 a 3,9 novas infecções, quando nenhum membro da comunidade está imune e nenhuma medida preventiva é tomada. Não existem medicamentos antivirais aprovados para o tratamento de COVID-19, embora vários medicamentos existentes estejam sendo desenvolvidos e testados. Em casos leves, o alívio dos sintomas pode ser tentado com os mesmos medicamentos para o alívio dos sintomas da constipação, ingestão de líquidos e repouso. Em casos mais graves, pode ser necessária hospitalização com oxigenoterapia, solução salina e ventilação mecânica. A administração de corticosteroides pode piorar o prognóstico.
Sinais e sintomas:
Sintomas mais comuns de COVID-19.
A gravidade dos sintomas varia de sintomas leves de resfriado a pneumonia viral grave com insuficiência respiratória com risco de vida. Em muitos casos de infecção, não há sintomas. Nos casos sintomáticos, os sintomas mais comuns são febres, tosse e dificuldade para respirar. Outros possíveis sintomas menos frequentes incluem dor de garganta, coriza, espirros ou diarreia. As possíveis complicações incluem pneumonia grave, falência de múltiplos órgãos e morte.
Entre os sinais de emergência que indicam a necessidade de procurar atendimento médico imediato estão dificuldade para respirar ou falta de ar, dor persistente ou pressão no peito, confusão ou coloração azulada da pele dos lábios ou rosto. O período de incubação entre a exposição ao vírus e o aparecimento dos sintomas é, em média, de 5 dias, embora possa variar entre 2 e 14 dias. A doença é contagiosa durante o período de incubação, portanto, uma pessoa infectada pode infectar outras antes do início dos sintomas.
Epidemiologia:
Cronologia da pandemia de COVID-19 e da pandemia de COVID-19 por país
Surto inicial.
Wuhan, China, onde a doença foi detectada pela primeira vez.
Número de casos na China.
Os primeiros casos suspeitos foram notificados em 31 de dezembro de 2019, com os primeiros sintomas surgindo algumas semanas antes, em 1º de dezembro de 2019. O Mercado fechou em 1º de janeiro de 2020 e as pessoas com sintomas foram isoladas. Mais de 700 pessoas, incluindo mais de 400 profissionais de saúde, que tiveram contato próximo com casos suspeitos, foram posteriormente monitorados. Com o desenvolvimento de um teste de PCR específico para diagnóstico para detectar a infecção, a presença de COVID-19 foi então confirmada em 41 pessoas em Wuhan, das quais duas foram posteriormente relatadas como um casal, um dos quais não tinha estado no mercado. e três outros membros da mesma família que trabalhavam nas barracas de frutos do mar do mesmo mercado.
A primeira morte causada pela epidemia ocorreu em 9 de janeiro de 2020. A Comissão Nacional de Saúde da China confirmou, em 20 de janeiro de 2020, que o novo vírus corona pode ser transmitido entre humanos. Na época, vários profissionais de saúde também foram infectados. A OMS alertou que um surto mais amplo era possível. Também houve preocupações com a disseminação durante a alta temporada de viagens na China, no Ano Novo Chinês. Em 20 de janeiro, a China registrou um aumento acentuado no número de casos com quase 140 novos pacientes, incluindo duas pessoas em Pequim e uma em Shenzhen. Em 23 de janeiro de 2020, Wuhan foi colocado em quarentena, na qual todos os transportes públicos de entrada e saída de Wuhan foram suspensos. Huanggang e Ezhou, adjacentes a Wuhan, também foram colocados em quarentena semelhante em 24 de janeiro de 2020. Em 24 de janeiro de 2020, foi confirmado o primeiro caso do novo coronavírus na Europa, mais precisamente na França. No dia 13 de fevereiro de 2020, após dois casos confirmados em um condomínio, as autoridades investigam a transmissão entre pacientes sem qualquer tipo de relacionamento. A suspeita é que o vírus se espalhou pelo encanamento de um prédio. Um prédio de 35 andares foi evacuado e mais de 100 pessoas não puderam voltar para casa após a confirmação de que dois moradores tinham o vírus: uma mulher de 62 anos, que mora no 3º andar, e um vizinho não identificado do 13º. No mesmo dia, Robert Redfield, diretor dos Centros de Controle de Doenças e Prevenção (CDC), disse à CNN que a transmissão assintomática do novo coronavírus é possível. Redfield disse que uma pessoa infectada sem sintomas ainda pode transmitir o vírus a outra pessoa.
Expansão global:
Pandemia de COVID-19 na África, pandemia de COVID-19 na América, pandemia de COVID-19 na Ásia, pandemia de COVID-19 na Europa e pandemia de COVID-19 na Oceania
Mapa de surto de coronavírus 2019-2020 (26 de abril de 2020):
Total de mortes de COVID-19 por milhão de habitantes.
Em 15 de fevereiro, foi confirmado o primeiro caso do novo coronavírus - uma americana de 83 anos - envolvendo o navio de cruzeiro Westerdam, que tinha um total de 1455 passageiros e 802 tripulantes a bordo e não estava em quarentena. Vários países asiáticos recusaram-se a permitir que Westerdam atracasse em seus portos antes de serem autorizados a desembarcar no Camboja em 14 de fevereiro.
Em 26 de fevereiro, uma mulher japonesa pegou o vírus pela segunda vez. A mulher, que está na casa dos 40 anos, fez o teste pela segunda vez depois de ter dor de garganta e peito. A primeira vez foi infectado no final de janeiro, foi hospitalizado e recebeu alta do hospital em 1 de fevereiro. Embora este seja o primeiro caso conhecido no Japão, infecções recorrentes foram relatadas na China. Em 18 de março de 2020, dada a situação alarmante que a pandemia atingiu, o presidente dos EUA, Donald Trump, em uma entrevista anunciou que irá invocar a lei da guerra e comparou os esforços à Segunda Guerra Mundial; uma analogia com o cenário da Segunda Guerra Mundial.
Em meados de janeiro de 2020, os primeiros casos confirmados ocorreram fora da China continental. O primeiro caso confirmado fora da China foi na Tailândia em 13 de janeiro. Depois disso, os casos da doença foram confirmados no Japão (16 de janeiro); Coreia do Sul (20 de janeiro); Taiwan e Estados Unidos (21 de janeiro); Hong Kong e Macau da China (22 de janeiro); Cingapura (23 de janeiro); França, Nepal e Vietnã (24 de janeiro); Malásia e Austrália (25 de janeiro); Canadá (26 de janeiro); Camboja (27 de janeiro); Alemanha (28 de janeiro); Finlândia, Emirados Árabes Unidos e Sri Lanka (29 de janeiro); Itália, Índia e Filipinas (30 de janeiro); Reino Unido (31 de janeiro). Durante o mês de fevereiro, o número de países com casos confirmados da doença aumentou consideravelmente, sendo os primeiros casos confirmados na Bélgica (4 de fevereiro); Egito (14 de fevereiro); Irã (19 de fevereiro); Israel e Líbano (21 de fevereiro); Afeganistão, Bahrein, Iraque, Kuwait e Omã (24 de fevereiro); Argélia, Brasil, Croácia, Áustria, Suíça (25 de fevereiro); Geórgia, Grécia, Macedônia do Norte, Noruega, Paquistão, Romênia (26 de fevereiro); Dinamarca, Estônia, Nigéria, Holanda, San Marino (27 de fevereiro); Azerbaijão, Islândia, Lituânia, México, Mônaco, Nova Zelândia, Bielo-Rússia (28 de fevereiro); Equador, Irlanda, Luxemburgo e Catar (29 de fevereiro).
Durante o mês de março, os casos da doença também foram confirmados na Armênia, Guadalupe da França, República Tcheca, República Dominicana, São Bartolomeu e São Martinho da França (1º de março); Andorra, Indonésia, Jordânia, Letônia, Marrocos, Portugal, Senegal (2 de março); Argentina, Chile, Gibraltar, Reino Unido, Liechtenstein, Ucrânia (3 de março); Guiana Francesa, Ilhas Faroé da Dinamarca, Hungria, Polônia (4 de março); Eslovênia, Bósnia e Herzegovina, Palestina, África do Sul, Martinica da França (5 de março); Butão, Vaticano, Sérvia, Togo, Camarões, Eslováquia (6 de março); Maldivas, Colômbia, Peru, Malta, Paraguai, Costa Rica, Moldávia (7 de março); Bulgária, Bangladesh (8 de março); Albânia, Chipre, Brunei, Burkina Faso, Guernsey Reino Unido (9 de março); Mongólia, Chipre do Norte, Panamá, Jamaica, República Democrática do Congo, Jersey do Reino Unido, Turquia (10 de março); Bolívia, Guiana, Honduras, Costa do Marfim, Polinésia Francesa, Reunião da França (11 de março); Gabão, Gana, Guiana, Cuba, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago (12 de março); Antígua e Barbuda, Aruba da Holanda, Burkina Faso, Cazaquistão, Curaçao da Holanda, Etiópia, Guatemala, Guiné, Ilhas Cayman do Reino Unido, Ilhas Virgens dos EUA, Mauritânia, Mayotte da França, Kosovo, Porto Rico, Quênia, Saint Lucia, Sudão, Suriname, Uruguai, Venezuela (13 de março); Congo, Guiné Equatorial, Mauritânia, Namíbia, Ruanda, Seychelles, Suazilândia (14 de março); Bahamas, US Guam e Uzbequistão (15 de março); Groenlândia da Dinamarca, Libéria e Tanzânia (16 de março). Em 26 de abril de 2020, pelo menos 2.892.508 casos foram confirmados globalmente, em mais de 200 países e territórios, com grandes contágios na Europa, China continental, Estados Unidos, Irã e Coréia do Sul. Pelo menos 202 368 mortes foram confirmadas e 815 658 pessoas foram curadas em todo o mundo. Em 2 de abril de 2020, o número de casos confirmados em todo o mundo ultrapassou um milhão, com a pandemia na Europa respondendo por mais da metade dos infectados. O número de mortes ultrapassou 50 mil. Os dados são da Universidade Johns Hopkins, uma das instituições de saúde mais respeitadas do mundo. Até o momento, o número da universidade é maior do que o registrado pela OMS, que confirmou 896 mil casos em 205 países. Em 10 de abril, a pandemia causou mais de 100.000 mortes em todo o mundo, com o número total de casos excedendo 1,6 milhão, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.
Em 15 de abril, o número de infectados com a doença ultrapassava os dois milhões; no entanto, esse número revela apenas uma parte do número total de infecções, pois as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas com pacientes hospitalizados.
Prevenção
Tratamento do covid19:
Pôster de Prevenção do Coronavírus
Existem várias estratégias para controlar um surto: contenção, mitigação e supressão. As medidas de contenção são realizadas nas fases iniciais do surto e visam localizar e isolar os casos de infecção, bem como a vacinação e outras medidas de controle da infecção para evitar que a doença se espalhe para o resto da população. Quando não é mais possível conter a propagação da doença, as medidas passam a se concentrar em retardar e mitigar seus efeitos na sociedade e no sistema de saúde. É possível que medidas de contenção e mitigação sejam realizadas simultaneamente. As medidas de supressão requerem que medidas mais extremas sejam tomadas para reverter a pandemia, reduzindo o número reprodutivo para menos de 1.
Parte do gerenciamento de um surto de doença infecciosa é tentar reduzir o pico epidemiológico, um processo chamado "achatamento da curva epidemiológica". Isso reduz o risco de superlotação dos serviços de saúde e permite mais tempo para o desenvolvimento de novas vacinas e tratamentos. Entre as intervenções não farmacológicas que permitem o controle do surto estão medidas de prevenção pessoal, como lavagem das mãos, uso de máscaras faciais e quarentena voluntária, e medidas de prevenção comunitária, como fechamento de escolas e cancelamento de eventos que reúnem grande número de pessoas; medidas ambientais como limpeza e desinfecção de superfícies; e medidas que promovam a adesão social nessas intervenções. Entre algumas medidas de supressão tomadas em alguns países estão a quarentena de várias cidades, proibição de viagens, triagem em massa, apoio financeiro para pessoas infectadas isoladas, multas para quem desrespeitar o isolamento, criminalização do armazenamento de material médico e notificação obrigatória de gripe. como sintomas. Em 3 de abril de 2020, o imunologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas e assessor do presidente Donald Trump durante a pandemia, disse à Fox News que a informação indica que "o vírus pode realmente ser transmitido mesmo quando as pessoas apenas falam, não apenas quando tossem ou espirram ", e que isso explicaria o alto contágio do vírus.
reações
Organizações Internacionais das Nações Unidas:
Em 30 de março, em relatório publicado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), organização das Nações Unidas para o comércio e o desenvolvimento, as Nações Unidas pediram um pacote de 2,5 trilhões de dólares para nações em desenvolvimento, a fim de transformar as expressões de solidariedade internacional em ação global eficaz.
A 1 de abril de 2020, o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que a crise do novo coronavírus é o maior desafio que a humanidade enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial, tanto pela ameaça a vidas como pelas consequências para a economia mundial.
Organização Mundial da Saúde:
O objetivo das medidas de mitigação é atrasar o pico epidemiológico e suavizar o pico de pressão nos sistemas de saúde, processo denominado "achatamento da curva".
No dia 10 de fevereiro, o assessor sênior do Departamento de Gestão de Contágios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Nahoko Shindo, em entrevista à NHK, na sede da ONU em Genebra, disse que o novo vírus havia aparecido entre seres humanos por causa de volta de novembro do ano passado, embora sua origem permaneça desconhecida. O assessor da OMS disse que é extremamente difícil criar uma vacina que possa prevenir completamente uma doença contagiosa do aparelho respiratório, e acrescentou que será necessário reunir conhecimentos de todo o mundo para combater o vírus. Em 11 de fevereiro de 2020, cerca de 300 cientistas, representantes de agências de saúde pública, ministérios da saúde e financiadores de pesquisas se reuniram para uma reunião de dois dias na OMS para compartilhar as informações mais recentes sobre o vírus. e decidir a melhor forma de combatê-la. Em 15 de fevereiro de 2020, o Diretor Geral da OMS, Tedros Adhanom, exortou os governos a intensificarem seus esforços para se preparar para o coronavírus e disse que "é impossível prever que direção essa epidemia tomará". Em 23 de fevereiro de 2020, Tedros Adhanom disse que a agência investirá US $ 675 milhões em um plano de resposta a doenças para apoiar os países, especialmente os mais vulneráveis. Adhanom disse que a OMS identificou 13 países prioritários em África por serem locais com elevado número de voos directos para a China, e que a preocupação da organização neste momento é o aumento do número de casos de COVID-19, sem que o infectado tenha viajou para a China ou teve contato com alguém que já passou por lá. Em 24 de fevereiro, Adhanom pediu ao mundo que se preparasse para uma pandemia. “Temos que fazer todo o possível para nos preparar para uma possível pandemia”, disse o diretor-geral da OMS. O cenário mudou rapidamente em poucos dias. Passou de uma situação com casos contidos na China e no resto do mundo com infecções escassas para outra situação com surtos descontrolados na Itália, Coréia do Sul e Irã. Em 9 de março de 2020, em uma conferência de imprensa, Tedros Adhanom Ghebreyesus abordou o surto em seu discurso de abertura, dizendo que é importante lembrar "de todos os casos relatados globalmente até agora, 93 por cento são de apenas quatro países".
Tedros Adhanom, Diretor Geral da OMS:
Representantes da OMS em reunião conjunta com administradores de Teerã.
A OMS elogiou os esforços das autoridades chinesas para controlar e conter a epidemia, com o Diretor-Geral Tedros Adhanom expressando confiança na abordagem da China para controlar a epidemia e instando o público a manter a calma. A OMS destacou o contraste entre a epidemia de SARS de 2002-2004, na qual as autoridades chinesas foram acusadas de sigilo que impedia medidas de prevenção e contenção, e a atual crise em que o governo central fornecia atualizações regulares para prevenir o pânico antes do surto. Ano Novo Chinês. Em 23 de janeiro, reagindo à decisão das autoridades centrais de impor uma proibição de transporte em Wuhan, a representante da OMS Gauden Galea sublinhou que embora não fosse uma recomendação da OMS, era, no entanto um sinal muito importante no compromisso de conter a epidemia no local de maior concentração e inédito na história da saúde pública. Em 30 de janeiro, após confirmar a transmissão comunitária fora da China e aumentar o número de casos em outros países, a OMS declarou o surto como Emergência Internacional de Saúde Pública (ESPAI), o sexto desde que a medida foi invocada pela primeira vez durante a pandemia de gripe de 2009. O diretor-geral esclareceu que o ESPAI neste caso não representou falta de confiança na China, mas sim devido ao risco de transmissão global, principalmente em países com menos recursos e sem sistemas de saúde robustos. Em resposta à implementação de restrições a viagens, Tedros afirmou que não havia motivos para medidas que interferissem desnecessariamente nas viagens e no comércio internacionais e que a OMS não recomendava limitar o comércio e o movimento de pessoas. Em 5 de fevereiro, a OMS apelou à comunidade mundial para contribuir com US $ 657 milhões para financiar a preparação estratégica em países de baixa renda, citando a urgência de apoiar os países que carecem de sistemas para detectar pessoas que contraíram o vírus. Em seguida, Tedros declarou que "somos tão fortes quanto nosso elo mais fraco" e pediu que a comunidade internacional investisse hoje ou mais tarde pagaria as consequências. Em 11 de fevereiro, a OMS anunciou em entrevista coletiva que COVID-19 seria o nome da doença. No mesmo dia, Tedros anunciou que o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, concordou em disponibilizar todos os poderes da ONU para responder à epidemia. Consequentemente, a ONU formou uma Equipe de Gestão de Crises, permitindo a coordenação da resposta da ONU, que a OMS diz que permitirá que ela se concentre na resposta à saúde, enquanto outras agências trazem seus conhecimentos para lidar com as implicações sociais e econômicas. e desenvolvimento do surto. Em 14 de fevereiro, uma missão conjunta OMS-China foi ativada, que forneceu especialistas internacionais e da OMS de campo para auxiliar no manejo doméstico do surto e para avaliar a gravidade e a transmissão da doença. A equipa realizou várias reuniões de trabalho com as principais instituições nacionais para realizar visitas de campo para avaliar o impacto das medidas de resposta a nível regional, tanto em contextos urbanos como rurais. Em 25 de fevereiro, a OMS declarou que a comunidade internacional deveria fazer mais para se preparar para uma possível pandemia de coronavírus, afirmando que embora fosse muito cedo para ser classificado como uma pandemia, os países ainda deveriam estar em uma fase de preparação. Em resposta ao surto que estava começando a se desenvolver no Irã, a OMS enviou uma missão de campo conjunta no mesmo dia para avaliar a situação.
Em 28 de fevereiro, funcionários da OMS afirmaram que o nível global de ameaça do coronavírus seria elevado de "alto" para "muito alto", o nível mais alto. Mike Ryan, Diretor Executivo do Programa de Emergência da OMS, apelou novamente para a necessidade de preparação por parte dos governos e que as medidas de resposta corretas poderiam ajudar o mundo a evitar o pior. Afirmou ainda que, com base nos dados até à data, ainda não foi possível declarar uma pandemia, pois essa classificação implica uma previsão de que todos os humanos do planeta estarão potencialmente expostos a este vírus. Em 11 de março, a OMS classificou oficialmente o surto de coronavírus como uma pandemia. O Diretor-Geral disse que a OMS está profundamente preocupada com os níveis alarmantes de propagação e gravidade do vírus, bem como com os níveis alarmantes de inação do governo.
No início de abril de 2020, a OMS anunciou a preparação de um novo projeto internacional para mapear a real extensão do COVID-19 ao redor do mundo, propondo a realização de testes em massa para identificar anticorpos contra o vírus na população, contabilizando também os casos assintomáticos ou leves, que em sua maioria passar despercebido. Em 11 de abril de 2020, a OMS anunciou que está investigando se as pessoas que foram curadas do COVID-19 podem novamente se infectar com o novo coronavírus, depois que a Coreia do Sul anunciou que 91 pacientes que receberam alta foram diagnosticados com a doença.
No dia 17 de abril, a OMS alertou que muitos países terão que revisar o número de mortos pelo novo coronavírus. Segundo Maria Van Kerkhove, a contagem dos mortos tem sido dificultada por fatores como o excesso de trabalho dos profissionais de saúde, que priorizam os enfermos, o isolamento dos pacientes em suas casas ou os processos burocráticos.
Reações Domésticas:
Alguns países exigem que as pessoas relatem sintomas semelhantes aos da gripe ao médico, especialmente se estiverem visitando a China continental. Em 20 de janeiro de 2020, o primeiro-ministro chinês Li Keqiang pediu esforços decisivos e eficazes para prevenir e controlar a epidemia de pneumonia causada pelo novo coronavírus.
Em 10 de março de 2020, o Google recomendou que todos os funcionários na América do Norte trabalhassem em casa durante o próximo mês.
Em 25 de março, o governo de Narendra Modi (Índia) decretou o confinamento da população por 21 dias, o mais longo do mundo, em uma tentativa desesperada de conter a pandemia. Nas ruas, as forças de segurança impõem, às vezes à força, a quarentena. Em 27 de março, na África do Sul, entrou em vigor o isolamento obrigatório de 21 dias. O presidente Cyril Ramaphosa convocou o exército para reforçar o confinamento da população
Proibição de viagens e evacuações:
Evacuações relacionadas à pandemia COVID-19
Países que implementaram proibições de viagens internacionais devido à pandemia.
Devido à implementação de medidas de quarentena e à suspensão do transporte público em Wuhan e Hubei, vários países realizaram evacuações de seus cidadãos e corpos diplomáticos da região, principalmente por meio de voos charter com permissão especial para circular pelas autoridades chinesas. Entre os países que realizaram evacuações de seus cidadãos estão Canadá, Estados Unidos, Japão, Índia, Itália, França, Austrália, Sri Lanka, Alemanha, Tailândia, Brasil. Países como Estados Unidos, Hong Kong, Canadá e Itália precisavam ser evacuados no navio de cruzeiro Diamond Princess atracado em Yokohama, uma cidade portuária a sudoeste de Tóquio, em quarentena com mais de 3.600 pessoas a bordo. Como resultado do surto, muitos países e regiões impuseram quarentenas ou proibições de entrada aos cidadãos ou visitantes das áreas mais afetadas pela pandemia. A União Europeia rejeitou a ideia de suspender a zona de livre circulação do espaço Schengen e introduzir controles de fronteira com a Itália, decisão que foi criticada por alguns políticos europeus. Depois que alguns Estados membros da UE anunciaram o fechamento total de suas fronteiras nacionais aos estrangeiros, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que "certos controles podem ser justificados, mas a proibição geral de viagens não é considerada a mais eficaz pela Organização Mundial de Saúde. Os Estados Unidos Os Estados suspenderam as viagens do Espaço Schengen e, posteriormente, das Ilhas Britânicas.
Brasil:
Pandemia de COVID-19 no Brasil.
Em todo o país, já foram confirmados 61.888 casos, causando 4.205 mortes. No mapa, as unidades federativas brasileiras por número de óbitos.
No dia 25 de fevereiro, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo confirmou o primeiro caso no Brasil. Trata-se de um paciente de 61 anos que viajou pela Itália de 9 a 21 de fevereiro. O paciente fica em quarentena em casa pelos próximos 14 dias. Antes mesmo da confirmação do caso, o Brasil já havia elevado o alerta para a doença do nível 2 (perigo iminente) para o 3, no qual é declarada uma emergência de saúde pública de importância nacional. No dia 5 de março, o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil havia registrado a transmissão local do vírus em São Paulo. De acordo com o Ministério da Saúde, uma pessoa que estava na festa da família com o primeiro paciente confirmado com COVID-19 no Brasil foi infectado com a doença e passou para um terceiro, que não estava na festa. Este processo é denominado transmissão local. Em 17 de março, o Estado de São Paulo registrou a primeira morte no Brasil devido ao novo vírus corona, de um homem de 62 anos que deu entrada em um hospital da cidade de São Paulo. No mesmo dia, uma mulher morreu no Rio de Janeiro, após contrair o vírus de seu empregador, no Leblon.
Em 10 de fevereiro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória (MP) que atribui crédito extraordinário de 11 287 803,00 reais [cerca de 2,3 milhões de euros ou 2,5 milhões de dólares] ao Ministério da Defesa para o combate ao vírus. A MP foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) e, portanto, está em vigor. O dinheiro foi redirecionado de uma reserva para contingências no orçamento. De acordo com o texto, o repasse é para financiar ações para lidar com "emergência de saúde pública de importância internacional" causada pelo vírus corona.
No dia 24 de fevereiro, o Ministério da Saúde ampliou o número de países em acompanhamento devido ao surgimento de casos de COVID-19 na Europa, incluindo Alemanha, França e Itália na lista. Pacientes que já passaram por esses países e apresentam sintomas são tratados como casos suspeitos. Em 1º de abril, o Ministério da Saúde registrou 6.836 casos, 241 mortes e uma taxa de mortalidade de 3,5 por cento. Os estados da região Sudeste concentram 62% dos casos.
Europa:
Pandemia de COVID-19 na Europa.
Número de casos por milhão de habitantes na Europa.
Em 9 de março de 2020, a Itália estendeu o status de quarentena e tomou medidas mais drásticas como forma de prevenir a propagação do surto. As medidas incluíram restrições gerais a viagens, proibição de eventos públicos, fechamento de escolas e espaços públicos como cinemas e suspensão de serviços religiosos, incluindo funerais ou casamentos. Em 13 de março de 2020, o governo espanhol decretou estado de alarme em todo o país a partir do dia seguinte e, em 14 de março, decretou a quarentena nacional por um período mínimo de 15 dias. Em 20 de março, o governo do Reino Unido anunciou que todos os restaurantes, bares, clubes e instalações esportivas e de lazer seriam forçados a fechar, embora os serviços de entrega pudessem permanecer abertos. Em 23 de março, o governo anunciou que essas medidas seriam mais rígidas, com amplas restrições à liberdade de movimento exigíveis por lei.
Portugal:
Pandemia de COVID-19 em Portugal
Mapa de municípios com casos Covid-19.
No dia 2 de março, foi confirmado o primeiro caso em Portugal, de um médico de 60 anos que havia retornado da Itália. Posteriormente, foi confirmado um segundo caso, de um homem de 33 anos que trabalhava na Espanha. No dia 4 de março, cinco casos foram confirmados. No dia 7 de março, a Direção-Geral da Saúde anunciou que o número de pessoas infectadas com COVID-19 em Portugal subiu para 21. No dia 8 de março, o número de casos subiu para 25. No dia 10 de março, foram registados 41 casos. A 12 de março de 2020, o Primeiro-Ministro português António Costa decretou o encerramento de todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados de 16 de março a 9 de abril.
Portugal possui sete hospitais de referência, nos quais podem ser validados casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus (COVID-19). Na primeira linha encontram-se os hospitais: Curry Cabral e Dona Estefânia, em Lisboa; e São João, no Porto. Numa segunda linha, devido ao surgimento de um maior volume de casos suspeitos, foram ativados: os hospitais de Santa Maria e S. José, em Lisboa; o Hospital e Centro Universitário de Coimbra; e o Hospital de Santo António, no Porto. Segundo a chefe da Direção-geral da Saúde, Graça Freitas, existem dois mil quartos de isolamento nos hospitais do SNS, e segundo a mesma “qualquer área pode transformar-se em zona de isolamento”. Neste momento, o transporte de pacientes suspeitos é efetuado por quatro ambulâncias do INEM, distribuídas cada uma nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Faro. O Instituto Nacional de Emergências Médicas (INEM) vem preparando seus profissionais de saúde (cerca de 700) e todas as suas ambulâncias para o transporte de pacientes suspeitos.
Amostras biológicas de casos suspeitos foram apenas, até 24 de fevereiro de 2020, analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe (LNRVG), laboratório de biossegurança nível 3 localizado no Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge. A partir do dia 24 de fevereiro, o Hospital de São João, na cidade do Porto, terá também a possibilidade de realizar exames. Prevê-se o surgimento de mais laboratórios aptos a realizar análises laboratoriais, como o Hospital Curry Cabral e unidades nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. A 28 de janeiro de 2020, o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que tem acompanhado a situação relacionada com o surto do novo coronavírus e também com o repatriamento de portugueses em Wuhan. No dia 4 de fevereiro, Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que a epidemia do novo coronavírus COVID-19 na China “afeta a atividade econômica de uma economia muito poderosa e, portanto, afeta a atividade econômica do mundo, ou pode afetá-la”. Também admitiu a possibilidade de perturbações econômicas devido à queda na produção. No dia 26 de janeiro de 2020, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, através de aviso publicado no Portal das Comunidades Portuguesas, desaconselhou as “viagens não essenciais” à China. O alerta foi devido a possíveis riscos à saúde e às limitações existentes na circulação no país. No mesmo aviso, é recomendada aos portugueses residentes na China o registo nos respectivos consulados.
Impacto:
Impactos causados por COVID-19
A epidemia coincidiu com o Ano Novo Chinês, que marca uma grande temporada de festivais na região e o período mais movimentado de viagens na China. Vários eventos envolvendo grandes multidões foram cancelados pelos governos nacionais e regionais, incluindo o festival anual de Ano Novo de Hong Kong.
Na Itália, o governo decidiu fechar escolas e universidades até 15 de março para tentar conter o vírus e determinou que todos os grandes eventos esportivos do país, fossem disputados sem a presença do público.
Em todo o mundo, o medo do surto faz com que as pessoas optem por evitar atividades que possam expô-las ao risco de infecção, como fazer compras, por exemplo. Restaurantes, concessionárias de automóveis e lojas registraram quedas na demanda mundial. De acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em função do surto, a economia global pode crescer pelo menor ritmo desde 2009.
Educação
Impactos da pandemia COVID-19 na educação
Alunos afetados pelo fechamento de escolas causado pelo COVID-19 em 18 de março de 2020
Até 17 de março, o fechamento temporário ou indefinido de escolas para controlar a propagação da doença deixou mais de 960 milhões de crianças e jovens fora da escola. 105 países decretaram o fechamento de escolas nacionalmente. Em 15 países, as escolas foram fechadas em nível local, afetando mais 640 milhões de crianças e jovens.
Mesmo que temporários, os fechamentos têm altos custos sociais e econômicos. Embora as interrupções resultantes afetem as pessoas em toda a comunidade, o impacto é maior nas crianças e famílias desfavorecidas, não apenas por causa da interrupção do aprendizado, mas também por causa da nutrição comprometida, o potencial para problemas no cuidado infantil e o custo econômico nas famílias que não pode trabalhar.
Em resposta ao fechamento de escolas ocasionado pelo COVID-10, a UNESCO recomenda a utilização de programas de ensino à distância e plataformas e recursos educacionais abertos para que escolas e professores possam alcançar os alunos à distância, reduzindo o impacto do fechamento na aprendizagem.
Socioeconômico
Queda do mercado de ações em 2020
A apreensão associada à pandemia levou a uma corrida para comprar bens essenciais em vários países.
A pandemia do coronavírus tem sido associada a vários casos de rupturas de estoque causados pelo aumento da demanda por equipamentos de combate ao surto, pressas para comprar e interrupções nas operações de produção e logística das empresas. As autoridades de saúde emitiram alertas sobre possíveis rupturas de estoque de medicamentos e equipamentos médicos devido ao aumento exponencial da demanda e interrupção dos canais de distribuição. Em vários países, houve corridas de compras que levaram à falta de estoque de alimentos essenciais, como alimentos, papel higiênico e água engarrafada. De acordo com o Diretor-Geral da OMS, a demanda por equipamentos de proteção individual aumentou 100 vezes, o que levou a um aumento de preços, em alguns casos vinte vezes o preço normal, e também induziu atrasos de quatro a seis meses no fornecimento de equipamento médico. A falta de equipamentos de proteção individual em todo o mundo levou a OMS a alertar que a situação colocava em risco os profissionais de saúde. Como a China é uma potência econômica e um importante centro de produção industrial, o surto representa uma ameaça desestabilizadora para a economia global. Agathe Demarais, da Economist Intelligence Unit, prevê que os mercados permanecerão voláteis até que haja uma ideia mais clara do resultado da pandemia. Em janeiro de 2020, alguns analistas estimaram que as consequências econômicas da pandemia COVID-19 sobre o crescimento global poderiam ser maiores do que as do surto de SARS em 2002-2004. Uma estimativa estimou que o impacto na cadeia de abastecimento seria de mais de US $ 300 bilhões e poderia continuar por mais dois anos. A OPEP relatou uma queda nos preços do petróleo devido à queda na demanda da China. Em 24 de fevereiro, os mercados de ações tiveram sua primeira queda acentuada devido ao aumento significativo no número de casos fora da China. Em 27 de fevereiro, devido às crescentes preocupações sobre o surto, vários índices dos EUA, incluindo o NASDAQ-100, o S&P 500 Index e o Dow Jones Industrial Average, relataram sua maior queda desde 2008, com o Dow Jones caindo 1191 pontos, a maior queda em um dia desde a crise financeira de 2007-2008. No final da semana, as três taxas caíram mais de 10%. Nas semanas seguintes os mercados continuaram em queda, sendo a maior queda registada a 16 de março. Muitos analistas consideram provável uma desaceleração econômica global.
O Aeroporto Internacional de Incheon, na Coreia do Sul, está praticamente vazio no dia 6 de março.
O turismo é um dos setores mais afetados, devido às restrições de movimento, ao fechamento de espaços públicos, incluindo monumentos, e às recomendações governamentais de todo o mundo para não viajar. Como resultado, várias companhias aéreas cancelaram voos devido à baixa demanda, enquanto outras faliram. Várias estações de trem e portos de balsa também fecharam. A epidemia na China ocorreu durante o Chunyun, feriado do Ano Novo Chinês, durante o qual milhões de turistas eram esperados. Numerosas atrações e eventos bem avaliados foram cancelados ou fechados por governos nacionais e regionais, incluindo Disneyland Hong Kong e Xangai. Vários navios de cruzeiro foram afetados pelo novo coronavírus. Isso inclui os navios Costa Serena, Diamon Princess, World Dream, MS Westerdam e Grand Princess.
Apesar da alta prevalência de casos de COVID-19 no norte da Itália e na região de Wuhan, e a consequente alta demanda por produtos alimentícios, não houve escassez de alimentos em nenhuma das regiões. As medidas implementadas contra o acúmulo e o comércio ilegal de bens essenciais evitaram a escassez de alimentos que havia sido antecipada. A existência de prateleiras vazias era apenas temporária, mesmo na cidade de Wuhan, onde as autoridades liberaram os estoques de suínos para garantir a alimentação da população. Na Itália existem leis semelhantes, que obrigam os produtores de alimentos a manter reservas para esse tipo de emergência.
Meio Ambiente:
Rodovia vazia na Eslovênia.
Devido ao impacto da pandemia nas viagens e na indústria, em muitas regiões houve uma diminuição da poluição do ar. Entre 1º de janeiro e 11 de março de 2020, a Agência Espacial Europeia observou uma queda acentuada nas emissões automotivas de óxido nitroso, usinas e fábricas na região do vale do Pó, no norte da Itália, coincidindo com fechamentos na região. Métodos para conter a propagação do vírus, como quarentenas e restrições a viagens, resultaram em uma redução de 25% nas emissões de gases de efeito estufa na China. No primeiro mês de quarentena, a China emitiu cerca de 200 milhões de toneladas a menos de dióxido de carbono do que no mesmo período de 2019, devido à redução do tráfego aéreo, refino de petróleo e consumo de carvão.
Apesar do declínio temporário nas emissões globais, a Agência Internacional de Energia emitiu um alerta de que as perturbações econômicas causadas pela pandemia podem impedir ou atrasar o investimento corporativo em energia sustentável. A pandemia também serviu de incentivo para a adoção de políticas de teletrabalho.
Cultura:
Impactos da pandemia COVID-19 no esporte, Impactos da pandemia COVID-19 na indústria musical e Impactos causados pela pandemia COVID-19 na televisão
Uma mesquita temporariamente fechada devido à pandemia em Rey, no Irã.
Uma das consequências mais visíveis da pandemia foi o cancelamento de cerimônias religiosas, eventos esportivos, festivais de música, concertos, estreias de filmes, conferências de tecnologia e desfiles de moda. O Vaticano anunciou o cancelamento das cerimônias da Semana Santa em Roma. Muitas dioceses recomendaram que os fiéis fiquem em casa em vez de assistir à missa, embora algumas tenham a cerimônia transmitida ao vivo ou pela televisão.
A pandemia causou a interrupção mais significativa do calendário esportivo mundial desde a Segunda Guerra Mundial. A maioria dos grandes eventos esportivos programados foi cancelada ou adiada, incluindo a Liga dos Campeões da UEFA de 2019-20, a Premier League de 2019-20, o Campeonato Europeu de Futebol de 2020, a temporada da NBA de 2019-20 e a temporada da NHL de 2019-20. A pandemia também gerou dissensão entre os comitês olímpicos sobre os Jogos Olímpicos de 2020, que deveriam começar em 2020, até que o COI declarou oficialmente que adiava o episódio para o ano seguinte.
A indústria do entretenimento também foi afetada, com várias bandas suspendendo ou cancelando turnês e shows. Muitos cinemas também suspenderam todas as exibições. Alguns artistas exploraram maneiras de continuar a produzir e compartilhar seus trabalhos na internet como uma alternativa aos shows ao vivo, como shows em streaming ou criando festivais na web com a presença de vários artistas.
Impacto potencial de longo prazo:
O impacto político, cultural e socioeconômico da pandemia pode causar mudanças profundas na sociedade humana. Entre essas possíveis mudanças estão o aumento do teletrabalho, a regionalização das cadeias produtivas globais e o aumento da polarização política.
Alguns autores afirmam que a pandemia está causando uma revolução na forma de trabalhar em casa, já que várias grandes empresas aderiram ao teletrabalho para conter a disseminação do vírus. Esse efeito também foi observado no aumento da EAD no ensino superior. A pandemia também pode resultar em uma redução nas viagens de negócios e conferências internacionais, substituídas por análogos virtuais. Uma possível reversão da globalização mais ampla também foi discutida, particularmente no que diz respeito às cadeias de suprimentos. O ministro da economia alemão apoiou a regionalização das cadeias de abastecimento em resposta à pandemia.
Xenofobia e Racismo:
Casos de xenofobia e racismo relacionados à pandemia COVID-19
Cartaz anti-xenofobia no metrô de Nova York.
Desde o início da pandemia, aumentou a discriminação, a xenofobia e o racismo contra os descendentes de chineses ou do Extremo Oriente, com incidentes em vários países, especialmente na Europa, América do Norte e região da Ásia-Pacífico, mas também na alguns países da África. Muitos residentes de Wuhan e Hubei relataram se sentir discriminados com base em sua origem regional. Desde a propagação do surto a outros países, os cidadãos italianos também têm sido alvo de suspeitas e xenofobia.
Em vários países, incluindo Malásia, Nova Zelândia, Cingapura e Coréia do Sul, houve petições online com o objetivo de criar pressão sobre os governos para impedir a entrada de cidadãos chineses no país. No Japão, uma hashtag chamada Chinese Dont Come To Japan estava nas tendências do Twitter. Vários cidadãos chineses no Reino Unido relataram um aumento do racismo, com denúncias de casos de agressão sendo feitas. Vários manifestantes na Ucrânia atacaram ônibus que transportavam cidadãos ucranianos e estrangeiros que haviam sido evacuados de Wuhan. Estudantes do nordeste da Índia, que faz fronteira com a China, e que estudam nas principais cidades indianas, relataram episódios de assédio relacionados ao surto do coronavírus. As autoridades locais na Bolívia colocaram cidadãos japoneses em quarentena, apesar de não apresentarem sintomas da doença. Nas cidades russas de Moscou e Yekaterinburg, os cidadãos chineses foram alvo de campanhas de quarentena forçada e reides policiais, que foram condenados por ativistas de direitos humanos como tendo critérios racistas. A embaixada chinesa na Alemanha reconheceu um aumento nos casos de hostilidade contra seus cidadãos desde o início do surto. Em escolas da região de Paris, várias crianças de ascendência asiática foram condenadas ao ostracismo e humilhadas com base em suas origens. Muitos franceses vietnamitas também relataram ter sido perseguidos desde o início do surto. Em 30 de janeiro, o Comitê de Emergência da OMS emitiu um comunicado aconselhando todos os países a terem em mente os princípios do Artigo 3 do Regulamento Sanitário Internacional, que afirma que é necessário cautela contra ações que promovam estigma ou discriminação ao conduzir medidas de resposta nacional ao surto.
Desinformação:
Após o surto inicial, várias teorias de conspiração e desinformação sobre a origem e a escala do coronavírus COVID-19 começaram a circular na internet. Diversas matérias nas redes sociais afirmavam, entre outras coisas, que o vírus era uma arma biológica, um esquema de controle populacional ou o resultado de uma operação de espionagem.
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro tentou várias vezes minimizar a pandemia e até tentou forçar os estados brasileiros a revogar as medidas de isolamento social.
Facebook, Google e Twitter anunciaram que tomariam medidas rígidas contra possível desinformação. Em seu blog, o Facebook disse que removeria qualquer conteúdo sinalizado por grandes organizações de saúde e autoridades locais que violasse sua política de conteúdo sobre desinformação e pudesse levar a possíveis danos físicos. Em 2 de fevereiro, a OMS alegou que havia uma grande epidemia de desinformação acompanhando o surto e a resposta ao surto, citando uma superabundância de informações sobre o vírus, corretas ou falsas, que dificultava para as pessoas encontrar fontes e recomendações confiáveis. confiavam quando precisavam. A OMS afirmou ainda que a alta demanda por informações atualizadas e confiáveis incentivou a criação de uma linha permanente de ajuda para desmistificar mitos, e que suas equipes de comunicação e redes sociais vêm monitorando e combatendo a desinformação por meio de seu site e páginas nas redes sociais. A OMS desmascarou várias falsidades que circulam nas redes sociais, incluindo a afirmação de que uma pessoa pode dizer se tem o vírus ou não apenas prendendo a respiração, que beber bastante água oferece proteção contra o vírus, ou que gargarejar água salgada evita a infecção.
As autoridades de Taiwan acusaram os trolls da Internet ligados ao Partido 50 Cents de espalharem desinformação online para semear o medo e o pânico entre a população de Taiwan. Também havia várias teorias de conspiração circulando na China que afirmavam que COVID-19 era uma criação da CIA para prejudicar a China. Em 26 de janeiro, a agência de notícias do exército chinês publicou um artigo alegando que o vírus havia sido criado artificialmente pelos Estados Unidos para atingir a população chinesa. Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, publicou um tweet em março afirmando que a doença havia sido introduzida por militares dos EUA que visitaram Wuhan em outubro de 2019. Em 22 de fevereiro, autoridades americanas alegaram ter descoberto vários relatos em redes sociais ligadas à Rússia que deliberadamente promoveram várias teorias da conspiração antiamericanas que afirmavam que o vírus era parte de uma "guerra econômica" com a China, que a Rússia negou. O conselheiro econômico de Trump, Larry Kudlow, e vários membros do Congresso dos Estados Unidos foram acusados de espalhar desinformação sobre o vírus.
O clérigo iraniano Seyyed Mohammad Saeedi acusou Trump de atacar a cidade de Qom com o coronavírus como forma de cumprir sua promessa de retaliação contra os locais culturais iranianos. O investigador iraniano Ali Akbar Raefipour afirmou que o coronavírus faria parte de um "programa de guerra". híbrido "promovido pelos Estados Unidos contra o Irã e a China. A Iranian Press TV afirmou que os elementos sionistas desenvolveram uma cepa mais mortal do coronavírus contra o Irã. De acordo com o Middle East Media Research Institute, vários escritores da mídia árabe promoveram a teoria da conspiração que o COVID-19 teria sido deliberadamente criado e disseminado pelos Estados Unidos como parte de uma guerra psicológica e econômica dos EUA contra a China, como forma de enfraquecê-lo e apresentá-lo como um país atrasado e uma fonte de doenças.
Em uma ação que vários analistas veem como propaganda estatal para desviar a responsabilidade pela má gestão da epidemia, algumas autoridades chinesas, incluindo um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores e da agência de notícias estatal, protestaram contra uma suposta "politização" do surto por muitos países. Possivelmente motivado por uma coletiva de imprensa em 27 de fevereiro em que Zhong Nanshan, um importante especialista, afirmou que "o coronavírus apareceu pela primeira vez na China, mas pode não ter se originado na China", vários funcionários repetiram a afirmação da Xinhua de que "a OMS afirmou repetidamente que COVID-19 é um fenômeno global cuja origem ainda não foi determinada. "
Quero deixar bem claro que podemos estar vivendo um momento de insegurança e que talvez Deus cuide de nós e que a vida não acabe assim porque a esperança é uma coisa triunfante que nunca acaba, mas permaneceremos fortes como sempre e nos uniremos ainda mais porque juntos estaremos contribuindo para o início de uma vida e de uma nova geração que possamos viver melhor acima de todos os firmamentos que presenciamos e que a vida possa ser fundamentalmente um alerta hoje para todos nós entendermos o verdadeira questão de estarmos sofrendo e que só estaremos aprendendo a valorizar mais nossas vidas entre um firmamento de paz, amor, luz e felicidade e que possamos viver com mais segurança em um mundo que não é incapaz de nos favorecer a boa aventura que Deus nos ensinou e que simplesmente aqui tudo era como um compromisso de se submeter a um bom entendimento criado e elaborado na vida de construir em tudo e para tudo nossas melhores defesas de um dia mostrando o quanto somos seres humanos e que a morte não nos atormenta mais e que temos que conquistar ainda mais o mundo e que todas as pessoas são mais felizes.
Quero agradecer a todas as equipes médicas que sempre compareceram e estão sempre lutando com muito comprometimento, respeito, amor e honestidade e quero parabenizar a todos por essa luta que iremos aguardar com responsabilidade e lealdade em todas as incertezas e certezas. que a cura será um exemplo para mostrar o quanto podemos fazer prevalecer nosso papel na vida de sempre ajudar as pessoas e o mundo não ficará sem ajuda, pois sempre venceremos e mostraremos com honra e salvação nossos esforços e entendimentos sobre a grande sociedade que acabou de sofrer de repente e que valeremos amanhã como exemplos de uma grande nação e juntos venceremos e combateremos qualquer circunstância que nos queira atrapalhar e que só mostraremos o quanto somos melhores e o mal será absorvido porque manteremos a palavra de cura de todos os enfermos e muito obrigado a todos!
Quero agradecer a todas as equipas médicas que trabalham contra este vírus e outras enfermidades que sempre nos espalharam sobre uma grande saudade da vida perdida que é difícil unir sobre a nossa euforia que é mais exemplar de viver e que competência é mais eficaz e eficiente para completar todas as nossas questões de viver e ser feliz de uma forma formativa. Muito obrigado a todos por esta grande dedicação e satisfação e que a paz e o amor possam nos mostrar com mais segurança que nossa integridade pode sempre nos unir sob todas as mãos e que no mundo se faça e se leve a melhor ideia de viver. e curar todos os maus que querem distorcer a melhor existência para que vivamos e que a vida sempre nos anime sob toda a relevância que o destino nos propõe e que a medicina teoriza todos os fracassos e consequências que tentam destruir a vida e que tudo de sejamos salvos pela simples razão de vivermos em um mundo que está simplesmente passando por um apocalipse e que a palavra de Deus é mais forte entre o pecado do homem lembre-se que Deus te ama e o mundo te acolhe porque as consequências da vida podem ser provas e conquistas para o ser humano aprender a viver e que talvez a morte possa estar nos mostrando o quão inocentes e desumanos somos para todos e que ainda podemos conseguir viver com mais segurança. aliste-se num mundo comunista e que a vida possa nos unir mais moralmente para aprender a nos valorizar mais e preservar nosso planeta que está acabando a cada dia e mostraremos que nosso amor é maravilhoso quando nos unirmos entre as lágrimas que saem de nossos olhos pelo perda das nossas famílias e que ainda vamos preservar os nossos melhores e maiores amigos que sempre nos acompanham também com as suas famílias e que estamos apenas passando por uma chuva passageira que talvez nos tenha deixado tensos para o resto da vida e que vamos sarar com o nosso amor porque juntos seremos capazes de conquistar a paz e o amor para sempre e que a glória de Deus permaneça em nossas casas e que todo o mal seja desencorajado contra as energias substanciais que tentam espalhar a vida e que a luz do sol eu purifiquei todos os dias como uma chama divina nossa atmosfera dando dispensa no ar as doenças contagiosas e que todo mal vire em nada porque é do nada que tudo voltará e agradeço a todos os países internacionais e meu próprio país , que está passando por sofrimentos insatisfatórios e que sempre lutaremos juntos com a medicina e um dia mostraremos com amor e sabedoria que podemos desvendar e curar qualquer mal que nos possa espalhar e que juntos lutaremos pela justiça dos mais fracos e todos juntos mostraremos o quão fortes somos e que a morte pode ter nos mostrado a cura para melhorar nossas eficiências e o mundo brilhará melhor e maior com nossa união e nunca esqueceremos aqueles que se foi e sempre lutaremos como prova de que somos verdadeiros heróis com honra e humanidade para todos. Obrigado a todos e um grande abraço do escritor Roberto Barros.
Por: Roberto Barros