imagem Marcelo Guermieri
O bêbado solitário
Joaquim era um homem solitário que morava no alto de uma montanha de onde nascia uma bela cachoeira de água cristalina. Ali ele plantava seus alimentos e saia de vez em quando para cuidar de algum jardim na cidade, para obter algum dinheiro, é que ele gostava de tomar uma cachaça além da conta, e precisava ter dinheiro para adquirir a preciosa bebida.
Mas depois de algum tempo já meio idoso e com medo de morrer sozinho em sua cabana, conseguiu uma namorada e teve uma penca de filhos, exatamente meia dúzia. Quando ele bebia era uma desgraça naquela casa, ele as vezes batia na mulher e nos filhos. A mulher até que ajudava no que podia trabalhando como diarista em casas de famílias. E assim a família ia vivendo aos trancos e barrancos.
O desalmado homem, estava cada dia mais fraco de tanto beber, descia a montanha e as vezes ficava caído bêbado no pé da mesma sem conseguir subir até a sua cabana.
Um certo dia ele caiu e bateu a cabeça numa pedra. Ficando perdido pelo caminho, e a família não tinha noticia dele. E nem esquentaram muito, pois ficar algum tempo sem ter violência do bêbado dentro de casa era um alívio. O certo é, que o alivio foi para sempre, já que Joaquim bateu as botas com a cabeça esfacelada, morreu solitário como sempre vivera antes de ter uma família. Ao lado de Joaquim foi encontrado várias garrafas de cachaça, de quem ele realmente gostava, a sua companheira de todas as horas.
E a família seguiu o seu destino, a mulher continuava trabalhando e os filhos maiores já plantavam alguma coisa para ajudar no sustento. Essa é a história de um pobre homem que não conseguiu parar de beber, ele poderia ter sido mais feliz, mas o vício o dominou até o resto de seus dias. Triste sina a do senhor Joaquim...
O bêbado solitário
Joaquim era um homem solitário que morava no alto de uma montanha de onde nascia uma bela cachoeira de água cristalina. Ali ele plantava seus alimentos e saia de vez em quando para cuidar de algum jardim na cidade, para obter algum dinheiro, é que ele gostava de tomar uma cachaça além da conta, e precisava ter dinheiro para adquirir a preciosa bebida.
Mas depois de algum tempo já meio idoso e com medo de morrer sozinho em sua cabana, conseguiu uma namorada e teve uma penca de filhos, exatamente meia dúzia. Quando ele bebia era uma desgraça naquela casa, ele as vezes batia na mulher e nos filhos. A mulher até que ajudava no que podia trabalhando como diarista em casas de famílias. E assim a família ia vivendo aos trancos e barrancos.
O desalmado homem, estava cada dia mais fraco de tanto beber, descia a montanha e as vezes ficava caído bêbado no pé da mesma sem conseguir subir até a sua cabana.
Um certo dia ele caiu e bateu a cabeça numa pedra. Ficando perdido pelo caminho, e a família não tinha noticia dele. E nem esquentaram muito, pois ficar algum tempo sem ter violência do bêbado dentro de casa era um alívio. O certo é, que o alivio foi para sempre, já que Joaquim bateu as botas com a cabeça esfacelada, morreu solitário como sempre vivera antes de ter uma família. Ao lado de Joaquim foi encontrado várias garrafas de cachaça, de quem ele realmente gostava, a sua companheira de todas as horas.
E a família seguiu o seu destino, a mulher continuava trabalhando e os filhos maiores já plantavam alguma coisa para ajudar no sustento. Essa é a história de um pobre homem que não conseguiu parar de beber, ele poderia ter sido mais feliz, mas o vício o dominou até o resto de seus dias. Triste sina a do senhor Joaquim...