SOCRÁTES E A FILOSÓFICA BOSTA DE PLATÃO!!!
Que me perdoem os antigos detratores, mas vou narrar assim mesmo. Esse "causo" realista ou não ocorreu em Atenas, na Antiga Grécia onde a filosofia era tudo que importava em séculos antes de Cristo. Essa peculiar narrativa ocorreu ou não, quem quiser acreditar, que acredite ou que não acredite, o que importa aqui é a mera FILOSOFIA!!! Agora, vamos ao que interessa:
ATENAS CERCA DE 400 AC:
Sócrates estava ensinando sua filosofia, quando um de seus pupilos de nome Platão, pediu licença e foi ao mato soltar suas necessidades, Sócrates, curioso como era, seguiu seu aluno e se pôs ao observar a defecação de Platão que nada entendeu e indagou ao mestre:
- Mestre, o que vós vislumbras em minha humilhante posição de defecatório?
- Ao se postar nesta posição naturalista, vós nos remete aos primórdios da filosofia nata.
- Como assim mestre?
- Ao soltar suas defecações, vc em pleno estado de liberdade se desprende de pesos e fluídos corporais que tanto lhe oprimiam. Então a opressão corpórea não é um mau para si?
- Sim, amado mestre! Mas a dor que vilipendia a ante defecação seria a ressonância do preludio de uma escravidão aos processos naturais?
- Sim caro aluno! Mas as dores naturais que sentistes antes e o depois de teu ato de liberdade ao corroborar a defecação ao ar livre e a visão de todos, pode lhe remeter a uma liberdade de ideias plenas onde cada segundo é importante na conjetura de seu sonho em construção! Duvidas destas palavras?
Xenofantes, ao observar as indagações de Sócrates, tbm se mete no colóquio e com a mão tapando o nariz, ao sentir o amargor odor oriundo de Platão, filosofa ruma aos dois conjecturastes:
- O que vejo é pura defecação ignóbil e nada além disso, além do mais, ao se erguer o aluno precisa se banhar, pois os odores pictóricos urgem em nossas narinas tornando-as necrosadas de pensar...
- Errado estás caro pupilo! O que vês além de si e a naturalidade do ato e não enxergas a grandiosidade das ideias. Entendem que o que o ato é mero subterfugio das ideias em si? Sendo assim, o ato nada significa perante a liberdade infligida pela ideia de ser livre ao se livrar do nefando ato! Compreendes tal raciocínio?
- Sim e não! o que vejo é o ato ignóbil em si e a liberdade em segundo plano num pano de fundo sujo de organismo débeis. Redarguiu Xenofantes.
- Sim e não é uma dubiedade que se referem em si mesmo! Tu aceitas e negas ao mesmo tempo teus erros e teus acertos, o que é válido no quesito da amplitude de filosofar sempre que lhe é imposto.
- Mestre, posso me levantar e ao rio ir me banhar? disse Platão que já estava de cócoras havia uns 20 minutos e suas pernas á cansavam...
- Podes caro pupilo e lembre-se que ao se banhar, suas esperanças são renovadas a cada agua que passas por tuas entranhas e levas teus desejos profanos para outros ares de imposições natas.
- Sim Mestre! Mas o que me dizes desses dejetos que depositei em plena terra virgem?
- Concordas que esses dejetos que fizeram parte de ti, voltam agora para mãe-terra e que vc aos poucos retorna as suas origens de ser que vieste do além terra?
- Sim! Ao depositarmos nossas experiências orgânicas sob o solo ainda virgem, nós aos poucos nos reiteramos a natureza e com isso cada parte de nós esta cada vez mais integrada no todo de Panteão...
- Xenofantes! Vá e aperte os dejetos de Platão e os empurre na areia fofa..
- Eu? Isso é um esgar não prazeroso para um filosofo de minha estirpe!
- A humildade da terra é da terra para o ser que do ser será a terra novamente e isso tendes de aprender minha criança tenra...
- Entendo Mestre! O que farei me integrará ainda mais minha alma a mãe-terra e ao mesmo tempo a Platão como irmão na filosofia das coisas. Serias isso amado Mestre?
-Sim e não como dirias tu! Sim ao integrar-se por partes e não a não aceitar de fato em seu subconsciente de aceitação e isso dificultas teu caminho de evoluir em plena satisfação de ser o que se é !!!!
- Tua psique abalada é entrave para tua real liberdade! Entendes isso amigo Xenofantes?
- Sim! Entendo e aceito tua indagação amigo Platô! Vou esmagar teus dejetos sob a terra e provar que minha integridade a mãe-terra esta intacta sob a égide dos deuses...
- Não pensais em manipulações Socráticas e sim em liberdades filosóficas ao testemunhar teus próprios atos caro pupilo indagador!
- Então resolvemos esta questão intrínseca e agora irei ao rio me lava e por fim a estas alegações filosóficas. disse Platão.
- Vão caros alunos e pensais no que sempre digo! O que sei é que nada sei e isso se prova a cada instante e por me desdizer sempre, eu como Mestre posso me contrariar sempre que descubra que algo está errado em minhas conjecturas passadas, Renovar as ideias sempre é a ideia real a ser seguida sempre que se pensar em seguir alguma coisa de fato e de direito...
Aqui acabo de relatar ou não, mais um capítulo daqueles tempos idos, onde se pensar valia a pena e não fingir que se pensar em pensar como hoje em dia que nada é de fato pensamento pleno e sim meras ilustrações em preto e branco de liberdades de um pensamento errôneo calcado em filosofias erradicadas nos corações tenros....
ATENAS CERCA DE 400 AC:
Sócrates estava ensinando sua filosofia, quando um de seus pupilos de nome Platão, pediu licença e foi ao mato soltar suas necessidades, Sócrates, curioso como era, seguiu seu aluno e se pôs ao observar a defecação de Platão que nada entendeu e indagou ao mestre:
- Mestre, o que vós vislumbras em minha humilhante posição de defecatório?
- Ao se postar nesta posição naturalista, vós nos remete aos primórdios da filosofia nata.
- Como assim mestre?
- Ao soltar suas defecações, vc em pleno estado de liberdade se desprende de pesos e fluídos corporais que tanto lhe oprimiam. Então a opressão corpórea não é um mau para si?
- Sim, amado mestre! Mas a dor que vilipendia a ante defecação seria a ressonância do preludio de uma escravidão aos processos naturais?
- Sim caro aluno! Mas as dores naturais que sentistes antes e o depois de teu ato de liberdade ao corroborar a defecação ao ar livre e a visão de todos, pode lhe remeter a uma liberdade de ideias plenas onde cada segundo é importante na conjetura de seu sonho em construção! Duvidas destas palavras?
Xenofantes, ao observar as indagações de Sócrates, tbm se mete no colóquio e com a mão tapando o nariz, ao sentir o amargor odor oriundo de Platão, filosofa ruma aos dois conjecturastes:
- O que vejo é pura defecação ignóbil e nada além disso, além do mais, ao se erguer o aluno precisa se banhar, pois os odores pictóricos urgem em nossas narinas tornando-as necrosadas de pensar...
- Errado estás caro pupilo! O que vês além de si e a naturalidade do ato e não enxergas a grandiosidade das ideias. Entendem que o que o ato é mero subterfugio das ideias em si? Sendo assim, o ato nada significa perante a liberdade infligida pela ideia de ser livre ao se livrar do nefando ato! Compreendes tal raciocínio?
- Sim e não! o que vejo é o ato ignóbil em si e a liberdade em segundo plano num pano de fundo sujo de organismo débeis. Redarguiu Xenofantes.
- Sim e não é uma dubiedade que se referem em si mesmo! Tu aceitas e negas ao mesmo tempo teus erros e teus acertos, o que é válido no quesito da amplitude de filosofar sempre que lhe é imposto.
- Mestre, posso me levantar e ao rio ir me banhar? disse Platão que já estava de cócoras havia uns 20 minutos e suas pernas á cansavam...
- Podes caro pupilo e lembre-se que ao se banhar, suas esperanças são renovadas a cada agua que passas por tuas entranhas e levas teus desejos profanos para outros ares de imposições natas.
- Sim Mestre! Mas o que me dizes desses dejetos que depositei em plena terra virgem?
- Concordas que esses dejetos que fizeram parte de ti, voltam agora para mãe-terra e que vc aos poucos retorna as suas origens de ser que vieste do além terra?
- Sim! Ao depositarmos nossas experiências orgânicas sob o solo ainda virgem, nós aos poucos nos reiteramos a natureza e com isso cada parte de nós esta cada vez mais integrada no todo de Panteão...
- Xenofantes! Vá e aperte os dejetos de Platão e os empurre na areia fofa..
- Eu? Isso é um esgar não prazeroso para um filosofo de minha estirpe!
- A humildade da terra é da terra para o ser que do ser será a terra novamente e isso tendes de aprender minha criança tenra...
- Entendo Mestre! O que farei me integrará ainda mais minha alma a mãe-terra e ao mesmo tempo a Platão como irmão na filosofia das coisas. Serias isso amado Mestre?
-Sim e não como dirias tu! Sim ao integrar-se por partes e não a não aceitar de fato em seu subconsciente de aceitação e isso dificultas teu caminho de evoluir em plena satisfação de ser o que se é !!!!
- Tua psique abalada é entrave para tua real liberdade! Entendes isso amigo Xenofantes?
- Sim! Entendo e aceito tua indagação amigo Platô! Vou esmagar teus dejetos sob a terra e provar que minha integridade a mãe-terra esta intacta sob a égide dos deuses...
- Não pensais em manipulações Socráticas e sim em liberdades filosóficas ao testemunhar teus próprios atos caro pupilo indagador!
- Então resolvemos esta questão intrínseca e agora irei ao rio me lava e por fim a estas alegações filosóficas. disse Platão.
- Vão caros alunos e pensais no que sempre digo! O que sei é que nada sei e isso se prova a cada instante e por me desdizer sempre, eu como Mestre posso me contrariar sempre que descubra que algo está errado em minhas conjecturas passadas, Renovar as ideias sempre é a ideia real a ser seguida sempre que se pensar em seguir alguma coisa de fato e de direito...
Aqui acabo de relatar ou não, mais um capítulo daqueles tempos idos, onde se pensar valia a pena e não fingir que se pensar em pensar como hoje em dia que nada é de fato pensamento pleno e sim meras ilustrações em preto e branco de liberdades de um pensamento errôneo calcado em filosofias erradicadas nos corações tenros....