DESBRAVANDO A CAVERNA DO DRAGÃO
Lucia sempre foi uma mulher muito bonita, possuía um corpo espetacular (lê-se uma raba enorme), um sorriso marcante e um deboche peculiar.
Desde muito nova nunca teve problemas com homens, pelo contrário, faziam fila por ela.
Sério mesmo, era rola preta, branca, grossa, fina, torta pra esquerda, pra direita, enfim, muita rola.
Mas ela não estava feliz, devido ao relacionamento passado tinha muitas inseguranças que acabaram por afastá-la do mundo da promiscuidade (lê-se abdicar de paus.)
Nos rolês ela curtia, bebia com os amigos e ia pra casa sozinha.
Nas primeiras semanas estava tudo maravilhoso, era isso que ela queria mesmo.
Mas o que era pra durar apenas alguns meses extenderam -se para muitos meses, muuuuitos mesmo.
No terceiro mês Lúcia ficava pensando com saudade da época que tinha rola a vontade.
No quarto começaram os sonhos eróticos, ela sonhava com todos seus ex, todas suas antigas transas até as mais bizarras.
No quinto qualquer coisa a excitava, desde um poste de luz até uma cena de sexo na tv.
Nessa mesma época tentou pela primeira vez se masturbar, o que não deu muito certo porque não conhecia o caminho da felicidade. Sim, ela se perdeu na própria vagina.
No sétimo em diante Lúcia entrou em negação, não preciso disso, estou bem sozinha.
Mas convenhamos, quem fica bem 7 meses sem transar?
Meses foram passando e Lúcia na seca, quer dizer, ela ficava com alguns caras na balada mas nenhum digno de quebrar o jejum.
Hoje penso que ela tinha feito uma olimpíada interna, tipo, quem será capaz de romper meu hímen novamente?
Chegamos a marca de UM ANO SEM TRANSAR, sim galera, UM ANO. Mesmo subindo pelas paredes ela não liberava para visitação aquele região inóspita e ainda dizia que estava bem. ( por favor, né.)
No final da marca de Um ano e três meses nossa guerreira já havia se acostumado. Na verdade, até sentia falta mas estava tão bem sem macho perturbando que seguiu sua vida sem piroca.
Quando marcou um ano e oito meses ela já tinha feito outra meta, completar dois anos.
Nossa guerreira já zuava da situação, contava piadas e compartilhava sua história.
Mas vocês sabem como é a vida, sempre surpreendendo e em uma dessas Lúcia conheceu um cara muito legal, bonito, moreno, de repente as expectativas estavam altas novamente.
Balada vai, balada vem...eis que o moreno oferece para levar Lúcia para casa.
No entanto, após um ano e oito meses não houve nem tempo de chegar na cama, foi ali no carro, na esquina da rua de sua amiga que Lúcia rompeu seu hímen novamente... após um ano e oito meses intacto.
@devaneiosdalu